Diário de Um Bebê escrita por princesinha


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Essa fic é baseada no email que recebi, quem quiser ver o e-mail é só me mandar uma mensagem com o e-mail que eu mando. A fic vai começar realmente aparti do texto A criança e Deus, espero que gostem, estou me dando ela de presente de aniversario, que é hoje (14 de dezembro), boa leitura para todos.



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Sakura acabara de sair da do trabalho, onde era atendente de uma cafeteria. Não havia tempo sobrando para uma parada para um lanche, tinha que chegar em seu apartamento a tempo para tomar um banho e se aprontar para o próximo trabalho. Fazia alguns anos que morava sozinha, e a mesma tinha que pagar o aluguel do apartamento onde morava, fazia um ano que vinha juntando dinheiro para comprar sua própria casa. Por esse motivo trabalhava como barmaid durante a noite.


O que ganhava não era muito, mas dava parara sobreviver, tinha apenas vinte e um anos, mas uma força de vontade surpreendente, apesar de ser jovem não tinha uma vida amorosa, havia saído de casa aos dezoito anos, a fim de evitar as constantes agressões dos pais alcoólatras. A ultima noticia que teve dos dois, foi a de suas mortes, o pai dirigia bêbado e como conseguência havia batido de frente de um caminhão, a mãe morreu na hora já o pai morreu á caminho do hospital. Quando soube da noticia havia lamentado se lamentado, não por estar sozinha, pois há anos se sentia assim e já havia se acostumado, mas sim pelos pais, tão inconseqüentes, e não souberam aproveitar os últimos anos de suas vidas.


Sakura havia chegado em seu apartamento, deixou suas chaves sobre a pequena mesa próximo da porta e jogou sua bolsa no sofá, rumou para a cozinha em busca de preparar algo rápido para matar sua fome. Retirou do armário um pacote de pão e de dentro da geladeira um recipiente com algumas fatias de queijo e uma jarra de suco. Novamente abriu umas das portas do armário de onde tirou um prato e um copo, depositou sobre a mesa tudo o que precisava e se sentou. Após fazer um rápido lanche se levantou e rumou para o quarto. Após se arrumar rapidamente passou pelo sofá onde pegou sua bolsa, após pegar as chaves do apartamento ela sai, rumo para seu segundo trabalho.


Já fazia algum tempo que Sakura trabalhava durante a madrugada, já havia acostumado com a rotina, até mesmo já havia acostumado com as cantadas que alguns clientes animadinhos davam. Já passava da uma da manhã quando Sakura o havia avistado, o moreno de olhos negros como a escuridão, já fazia alguns meses que ele freqüentava aquela boate, ia sempre aos fins de semana, sempre chegava com um pequeno grupo de amigos, que sempre estavam rodeados por belas mulheres. Sakura sempre o observava de longe, sua beleza a encantava de tal forma que a deixava intrigada. Ele era misterioso e tinha um ar de arrogância extrema, mais uma vez havia ido em direção a área vip. A rosada nunca havia tido a sorte de ser designada para atender aquele lugar, deu um longo suspiro e continuou a atender os clientes daquele lugar, quando foi interrompida pelo seu chefe.


– Sakura.


– Sim?


– Quero que você vá atender a área vip, Andrews teve uma emergência e terá que sair mais cedo.


– Mas quem vai ficar aqui em meu lugar?


– Não se preocupe, Mike dá conta do recado, se as coisas apertarem eu venho dar uma mãozinha. Agora vá por que hoje temos muita gente importante por lá.


Sakura subiu para a área reservada aos vips pela subida de funcionários que era próximo ao bar. Sakura se aproximou do colega que sorriu quando a viu.


– Obrigado Sakura, vou ficar te devendo uma.


– Olha que irei cobrar.


Andrews sorriu para ela e saiu apressado, após um breve suspiro se pos a trabalhar, ela era agiu no que fazia os pedidos saiam rápidos. Do outro lado do enorme salão sentado em um sofá estava ele, o homem que lhe fazia viajar só de velo. Havia uma ruiva agarrada em seu braço, sobre a mesa havia uma garrafa de Vodka já no fim e diversos copos sobre a mesa. Todos se levantaram e foram para a pista de dança, ele simplesmente se limitou a continuar sentado enquanto a ruiva tentava puxa-lo. Ele se levantou e disse algo à mulher que se emburrou e saiu em direção à pista.


Ele se virou e caminhou tranquilamente em direção ao bar. Seu coração batia forte em seu peito, a imagem daquele homem indo em sua direção a fazia sentiu tremores pelo corpo, quando se aproximou do bar sua expressão era neutra, o que a deixava mais intrigada sobre aquele homem.


– Olá, o que vai querer?


– Um whisky puro com gelo.


