Fallen Angels escrita por 31643868691


Capítulo 6
Passado e Futuro




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-Eu lhe dou o que tiver de mais precioso, se, em troca, me dá o seu sangue.- ouvi um cara alto com cabelos pretos e traços fortes dizer.

Ele estava de frente a uma moça, que estava ajoelhada. Nas costas dela havia duas asas brancas, que se movimentavam para cima e para baixo, como se ela estava voando. Mas não estava. Ela permaneceu no lugar.

-O que um anjo poderia querer de um nephilim?- perguntou ela, sarcastica.

O homem riu, mas não porque achava graça na situação. Foi uma risada seca, cheia de ódio.

-Eu tenho espada dos anjos. Sei o quanto é preciosa para vocês.- disse ele, levantando uma espada, que parecia comum para mim.

-Como chegou até ela, Valentin?- perguntou ela, arregalando os olhos.

Ele deu um sorriso maldoso.

-Eu sei como conseguir as coisas. Então  vai fazer a troca ou não, Salmona? Jocelyn vai acordar a cada momento, e eu quero colocar o sangue na sua comida, antes que ela perceba, que eu estava fora.-

Salmona fez que sim com a cabeça e pegou uma faca. Colocou sobre a palma de sua mão e fez um corte profundo nela. O sangue escorreu pela sua mão e pingava no chão, como se fossem em camera lenta. Valentin pegou um sacinho e colocu ele sob a mão do anjo. Quanto o sacinho estava pela metade cheio, ele tirou ele e o colocou no bolço. Ele pegou a espada, fazendo um gesto, de que ia entregar a Salmona, mas em vez de dar a ela, anviou a espada bem no lugar onde estava o coração de Salmona. As suas asas batiam mais rápidas e ela pegou um arco e fleche, que estava Escondido, atrás das costas dela. Mas ela não conseguiu terminar o seu ataque. Valentin a atacou denovo com a espada. Ela caiu no chão com elegancia fascinante. Mas não se mecheu mais.

Ele deu outro sorriso maldoso e se virou par air, dizendo baixinho:

-Eu não fasso tratos com ninguém.-

Assim como fui sugada para esta cena, fui levada para outra.

Uma moça estava deitada na cama. A sua respiração estava pesada, e dava par aver, que ela estava gravida. Ele estava comendo. Provávelmente era aquela mulher me quem Valentin falou. A Jocelyn. Na sopa, que ela comia, não dava par aver o sangue, que estava nele. Valentin entrou na sala, e se sentou na cama, ao lado da mulher.

Ele estava prestes a falar algo, quando tudo ficou preto e de repente eu estava numa fazenda.

Jocelyn estava deitada na grama, sangrando na barriga. Ela estava chorando silenciosamente.  Valentin se aproximou, pegou a sua espada e a enfiou no coração de Jocelyn. Ela morreu na hora.

Ele se abaixou até ela e cortou a parte de cima de sua barriga. A cena parecia perversa e nojento. Percebi que lagrimas rolavam sobre o meu rosto. Com cuidado Valentin tirou o bebê da barriga e colocou uma coberta em volta dele. Eu tinha ódio por esse homem. Ele havia matado a sua mulher, e provavelmente envenenado a sua filha.

-Seja bem vina Clarissa Fairchild.-disse ele com um sorriso falso.

Era eu! A garota era eu. E a mulher era minha mãe. A verdadeira. A runa mostrava as minhas lembranças esquecidas. Mas como eu podia me lembrar de fatos, que aconteceram antes do meu nascimento?

O pensamento nem tinha acabado, quando fui levada de volta para a minha cama no instituto.

Abri os olhos e vi que tinha anoitecido. Senti uma dor nas minhas mãos e olhei para elas. Elas estavam sangrando. Eu havia arranhado elas com as minihas unhas, quando a fechei com força. Olhei para cima. Alguém tinha batido na porta. Rapidamente escondi a faca debaixo do cobertor e cobri a minha mão e a marca da runa, que ainda estava nela, com o meu outro braço.

Era Jace.

-Os outros mandaram eu ver como você estava.-disse ele, vindo até minha cama.

-Estou bem.-disse. Eu queria que ele saísse logo. Se ele descobriria o que eu tinha feito, eu estaria acabada.

