Everything I Need! escrita por Bia Volturi, Nessie Swan


Capítulo 10
Pensamentos Inevitáveis


Notas iniciais do capítulo

Oie Gentee!
Capa noooova! Digam o que acharam
Bom, é isso.
Boa leitura.



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PDV Bella

A semana passou e Edward não saia um segundo se quer da minha cabeça. Era até engraçado essa coisa (digo coisa por que não sabia o que era, mas parece obsessão) que eu tinha por ele, às vezes eu ria sozinha do quão patética eu sou. Minha nova mania era chamá-lo de bebê. É claro que ninguém sabia disso, era uma brincadeirinha minha comigo mesma. Ah claro que ontem, quinta feira, eu deixei escapar.

Flash Back on

Quando cheguei ao refeitório Edward não estava lá.

- Rose cadê o bebê? – eu perguntei baixinho.

- Que bebê? – foi ai que eu me dei conta da merda que havia dito.

- Hein? – me fiz de desentendida.

- Você disse bebê! – ela disse convicta. – Que bebê?

- Que bebê o quê Rosalie, ta surda é? Eu disse Edward. – ok, essa foi terrível e não convenceu ninguém mais eu nunca iria me entregar.

Flash Back off

Durante essa semana convivendo com os Cullen eu percebi algumas coisas, a primeira era que Rosalie, que sempre estava alerta a tudo, ficava muito avoada quando Emmett estava perto, a segunda era que Emmett parecia não enxergar a Rosalie como mulher.

Tudo bem, ele não é obrigado o gostar dela, mais outra coisa completamente diferente é ele sempre falar de outras garotas na frente dela. Eu acho que é meio impossível que ele não tenha percebido os sentimentos dela. Me dava pena ver como isso afetava a Rose.

Outra coisa que percebi foi o comportamento estranho da Alice quando o assunto era o Edward. Naquele primeiro dia quando ela disse que ele não aparentava ser mais velho, apesar de isto estar claro, eu não imaginei que era assim. Ela simplesmente não aceitava o fato de Edward ter crescido. O tratava como se fosse um bebê. E o mais estranho de tudo: Emmett também.

Algumas vezes era simplesmente ridículo que eles o tratassem como um menino de cinco anos, até o modo como eles falavam. Isso me irritava muito. Era muito difícil entender que Edward não é uma criança? E ao que tudo indica Jasper e Rosalie concordam. Hoje mesmo de manhã...

Flash Back on

- Rosalie por que Emmett e Alice tratam o Edward como se ele fosse criança? – perguntei em um momento que estávamos sozinhas.

- Por que ele é uma criança. – ela disse simplesmente como se fosse a coisa mais obvia do mundo.

Flash Back off

Eu realmente não entendia esse povo, ele não é uma criança, é um homem. Tanto psicologicamente como fisicamente. E devo ressaltar que fisicamente é um belo homem, uma delicia de homem eu diria.

Ah também tem outra: sou fissurada na bunda dele. Ela é tão perfeita, deve ser durinha. Eu já tenho até um plano, vou passar a mão na bunda dele e depois dizer que foi sem querer. Bom... eu tenho andado muito perva esses dias. Deixando o lado pervo de lado acabei de me arrumar para ir à casa de Rosalie, iria dormir lá outra vez. Só que dessa vez os pais dela não estariam em casa e teriam seis adolescentes em casa.

Chegando lá a governanta abriu a porta pra mim e disse que Rose e Alice estavam no quarto, como já sabia o caminho me dirigi ao quarto de Rose. Ao virar o corredor esbarro em alguém.

- Oi – aquela voz perfeita soou me atingindo em cheio.

- O-oi. - Gaguejei – Vai dormir aqui também?

- Até meus pais chegarem da Inglaterra. – ai sua idiota você já sabia disso, os Cullen iriam ficar na casa dos Hale até o senhor e a senhora Cullen se mudarem para cá.

- É... er. – eu tentava dizer alguma coisa.

- Bella você chegou. – disse Rose saindo do seu quarto e me pegando pelo braço fazendo que, contra minha vontade, meus olhos se desgrudassem dos de Edward.

- Bellinha! – Alice gritou animada assim que entrei no quarto da Rose.

Começamos a conversar. Nos primeiros minutos eu estava aérea, ainda sobre o efeito do pequeno encontro com Edward no corredor. Falamos sobre vários assuntos até que Alice começou com as esquisitices dela:

- Essas meninas da escola vou te contar hein! Aquela tal de Tanya é uma abusada. – também acho. – Ela fica se jogando em cima do Edward. Ela não vê que ele é uma criança não? – essa era a palavra que eu mais odiava ultimamente: criança. – Isso é pedofilia. – eu arregalei os olhos.

