Ele sempre acordava feliz alegre, mas quando entrou no ensino médio a coisa foi à loucura. Vozes perturbavam sua mente, perdia a sanidade rapidamente. Tinha medo de ir á escola, medo de enfrentar os valentões que o torturava.

Nesse dia ele foi forçado a ir para á escola pelo seu pai ignorante que não notava os vários ferimentos pelo corpo e das hemorragias que tinha quando chegava ao pequeno apartamento. No caminho ao colégio mantém a vigilância a mil, observava cada movimento das pessoas. Ao pisar no colégio ninguém o notava. Levou um pequeno escorregão e caiu no chão fazendo seu nariz quebrar e começar a sangrar, todos no corredor riram, falaram mal do pobre garoto, o humilharam. Correu pelo corredor, aquilo era insuportável, passava aquilo todo dia. Antes de chegar ao seu esconderijo, esbarrou em duais pessoas e caiu violentamente no chão, enormes garotos estavam em sua frente, ambos tinham um sorriso malicioso nas faces gordurosas.

- Como vai nanico do 1º ano. – Disse um.

- Pronto para a tortura matinal? – Disse o outro.

 Os dois partiram para cima dele, eles o chutavam, socavam e o batia com um taco de basebol. O menino cuspia sangue. Estava fraco para se defender, seu ossos começaram a estrala e depois a quebrar, o valentão não percebeu, mas na ponta do taco havia um prego que acertava o menino varias vezes. O pobre garoto estava perdendo muito sangue e quando parou de se mexer os dois grandalhões ignoraram, pensavam que era uma forma de se livrar deles, mas quando as coisas ficaram sérias os dois correram, deixando o menino sangrando ate a morte.