-Você não parece, que acabou de acordar. Você dormiu mesmo?-

-Claro.-menti.

Ele me deu uma olhada desconfiada e olhou para o meu braço, que estava tampando a minha mão.

-O que está escondendo?- perguntou, se aproximando de mim.

-Nada.- menti denovo.

Ele pegou o braço e tirou-o da mão. Tentei apertá-lo contra a minha mão, mas Jace era mais forte. O seu toque me deixou arrepiada. Olhei para ele, e percebi pela primeira vez, que ele era lindo. Muito. Os seus cachos loiros envolta de seu rosto faziam-o parecer como um anjo e os seus olhos azuis, o davam um ar de misterioso.

Ele tirou o braço do lugar e arregalou os olhos, quando  viu a runa e o sangue, que escorria por minha mão.

-Você fez a runa?Kyron?- ele perguntou, como se não acreditasse que eu havia concegido, mas também com raiva, por eu ter feito.

Fiz que sim com a cabeça.

-Eu precisava saber quem eu sou. Sabia que Valentin, o meu pai, colocou sangue de um anjo na comida da minha mãe quando ela estava gravid comigo? O que isso significa?Porque ele fez isso?-

-Eu não acredito que você fez isso! Porisso Isabell falou para você não usar a runa! E agora você viu uma cena do seu passado, que nem podia saber. A runa mostra as suas lembranças. Você nem sabe como foi a sua vida antes de seu nascimento. Eu sabia que era tão irresponsável. Vá logo embora daqui! Eu não quero você aqui, e nem Alec e Isabell a querem. Você está apenas atrapalhando as nossas vidas!- disse ele.

Pensei um pouco. Eu não queria voltar.

-Eu não vou voltar! Eu veio aqui, porque não tinha nada a perder. E não tenho agora. Então vou ficar.-disse, sentindo as lagrimas nos meus olhos. Mas não chorei. Não ia chorar na frente de Jace.

Ele deu um suspiro irritado, e saiu, dizendo:

-Feliz natal.-

Eu tinha entendido certo? Era natal. Mas eu n

-Eu lhe dou o que tiver de mais precioso, se, em troca, me dá o seu sangue.- ouvi um cara alto com cabelos pretos e traços fortes dizer.

Ele estava de frente a uma moça, que estava ajoelhada. Nas costas dela havia duas asas brancas, que se movimentavam para cima e para baixo, como se ela estava voando. Mas não estava. Ela permaneceu no lugar.

-O que um anjo poderia querer de um nephilim?- perguntou ela, sarcastica.

O homem riu, mas não porque achava graça na situação. Foi uma risada seca, cheia de ódio.

-Eu tenho espada dos anjos. Sei o quanto é preciosa para vocês.- disse ele, levantando uma espada, que parecia comum para mim.

-Como chegou até ela, Valentin?- perguntou ela, arregalando os olhos.

Ele deu um sorriso maldoso.

-Eu sei como conseguir as coisas. Então  vai fazer a troca ou não, Salmona? Jocelyn vai acordar a cada momento, e eu quero colocar o sangue na sua comida, antes que ela perceba, que eu estava fora.-

Salmona fez que sim com a cabeça e pegou uma faca. Colocou sobre a palma de sua mão e fez um corte profundo nela. O sangue escorreu pela sua mão e pingava no chão, como se fossem em camera lenta. Valentin pegou um sacinho e colocu ele sob a mão do anjo. Quanto o sacinho estava pela metade cheio, ele tirou ele e o colocou no bolço. Ele pegou a espada, fazendo um gesto, de que ia entregar a Salmona, mas em vez de dar a ela, anviou a espada bem no lugar onde estava o coração de Salmona. As suas asas batiam mais rápidas e ela pegou um arco e fleche, que estava Escondido, atrás das costas dela. Mas ela não conseguiu terminar o seu ataque. Valentin a atacou denovo com a espada. Ela caiu no chão com elegancia fascinante. Mas não se mecheu mais.

Ele deu outro sorriso maldoso e se virou par air, dizendo baixinho:

-Eu não fasso tratos com ninguém.-

Assim como fui sugada para esta cena, fui levada para outra.