Sentiu suas pernas fraquejarem com aquela voz, seu corpo se arrepiava e sua pulsação pulsava onde nunca havia imaginado que pulsaria tão forte. Rapidamente aprontou seu pedido e depositou em cima do balcão, ele lhe entregou seu cartão de consumação, um cartão negro com a tarja prateado, o que significava que era o melhor cliente do local, pegou o cartão e passou na maquina acrescentando o valor em sua conta. Estendeu o cartão em sua direção, e o mesmo o pegou.

– Onde está Andrews?


Uma eletricidade na coluna a fez se arrepiar, aquela voz sedutora lhe tirava os sentidos.


– Ele teve alguns problemas para resolver, e saiu mais cedo hoje.


– Hum.


Logo a mulher que o acompanhava se aproximou, Sakura percebeu o olhar da mulher sobre si. Era como se ela não passasse de apenas um lixo qualquer.


– Vamos dançar Sasuke.


A ruiva puxa o moreno para a pista de dança, deixando somente o perfume daquele homem misterioso, cujo nome acabara de descobrir. Sasuke, realmente aquele nome combinava com aquele homem.


Havia passado alguns dias que a rosada havia visto seu homem misterioso, estava em mais um dia de trabalho na cafeteria, nada de diferente havia acontecido, o movimento tranqüilo lhe permitia ficar distraída em seus pensamentos, estava tão longe que mal percebeu a entrada de um homem na cafeteria. Estava acompanhado de um loiro muito sorridente.


Quando Sakura se aproximou da mesa sentiu seu sangue fluir rapidamente pelo seu corpo, era ele, o homem que nas ultimas semanas estava dominando seus pensamentos mais do que o normal.


– Boa tarde, sejam bem vindos.


– Você não trabalhava na boate?


Sakura sentiu seu corpo esquentar, ele se lembrava dela na boate, sinal que ele havia notado sua existência.


– Na realidade eu trabalho aqui durante as tardes e a noite na boate.


– Dois empregos, interessante. Por favor, dois cafés.


– Desejam mais alguma coisa?


– Não, obrigado.


Quando se afastou ainda sentia seu corpo tremer, era como se uma corrente elétrica percorresse por todo o seu corpo. Ao retornar com o pedido sentiu o olhar sobre si, seus olhos se encontraram o que a fez sentir seu rosto corar e o desejo lhe percorrer por todo o corpo. A rosada se retirou deixando os dois conversando, de longe reparava em seus traços bem definido, imaginou sua mão percorrendo aqueles cabelos negros, deveria ter ficado uma eternidade o olhando, pois logo Christine a sua gerente veio lhe dispensar, já que o movimento estava escasso aquela hora.


Sakura saiu pela entrada dos funcionários, não precisaria ir trabalhar na boate, todas as segundas-feiras a boate não abria. Finalmente chegaria a casa e dormiria. Havia acabado de virar o quarteirão quando um carro esporte azul parou ao seu lado, de inicio pensou em correr, mas quando a janela do passageiro se abriu e aquela voz grave penetrou em seus ouvidos ficou estática.


– Está inda para a boate? Se quiser posso te dar uma carona.


Por alguns estantes esqueceu que necessitava de respirar, estava incrédula, ele havia lhe oferecido uma carona.


– Obrigado, mas irei para casa, hoje a boate não abre.


– Melhor, assim posso te levar para jantar.



Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção
cirúrgica para espinha bífida, realizada dentro do útero
materno num feto de apenas 21 semanas de gestação,
numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a
sua máquina fotográfica iria registrar talvez o grito a
favor da vida mais eloqüente conhecido até hoje.

Paul Harris captou o momento em que o bebê
tirou sua mão pequena do interior do útero da
mãe, tentando segurar um dos dedos do doutor
que o estava operando.


A Criança e Deus



Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:
– "Dizem-me que estarei sendo enviado à Terra amanhã... Como eu vou viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?"
E Deus disse:
– "Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lhe esperando e tomará conta de você."
Criança:
– "Mas diga-me: aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?"
Deus:
– "Seu anjo cantará e sorrirá para você... A cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz."
Criança:
– "Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que as pessoas falam?"
Deus:
– "Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar."
Criança:
– "E o que farei quando eu quiser Te falar?"
Deus:
– "Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar."
Criança:
– "Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?"
Deus:
– "Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida."
Criança:
– "Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais."
Deus:
– "Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim, lhe ensinará a maneira de vir a Mim, e Eu estarei sempre dentro de você."
Nesse momento havia muita paz no Céu, mas as vozes da Terra já podiam ser ouvidas. A criança, apressada, pediu suavemente:
– "Oh Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor, o nome do meu anjo."
E Deus respondeu :
– "Você chamará seu anjo de ...
MÃE!"

(Eu desconheso o autor)






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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, e comentem bastante.