Persona 5 escrita por eliel97, hectoriuszin


Capítulo 2
Capítulo 2 - Quem és tu?


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora pra eu postar esse cap, eu me ausentei um pouco do Nyah, mas to voltando a ativa agora ^^



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-O que diabos você faz aqui, Pharos? - Pergunto eu perplexo, já que ele mora em uma realidade alternativa entre o consciente e o subconsciente, ou algo do gênero.

 -Já que nada aconteceu nesse tempo, eu vim mediar sua existência nesse mundo, ou seja, eu vim para lhe ajudar.

 -Tolice, por que eu precisaria de algum mediador?

 -Se esqueceu disso? - Fala ele puxando o contrato com minha rubrica. - Isso, é o contrato, e você assinou por proteção, enquanto seu poder não desperta, eu lhe ajudarei.

Dei de ombros, e peguei minha mochila e fui para o colégio, mais um de ordinário, Pharos foi levado como o cara mais popular, já que ele tinha certo charme esquisito.

Isso ocorrera por uns dois ou três meses, sempre dias comuns, sem nada curioso ter acontecido.

2010 2/5

Pharos como de costume me aguardara no fim da rua, e fora caminhando comigo, eu tinha me rendido um pouco, Pharos se tornara um bom amigo meu.

Um dia cansativo de aula, largando às três da tarde, fomos indo para casa, Pharos humilhara um garoto durante o intervalo, em uma partida de basquete que terminou em 50/0 para Pharos, o garoto disse que eu e ele pagaríamos.

 O dia continuou de forma ordinária, até a hora da saída, quando o garoto e sua "gangue" correram atrás de mim, e consequentemente atrás de Pharos também, quando percebi, tinha um cara, e uma garota correndo atrás deles, e eles eram bastante rápidos.

 Chegou uma hora que eles nos alcançaram, e ofereceram um esconderijo, que estava a mais ou menos duzentos metros, era um antigo galpão de ferreiro.

 Ao chegarmos ofegantes, fechamos e botamos uma mesa, para evitar que eles abrissem, procurara agir da forma mais calma o possível.

Os garotos batiam insanamente nos portões, as portas iam abrindo-se lentamente, devia ter algum tipo de mutante lá, ou algo parecido, porque esses malucos estavam arrastando um portão e mais uma coisa de metal bastante pesado, que eu não identificara no escuro.

 – Garotos, procurem uma saída, vou reforçar a porta aqui, não se preocupem comigo – Pharos falara em um tom calmo, todos achávamos que os braços franzinos de Pharos não agüentariam, mas ninguém ligou de primeira, fomos atrás de nossa salvação, até porque o meu amigo Pharos não é tão fraco quanto parece.

Ao encontrarmos uma escada, descendo para um tipo de porão, desci correndo, e chamei-os lá de baixo, lá embaixo, eu liguei meu celular para ver se achava algo para de interessante.

Tinha uma porta de madeira, parecia não conectar-se a parede alguma, quando abri a porta, me encontrei novamente na cidade que eu mais odiava Tókio, aquele cheiro de morte, e fumaça havia passado, e só se encontrara uma Tókio meio abstrata, completamente azul, era bem grande, assim como era a original.

-O que diabos é isso? – Perguntamos os três em coro.


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