Os Opostos também se Atraem Vol. Iv escrita por estherly


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Oi gente.
Quero falar que agora, eles vão crescer. Não sei se repararam, mas esse lance familiar não é minha praia [falo isso por experencia pessoal], por isso a fic não é a mesma.
Indiretamente, eu vou me focar nos filhos deles ok? Sem esquecer-los, já que o final vai terminar com eles.
Avisos:
Ryan, Dallas e Marcelly tem 10 anos.
Val e Anne tem 9 anos
Cal tem 4 anos.

Boa leitura.



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- Então filhão, o que achou da festa? – perguntou Scorpius ao lado do filho sentado no sofá da sala. – 10 anos ein?!

- Adorei pai. – disse Ryan subindo as escadas e batendo a porta com força.

- Qual é o problema? – perguntou Rose se aproximando dele e sentado ao seu lado.

- Ryan parece triste. – murmurou Scorpius. Rose apenas repousou sua mão em cima da do loiro.

- Quem sabe uma conversa... – começou Rose.

- Paiiii... – chamou Caleb correndo desajeitado pela sala.

- Oi filho. – disse Scorpius colocando o filho no colo.

- Vamos montar um quebra cabeça? – pediu Caleb com os olhos azuis brilhando. Scorpius olhou para Rose que sorria para os dois.

- Eu vou conversar com Ryan. – disse Rose se levantando e indo para as escadas.

- Rose, vou falar e você apenas escutar, se não, irá parecer uma idiota. – disse Isabelle do lado da morena. Rose suspirou como pedindo para ela continuar. – Eu tenho que partir! Sabemos que a minha missão é fazer o Ryan se livrar da culpa. – disse Isabelle. Rose começou a subir mais rápido. – ROSE! – gritou Isabelle. Rose parou na frente da porta do filho. – Eu morri. Deixei meu filho sem mãe. – Rose não queria ouvir. Colocou a mão na maçaneta. – WEASLEY! – gritou Isabelle. Rose olhou para ela assustada. Nunca Isabelle gritou com ela, principalmente chamando-a pelo sobrenome. Isabelle pigarreou. – Desculpe. Malfoy! – disse Isabelle. Rose sorriu de lado. – Rose, meu filho precisa de uma mãe. Prometa.

- Mas...

- Não fale. Você parecerá uma idiota. – disse Isabelle. – Prometa. Assim eu poderei ir em paz.

- Prometo. – disse ela.

- Eu espero aqui fora. – disse ela. Rose abriu a porta.

- Oi querido. – cumprimentou Rose entrando no quarto de Ryan. Ela se virou e viu Isabelle encorajar-la com o olhar. Sorriu e fechou a porta. – O que houve? – perguntou Rose sentando do lado do loirinho.

- Rose... – começou ele. – O que você é minha?

- Madrasta. – respondeu ela.

- Por que?

- Por que eu me casei com seu pai, querido. – respondeu ela.

- E a minha mãe? – perguntou ele. Rose ergueu a cabeça e viu Isabelle ali.

- Ryan... – começou Rose.

- Rose! Eu já tenho dez ano! Daqui a pouco vou ser chamado para ir para Hogwarts! Eu quero saber sobre minha mãe! Como ela morreu? – perguntou ele. Rose suspirou e viu Isabelle assentir para ela.

- Ryan, teve pessoas más. E depois que você nasceu, eles queria ti seqüestrar. Levar longe dos seus pais e fazer muito mal contigo. Eles seqüestraram você, Dallas e Rafa e Marcelly.

- Quem?

- Um homem que era namorado da sua mãe. Enquanto íamos resgatar vocês, eu tive uma visão que matavam você. Sua mãe ficou triste, deprimida devo dizer. Ela ti amava muito. – começou Rose. Ela não agüentou e começou a chorar. – Quando chegamos onde vocês estavam, você não tinha sido morto. Era um truque que eles fizeram. Então, iam matar você. Mas sua mãe quis trocar de lugar com você.

- Então eles a mataram.

- Sim.

- Ela morreu por mim.

- Ryan, sua mãe ficaria acabada se ela tivesse que viver com você morto! Não se culpe. Você não tem culpa de nada. Ela ti ama! – disse Rose. – Eu ti amo como um filho e me odiaria se você ficasse triste por uma coisa que não tem culpa.

- Rose... – começou Ryan. – Eu... Eu posso ti chamar de mãe? – perguntou o garoto. Rose arregalou os olhos. Olhou para Isabelle e viu que ela fez o sinal da promessa.

- Pode querido. – disse Rose emocionada e o puxando para um abraço. Olhou para Isabelle.

- Adeus amiga. – disse ela sumindo. Rose sorriu e o apertou no abraço.

- OOII! – gritou alguém na sala.

- Dallas! – exclamou Ryan saindo da cozinha e abraçando a amiga.

- Dallas, o que faz aqui? – perguntou Rose olhando para a menina.

- Aniversário de casamento. – respondeu Dallas. Ela ergueu os braços e começou a girar. – Uma semana incomodando vocês. – disse ela rindo.

            Ainda girando de braços abertos, Dallas foi se aproximando de uma estante com fotos e bugigangas. Sem ver, a mão de Dallas bateu a mão num vaso de cristal. Ela sentiu o empurrão que sua mão fez no vaso e fechou os olhos esperando o barulho. Uma coisa que não veio. Confusa, ela se virou e viu o vaso flutuando alguns centímetros do chão. Ela olhou para Rose que olhava para Ryan.

            Com os olhos castanhos concentrados no vaso flutuando, Ryan fez o vaso voltar para a estante. Assustado ele olhou para Rose que sorria.

- Mãe, o que eu fiz? – perguntou Ryan olhando para as mãos assustado.

- Você demonstrou magia querido. – disse Rose emocionada. Ela abraçou Ryan.

- Parabéns! – exclamou Dallas abraçando o loiro.

- Oi família! – cumprimentou Scorpius abrindo a porta.

- PAI! – gritou Ryan indo abraçar-lo. Scorpius ficou olhando para Rose assustado.

- Ele tem novidades. – explicou Rose.

- Que novidade? – perguntou Scorpius.

- Eu fiz magia! – disse Ryan.

- Parabéns filho! – parabenizou Scorpius o abraçando. – Como vamos comemorar?

- PIZZA! – gritou Ryan saltitante olhando para Rose que sorriu e foi para a cozinha.

- MÃE! – gritou Caleb correndo para a cozinha com uma sacola.

- O que foi filho? – perguntou Rose se agachando e ficando na altura do menino.

- Olha o que eu ganhei! – disse Cal tirando um quebra cabeça de 1000 peças.

- Nossa. Vamos montar? – perguntou Rose animada. Adorava ficar perto dos filhos.

- Vamos! – disse ele indo para a sala puxando a mão da mãe.

            Scorpius ria ao ver Rose se ajeitar do lado de Caleb, enquanto o mesmo explicava para a mãe a história das pirâmides do Egito que era a imagem do quebra-cabeça. Ria ao ver Dallas pintar Ryan enquanto o mesmo perdera num jogo. Ria ao ver Anne ler um livro no sofá. Estava feliz. Não podia ficar melhor.


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Notas finais do capítulo

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