Fiquei perdida em pensamentos por algum tempo. Aquela palavra rodando em minha cabeça. Não que eu achasse que eu sentir, e até tentar, algo com Edward fosse pedofilia. Mas Alice achar isso era sem sombra de duvidas um problema. Um grande problema.

- Mais ela deve ser mais nova que ele Alice. – não que eu quisesse defender a Tanya, jamais, o que eu queria era que Alice falasse algo que mostrasse que ela estava brincando.

- A idade é só um numero Bella. – gostei disso. – E além de Edward ter idade de criança... ele é uma criança e pronto acabou. – disso eu não gostei.

Quem vê de longe pensa que Edward tem algum problema de retardo mental ou coisa assim, por que simplesmente não tem motivo lógico para eles o tratarem assim. Edward parece um homem, fala como homem, se veste como homem... Então por que tratar ele com criança?

Emmett nos chamou para brincar de verdade ou conseqüência. Eu estava tão aérea que desci antes das meninas. Parei ao pé da escada quando vi Edward sozinho na sala, ela estava distraído olhando a janela. Ele coçou as costas por cima da camisa, não satisfeito colocou a mão por dentro da camisa coçando as costas, o movimento fez com que a camisa levantasse mostrando sua barriga.

Me segurei no corrimão para não cai, se eu já era viciada na bunda dele agora eu era na barriga também. Perfeita, travada e branquinha. Babei.

- Bella! – a voz de Rose parecia distante – Ta passando mal? – estou sim Rose, estou entrando em combustão.

Ao notar que não estava sozinho Edward olhou em nossa direção e eu corei.

- Não, foi só uma tontura, já passou. – engraçado como eu sempre falo a coisa errada no momento errado. Por que diabos eu teria uma tontura? Porem ia ser vergonhoso se eu dissesse que tropecei.

Começamos a brincar e, não sei se o problema era comigo, o jogo estava muito sem graça.

- Bella. – disse Emmett quando a garrafa parou com a boca voltada pra mim. – Quem foi e onde você conheceu o seu ultimo namorado? – Valeu Emmett, pergunta pior não tinha não né?!

- Eu e conheci na escola. Em Phoenix... – eu parei de propósito, vai que ele não pede pra falar o nome.

- Quem era? – vendo minha hesitação ele sorriu. – Agente conhece?

- Mike Newton. – eu disse por fim.

Uma voz soou no silencio que tinha se instalado na sala:

- Você namorava Mike Newton? – a voz de Edward era incrédula.

- Ah qual é Bella, o cara é um frango. – Emmett disse também parecendo chocado.

- Eu disse pra Bella. – começou Rose. – Ela é muita areia para o caminhãozinho dele.

- Caminhão uma ova. – disse Alice. – Aquilo lá é um carrinho de mão.

- Sem a roda. – disse Edward e todos riram.

Era tão estranho assim eu ter namorado Mike?

- O Newton e a Stanley têm alguma coisa? – na mesma hora eu fiquei alerta e virei o rosto bruscamente na direção de Emmett.

- O que? Por quê? O que você viu? – perguntei tudo de uma vez.

- Ta com ciúme? – a voz de Edward era tão baixa que eu não tive certeza se foi real

- Oh, oh, oh Bellinha. Calma ai. Eu só os vi brigando. Parecia discussão de casal. – Emmett disse sem tirar os olhos de mim. Olhei para Rosalie e ela apenas deu de ombros. – Então Bella, vai contar pra gente o que houve ou vamos ter que arracar a força? Eu sei que nesse angu tem caroço.

- É... não, não é nada. – todos olhavam pra mim, mas um olhar eu sentia queimar sobre meu rosto. – O Mike ficou com a Jessica. – eu parei sugestivamente. – Quando tava namorando comigo. – eu mantive o rosto erguido.

Ouvi um “affs” do Edward e Emmett começou a falar alto.

- Num to falando? Ele é um gayzão mesmo. Onde já se viu trocar a Bella pela Jessica. – ok, ele disse na cara dura que eu fui trocada. – Na boa, tu é muito mais gostosa que a Jessica. – todos no meu campo de visão arregalaram os olhos e eu nem ousei olhar pra Rose. Vendo todos o olhando assustados Emmett se pronunciou. – Qual é gente? Eu só elogiei. – disse com a cara mais lavada do mundo.

- Bom... – Edward começou tímido. – O Emmett tem razão...

- Isso é assunto de gente grande Edward. – Alice o interrompeu e eu a olhei chocada, mas aparentemente eu era a única que me importei com isso, alem de Edward é claro.

O tom que ela usou me deu vontade de voar na cara dela. Era igual minha mãe quando eu era pequena e ela estava tratando de negócios. Depois daquela todos fomos para nossos respectivos quartos.Será que Alice tinha algum problema mental, ou talvez ela estivesse parado no tempo?

