Teenage Dead escrita por Nik


Capítulo 1
Capítulo 1 - The beginning of the end.




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The Beginning Of The End.

“O mundo não irá acabar com armas e bombas, mas sim com um suspiro”

Tudo parecia tranqüilo naquela noite, eu estava admirando a paisagem da minha cidade como sempre, via pessoas indo e voltando apenas preocupadas com suas próprias vidas. A brisa estava calma, o céu estava estrelado uma noite normal, mas o que eu não sabia era que seria a minha última noite de sono tranqüilo.

Meu nome é Komuro Takashi tenho 16 anos e estudo em um Campus chamado Haraku. Minha mãe é professora de espanhol e vai passar uns meses fora por causa do intercâmbio e meu pai é dono de uma das maiores empresas de Tóquio, ele também está de viagem, então isso faz de mim uma pessoa independente durante um tempo. Estava quase chegando ao ponto de ônibus quando encontro a Miyamoto Rei, ‘aqui entre nós ela foi e ainda é o meu amor de infância. ’

- Oi Takashi como vai?

– É estou bem e você?

– Estou bem também, o Igou está demorando hoje, onde será que ele está?- Igou era o namorado dela.

– Não sei, ele sempre se atrasa, ele faz isso quando vocês vão fazer um encontro romântico?

– Seu escroto, não fala mal dele hein.

– Olha ele ali!

Naquele momento eu senti que ficaria excluído até chegarmos ao colégio, o maior rancor meu foi de ter dispensado a Rei quando eu tive a minha chance.

– E ai pessoal, cheguei tarde?

Eu com um ar de escroto disse -  O que você acha?

– Por que você demorou tanto? Fiquei preocupada.

– É que eu tive um contra tempo, um louco estava tentando morder uma mulher lá na minha rua, mas mataram ele a tempo, acho que ele sofria de algum distúrbio.

– E você está bem, se machucou?

Detesto quando esses dois ficam com um grude, é eu fico com um pouco de inveja dele sim, afinal ele está com a garota que eu amo!

– Gente o nosso ônibus chegou, vamos entrar antes que percamos mais um.

Então entramos no ônibus e parecia à mesma rotina de sempre, Campus, casa, internet, nada, além disso.

Chegamos ao colégio, eu detestava aquela placa de “bem-vindos ao Campus” era tão sem graça, não precisa de uma placa para afirmar que chegamos a um lugar.

Pronto agora era aquela hora que eu me despedia dos dois, a Rei e o Igou haviam repetido o ano, por sorte eu consegui passar para a turma 2A, mas o que eu não entendo foi como a Rei conseguiu repetir se ela era tão esperta e só tirava notas altas, mas enfim não vamos falar disso agora, eu fui tentar dar uma de educado e fui me despedir deles, como fazia todos os dias.

- Tchau gente até a hora do intervalo.

E novamente a Rei havia me ignorado, a sorte era que o Igou era educado, pelo menos isso.

– Até mais carinha.

Entrei na minha sala e estava a bagunça de sempre, bolinhas de papéis, garotas rindo e fofocando sobre os garotos, e lá estava ela Saya, a garota que adorava me perturbar e ficar se gabando dizendo que era um gênio e tudo mais. Eu não suportava mais aquele lugar faria qualquer coisa para sair de lá, e foi o que eu fiz me retirei da sala e fui direto para o meu canto de isolamento, as escadarias.

Lá eu tinha uma visão plena do Campus inteiro, dava para ver até um pouco da cidade, e então me aparece Saya me perturbando como sempre.

– Você deveria ser um pouco menos previsível.

– Por quê?

– Sempre quando você está chateado com algo, você vem a esse lugar e fica passando horas aqui.

– É meu jeito é assim, esse é como se fosse meu lugar especial.

– Você é um idiota mesmo, você só não é mais idiota porque é sincero, eu nem sei por que perco meu tempo com você, vou voltar para a minha aula até mais.

– Já vai tarde.

E então Saya voltou para a sala. E novamente eu estava sozinho nas escadarias, admirando a paisagem, até que algo na entrada do Campus me chamou a atenção. Havia um cara tentando passar pelo portão, mas ele estava trancado e mesmo assim o cara não desistia, estava todo ensangüentado e com as roupas rasgadas, e seu rosto era pálido sem vida alguma, me dava cala frio só de olhar para ele.

Mas então um grupo de professores foi lá ver o que era, quando o professor de Ed. Física foi mais perto do cara segurou ele pela blusa e tomou atitude.

– Ei seu idiota qual é o problema?

– Não use violência. - Dizia a professora de química preocupada.

– Não vai responder? - O professor perguntou, com um tom furioso.

Foi quando o cara deu uma mordida que o professor chegou a chorar de tanta dor. Ele estava no chão coberto de sangue quando deram ele como morto, e então a professora de química foi chorar ao ombro dele, e do nada o professor se levanta com um aspecto totalmente diferente e da uma mordida fatal no pescoço da professora e a mata.

- Eu sabia que aquele meu pressentimento não era normal, algo muito ruim estava para acontecer, preciso avisar Rei e os outros.


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