Histórias para Dormir escrita por Suiku_KHR


Capítulo 11
O orfanato


Notas iniciais do capítulo

Fiquei um bom tempo sem escrever porcausa das férias. Boa leitura.



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Uma jovem olhava atentamente para o acidente, um carro capotado, vidros quebrados, corpos com fraturas graves, sangue para todo lado e um cheiro forte de carcaça. Seus pais estavam mortos e ela tinha sobreviveu. Seus olhos estavam cheios de lagrimas, ela se debatia o medico que o segurava teve que levá-la.

Um tempo depois ela se deparava com uma grande casa, um orfanato. Lá foi apresentada a uma senhora que era dona do local, depois a um quarto grande cheio de camas, foi apresentada para varias outras meninas. Sua cama era como todas as outras, uma cama de madeira, coxão branco e lençol azul claro. Ficou em sua cama um bom tempo brincando com a boneca que sua falecida mãe a deu. Mas foi interrompida por uma menina ruiva com sardas, em seu rosto destacava um sorriso sarcástico, ela não deveria ser maior de 15 anos. Pegou da suas mãos a boneca e arrancou sua cabeça e disse:

-Bem vinda!

  A pequena se arrepiou toda. Na hora do almoço a mesma menina lhe derrubou o seu própria comida no seu rosto. Não pode dormir direito, pensando no dia que deve. Quando estava preste a dormir seu lençol e puxado, e uma mão do nada aparece com um pano tampando seu nariz e sua boca.

  Ao acorda se viu em uma mesa redonda com os pés e mãos amarados, um lenço branco tapava sua boca. Duais pessoas apareceram, obviamente meninas mascaradas. Então outra menina apareceu também mascarada, mas ela era um pouco mais alto. Uma dela pegou um estilete e fez um arranhão na mão da menina que começou a sangrar. A menina mais alta deu uma cotovelada que fez o lenço branco ficar vermelho. As outras duas arranhavam e batiam no corpo da menina. Um tempo depois que a pequena não aquentava mais e desmaiou, foi posta em sua cama de volta. Um mês se passou e ela foi tortura psicologicamente e fisicamente pelas mesmas meninas, mas agora era de manhã e de tarde sem a roda. A pequena não aquentava certo dia entrou na cozinha e pegou uma faca de churrasco. A noite foi ate a cama da ruiva, e sussurrou em seu ouvido.

-Você pode vim comigo ao banheiro.- Ela falava gentilmente. A ruiva estranhou, mas foi. No corredor ficou olhando para a menor meio confusa. No banheiro a pequena pediu para ela espera. Ela a esperou. Ficou olhando para a porta, sentiu uma enorme dor em seu estomago, uma faca penetrou sua carne, caiu de tanta dor. A pequena sorria, em seu bolso tirou um frasco e colocou na boca da ruiva, que morria lentamente. No fim nunca foi descoberto que matou(A policia) e a pequena foi adotada por um casal.


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Notas finais do capítulo

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