Uma moça estava deitada na cama. A sua respiração estava pesada, e dava par aver, que ela estava gravida. Ele estava comendo. Provávelmente era aquela mulher me quem Valentin falou. A Jocelyn. Na sopa, que ela comia, não dava par aver o sangue, que estava nele. Valentin entrou na sala, e se sentou na cama, ao lado da mulher.

Ele estava prestes a falar algo, quando tudo ficou preto e de repente eu estava numa fazenda.

Jocelyn estava deitada na grama, sangrando na barriga. Ela estava chorando silenciosamente.  Valentin se aproximou, pegou a sua espada e a enfiou no coração de Jocelyn. Ela morreu na hora.

Ele se abaixou até ela e cortou a parte de cima de sua barriga. A cena parecia perversa e nojento. Percebi que lagrimas rolavam sobre o meu rosto. Com cuidado Valentin tirou o bebê da barriga e colocou uma coberta em volta dele. Eu tinha ódio por esse homem. Ele havia matado a sua mulher, e provavelmente envenenado a sua filha.

-Seja bem vina Clarissa Fairchild.-disse ele com um sorriso falso.

Era eu! A garota era eu. E a mulher era minha mãe. A verdadeira. A runa mostrava as minhas lembranças esquecidas. Mas como eu podia me lembrar de fatos, que aconteceram antes do meu nascimento?

O pensamento nem tinha acabado, quando fui levada de volta para a minha cama no instituto.

Abri os olhos e vi que tinha anoitecido. Senti uma dor nas minhas mãos e olhei para elas. Elas estavam sangrando. Eu havia arranhado elas com as minihas unhas, quando a fechei com força. Olhei para cima. Alguém tinha batido na porta. Rapidamente escondi a faca debaixo do cobertor e cobri a minha mão e a marca da runa, que ainda estava nela, com o meu outro braço.

Era Jace.

-Os outros mandaram eu ver como você estava.-disse ele, vindo até minha cama.

-Estou bem.-disse. Eu queria que ele saísse logo. Se ele descobriria o que eu tinha feito, eu estaria acabada.

-Você não parece, que acabou de acordar. Você dormiu mesmo?-

-Claro.-menti.

Ele me deu uma olhada desconfiada e olhou para o meu braço, que estava tampando a minha mão.

-O que está escondendo?- perguntou, se aproximando de mim.

-Nada.- menti denovo.

Ele pegou o braço e tirou-o da mão. Tentei apertá-lo contra a minha mão, mas Jace era mais forte. O seu toque me deixou arrepiada. Olhei para ele, e percebi pela primeira vez, que ele era lindo. Muito. Os seus cachos loiros envolta de seu rosto faziam-o parecer como um anjo e os seus olhos azuis, o davam um ar de misterioso.

Ele tirou o braço do lugar e arregalou os olhos, quando  viu a runa e o sangue, que escorria por minha mão.

-Você fez a runa?Kyron?- ele perguntou, como se não acreditasse que eu havia concegido, mas também com raiva, por eu ter feito.

Fiz que sim com a cabeça.

-Eu precisava saber quem eu sou. Sabia que Valentin, o meu pai, colocou sangue de um anjo na comida da minha mãe quando ela estava gravid comigo? O que isso significa?Porque ele fez isso?-

-Eu não acredito que você fez isso! Porisso Isabell falou para você não usar a runa! E agora você viu uma cena do seu passado, que nem podia saber. A runa mostra as suas lembranças. Você nem sabe como foi a sua vida antes de seu nascimento. Eu sabia que era tão irresponsável. Vá logo embora daqui! Eu não quero você aqui, e nem Alec e Isabell a querem. Você está apenas atrapalhando as nossas vidas!- disse ele.

Pensei um pouco. Eu não queria voltar.

-Eu não vou voltar! Eu veio aqui, porque não tinha nada a perder. E não tenho agora. Então vou ficar.-disse, sentindo as lagrimas nos meus olhos. Mas não chorei. Não ia chorar na frente de Jace.

Ele deu um suspiro irritado, e saiu, dizendo:

-Feliz natal.-

Eu não acreditava que era natal. Não tinha contado os dias, que já estava aqui.

Depois que ele fechou a porta, comecei a chorar. Já fazia tempo de mais que não chorava. Eu tinha que ficar aqui. Se eu voltaria, teria que viver a minha vida como antes, com pessoas que não me entendem.


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