Bom parada no tempo ela não parou não porque ele acabou de sair do quarto da Rose para dormir com o Jasper.

- Onde você vai Alice? – perguntei ao vê-la caminhar até a porta.

- Dormir. – disse simplesmente e completou ao ver minha confusão. – Eu vou dormir com o Jasper.

Só isso, mas nada.

Minha pergunta era: “por quê?”. Algo me dizia que isso não ia dar certo. Nada certo.

(...)

Acordei no meio da noite com vontade de beber água. Mentira. Eu ia era descer pra ver se encontro o Edward lá em baixo. Depois de tirar braços e pernas de Rose de cima de mim sai do quarto de fininho. Rose dormia toda espalhada.

Chegando lá embaixo não tinha ninguém. Decepcionada comecei a pensar em algo. E a solução mais racional, lógica, normal e saudável foi sentar e esperar. Talvez se eu fizesse pensamento positivo ele acordaria e viria até mim. Quem sabe?! Tem gente que acredita nisso.

Peguei um copo de água e sentei na mesa da cozinha. Cinco, dez, quinze minutos e nada. A casa permanecia em absoluto silencio. Esperei, esperei e esperei. Nada. Após não sei quanto tempo, e eu já havia cochilado, escuto passos na escada. Peguei o copo d’água e comecei a beber. O que não foi uma boa idéia já que quando aquele Deus grego maravilhoso com a camisa de botões do pijama aberta, com cara de sono e os cabelos mais revoltados que o normal apareceu na porta da cozinha eu quase engasguei.

- Bella. – disse a voz rouca. Devo ressaltar que meu nome em sua voz fica divino.

- Be-Edward. – Nossa! Ia ser o maior mico do século se eu chamasse ele de bebê.

Mas ele assim, tão lindo e inocente parecia tanto um bebê. Suspirei.

- O que faz aqui? – ele perguntou pegando água pra ele.

- Sede também. – menti. Afinal se eu dissesse “estava esperando você” ele ia pensar que eu sou maluca.

- Eu fiquei sem sono. Vou ficar aqui embaixo um pouco. – eu fico junto. – Vai me fazer companhia? – perguntou sorrindo e ainda bem que estava sentada, pois minhas pernas perderam a consistência.

- Claro, também to sem sono. – e fomos os dois para o grande sofá da sala.

Estava pra nascer ser humano mais nervoso que eu naquele momento. Eu e Edward, sozinhos na sala. Sem assunto nenhum.

- Então Bella. – o meu bebê começou a falar. – Você disse que não morava aqui, por que veio pra cá?

- Bom, meus pais receberam propostas melhores de emprego aqui. E então eu fui obrigada a vir pra cá. – e graças a Deus eu vim. – E vocês, por que estão se mudando pra cá?

- Alice é muito mimada e consegue tudo que ela quer. – olhei pra ele já imaginando o que ele queria dizer. – Os Hale avisaram que iam se mudar alguns messes atrás, e a Alice sofreu muito só com a idéia de ficar longe do Jasper, então ela não parou até convencer meus pais a se mudarem também. Ela diz que não contou antes pra fazer surpresa mais é mentira. – ele deu um risinho. – Em três dias eu descobri que ia me mudar e então já estava aqui, do outro lado do oceano.

- Então pra você foi muito ruim vir pra cá? – eu perguntei tentando esconder o desapontamento em minha voz.

- Bom, nem tanto. É difícil deixar o país onde eu nasci, tudo que eu conhecia, meus amigos. – lembrei de quando Alice disse coleguinhas. – Mais você também se mudou, sabe como é isso tudo. Porem esta sendo melhor do que eu esperava. E como foi pra você?

- Bom, no inicio foi um inferno, eu realmente não queria vir pra cá. Mais eu me acostumei rápido a esse frio continuo. – dei uma risadinha. – mas foi muito difícil deixar o meu palácio pra vir pra cá ser uma reles mortal.

- Palácio? – o bebê perguntou confuso.

- É, a escola. Eu era tipo a rainha de lá, entende?! – eu fiz uma careta. – A chefe das lideres de torcida... essas coisas. – ele sorriu torto.

- E por que não é assim aqui? – eu parei de sorrir.

- Er, no começo estava no caminho certo para ser. Mais ai, depois da traição de Mike e Jessica eu... eu, bem... – eu não encontrava palavras pois nem eu mesma sabia o que tinha acontecido naquela época que parecia agora tão distante.

- Você sofreu muito. – não foi uma pergunta. – Você o amava. – afirmou novamente e seu rosto não era feliz.

- Não! – eu disse um pouco mais alto que o necessário. – Não é isso. O que eu vou dizer vai ser bem egoísta e um pouco mesquinho, mas é a verdade. A traição, acima de tudo, feriu meu orgulho. Eu sempre fui aquela garota que era o sonho de consumo da maioria dos meninos da escola, mas o Mike me tinha e preferiu outra. Isso foi um pesadelo. E bom, eu não amava Mike, nunca amei. – disse sinceramente. – Mais namorar com ele era fácil. Nós namorávamos a mais de um ano. Mike era a única pessoa que se importava comigo, que estava sempre ali pra mim e que faria qualquer coisa que eu pedisse. Eu sei que é egoísta mais é a realidade. E de repente estar sozinha foi um tanto assustador. Aí eu me isolei do mundo. – ou o mundo me isolou dele.

- Bom, e como você conheceu a Rose e o Jasper? – ele perguntou.

- Foi mais ou menos assim... – contei tudo, o esbarrão, Rose agindo como se fossemos amigas há anos... – E de alguma forma ela sabia do acontecido. – conclui e o bebê riu.

- Rosalie sempre sabe de tudo.

- Mas como... – ele não me deixou terminar.

- Só Deus sabe. Ela simplesmente sabe de tudo. – eu ri e depois um silencio desconfortável caiu sobre nós.

Eu tinha pergunta e nenhuma resposta. E mesmo que eu não tivesse nada haver com o assunto eu iria perguntar.

- Edward. – estranhei não tê-lo chamado de bebê. – Por que Alice e Emmett te tratam como criança? – agora só faltava ele dizer “por que sou criança” ai eu desistia de tudo de vez.

- Ah isso. – ele disse como quem já esperava. – Eu não sei ao certo o motivo. Quando eu era criança era assim também mais era normal. Acho que para Alice e Emmett eu não cresci ou algo parecido.

- E os seus pais? – eu perguntei, se os pais dele fossem assim também eu não teria a menor chance.

- Ah não. – ele disse divertido. – Meus pais são normais. – ele disse sorrindo e eu sorri também. – Pra Alice é até compreensível que eu seja o bebezinho dela ou coisa assim. – não mesmo, você é o meu bebê, pensei. – Mas Emmett... – ele deixou as palavras se perderem como se não tivesse o que dizer.

- É muito estranho. Pois por ele ser seu irmão mais velho era normal que ele quisesse te ensinar as coisas, jogar bola, pegar as menininhas. – disse com sarcasmo no final e ele riu.

- É completamente o contrario. – ele não continuou então perguntei.

- Por que o contrario? – bebê abria a boca para falar mais não saia nada e ele parecia desconfortável. Após um tempo em visível luta interna ele disse.

- Quando eu beijei uma menina pela primeira vez...

Eu não sabia explicar o que senti ao ouvir isso. É certo que não é comum um garoto de 15 anos BV mais de alguma forma, e mesmo sem nunca ter pensado sobre isso, eu não imaginava que ele já tivesse beijado uma garota. Ciúme, puro e doloroso.

- ...eu contei pro Emmett e ele disse:  - ele pigarreou tentando imitar a voz de Emmett e eu sorri fraco. – Edward, não precisa mentir só por que não tem uma namorada. Namorar é coisa de gente grande, e você é criança. – Edward terminou com uma cara indignada. – Eu não entendo, mais agora eu já nem tento mais me impor, não adianta, eles não mudam.

- E Jasper e Rose? – eu perguntei, eles não tinham motivos para tratar ele assim.

- Jasper não tem opinião própria. – ele disse e eu ri. – Tudo que pra Alice é certo pra ele também é. E Rose eu não sei bem. Só sei que todos ele tem a mesma opinião. Na nossa antiga escola Rosalie e Alice me “protegiam da pedofilia”. – ele riu e eu não consegui acompanhá-lo. Estava, literalmente, de boca aberta.

- Eu não acho. – disse de cabeça baixa quando consegui me controlar. – Que você seja uma criança. – minha voz era baixa e magoada.

Levantei meus olhos, pois senti que ele me olhava.

- Eu sei que não sou. – a voz e o olhar dele eram tão intensos que por um instante eu achei que ele iria me beijar.

Mas ele não beijou. E eu quase não consegui esconder minha frustração por isso.

- Eu acho que vou dormir agora. – eu disse notando uma pequena claridade lá fora. Ele seguiu meu olhar e completou.

- Nossa! Eu não sabia que era tão tarde, ou melhor, tão cedo. – eu sorri pra ele e fomos para nossos respectivos quartos em silencio – Bom dia pra você. – ele disse quando chegamos à porta do quarto da Rose. Eu repeti o mesmo e ele foi embora.

Naquele começo de manhã fui dormir por um lado mais leve e por outro lado atormentada pelo beijo que não veio. E uma pergunta massacrava todo o meu ser: esse beijo, um dia viria? Eu estava torcendo para que viesse.


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Notas finais do capítulo

E então?o que acharam?Eu particularmente adorei escrever esse cap.Muuuuuitos beijos e até mais! Comentem.