Loucura em Família escrita por AnaBarrooos
Notas iniciais do capítulo
Esse capitulo é Beward espero que gostem, amores.
Uma semana depois...
Querido diário,
Estar em casa era uma sensação maravilhosa, eu já não agüentava o hospital e tenho certeza de que o medico não queria me ver mais nem pintada de ouro, principalmente depois do meu pai abrir um processo por o medico ter dito que eu estava morta.
Meu pai estava revoltado com toda a situação, quando eu apertei a mão do Edward e ele constatou que não tive morte cerebral meu pai ficou feliz por mim está viva mais queria fazer com que o meu medico tivesse morte cerebral.
As coisas aqui em casa estavam bem estranhas principalmente porque o Emmett estava mais confuso que cego em tiroteio, ele passava o dia com a Rose vendo álbuns de retrato enquanto, ela lhe contava sobre os fatos que cada foto representava.
Esme e papai reataram tudo estava perfeito, nem tudo.
Edward está deprimido e eu tenho passado a maior parte do meu tempo com ele. É deprimente vê-lo nessa situação, estou fazendo de tudo para que ele não desista da sua fisioterapia porque eu sei que ele tem possibilidade de voltar a andar, nada é impossível.
Se eu fui dada como morta e estava viva por que ele não pode voltar a andar?
Prometi a mim mesma de que nunca desistiria dele e eu sei que ele pensa que estou com pena dele, mas não é verdade. Eu o amo, quero o melhor para ele, e eu sei que ele pode melhorar e muito a sua situação. Eu sei que o caminho que ele terá que percorrer será longo, mas eu nunca irei desistir ou deixar que ele desista de lutar!
Fui até a cozinha preparar o meu café da manhã e o do Edward. Caprichei na bandeja e segui em direção ao quarto.
A porta estava só encostada, desde que ele voltou do hospital Esme pediu que deixasse a porta destrancada para caso houvesse alguma emergência.
Quando eu entrei, ele estava dormindo tranquilamente, deixei a bandeja na mesa ao lado do computador e fui em direção a ele.
Fiz cafuné no seu cabelo e dei um beijo bem suave em sua boca.
- Bom dia amor – ele disse enquanto esticava os braços para se despreguiçar.
- Oi meu anjo, dormiu bem? – perguntei enquanto dava um beijo em sua testa.
- Claro, eu sonhei com você! – ele respondeu com um sorriso que ia de uma ponta a outra.
- Fico feliz em saber que você já esta se animando. – disse enquanto ele afagava meu rosto.
- É você – ele disse.
- Eu o que?
- Você que me anima!
Nós nos beijamos intensamente, como eu senti falta disso. De beijá-lo até que ar acabasse, até que nós enfim pudéssemos compensar todo o tempo que ficamos separados. Isso era tudo que eu queria matar a saudade que eu estava dele.
- Você está com fome? Trouxe café da manhã.
- Faminto – ele respondeu enquanto fazia força para encostar-se à cabeceira da cama.
- Eu ti ajudo – eu disse enquanto passava meus braços ao redor da cintura dele para ajudá-lo a se encostar.
Levei a bandeja depois de ajudá-lo.
- Uau, assim você vai me mimar de mais sabia? – ele disse dando o sorriso torto que eu tanto amava.
- Eu gosto de ti mimar. – olhei para a bandeja e servi coloquei o café no xícara entregando na mão dele. – Quer comer o que? Frutas? Pão com manteiga?Torrada e geléia? Biscoito? Pode falar.
- Hum... pode escolher qualquer coisa vindo desta bandeja esta com uma cara ótima.
- Torrada e geléia?
- Ótima sugestão! – ele disse deixando a xícara na badeja e pegando a torrada. – Você dormiu bem? – ele me perguntou enquanto eu me servia d e pão com manteiga.
- Eu simplesmente desmontei na cama, não sei o que me cansou, mas eu estava extremamente exausta e apaguei quando me deitei. Só acordei com o barulho do despertador. – parei para dar mais uma mordida no pão.
- Você parece estar mais faminta do que eu. E olha que eu acho isso meio difícil!
Olhar ele sorrindo já era um presente e tanto porque durante esse tempo todo tenho visto ele cabisbaixo e triste.
- O Emmett já recobrou alguma memória?
- Desde a última vez que eu falei com ele, disse que via uma sucessão de imagens e borrões que para ele não faziam sentido algum, mas ele esta gosta dessa “nova família”.
- Vai ser engraçado não ouvi-lo falando mais abobrinhas uma atrás da outra. Será que com a pancada ele pode ter ficado inteligente...?
- Edward ele bateu a cabeça e não trocou de cérebro! – nós dois caímos na gargalhada depois do que eu falei.
- Você tem toda a razão.
Após acabarmos de comer coloquei a bandeja na mesa novamente e me deitei ao lado dele que envolveu seus braços ao meu redor. Encostei minha cabeça no peito dele relaxando o meu corpo.
- Às vezes eu acho que estou sonhando – ele disse quebrando o silencio do quarto.
- Por quê?
- Porque eu pensei que você não iria me querer nessa situação...
- Como você pode pensar isso – virei para encará-lo – Edward eu te amo e nada irá mudar isso. – passei meu corpo por cima do dele e comecei a beijá-lo. Nunca esqueça isso e jamais volte a pensar assim, ok?
- Ok, mas você não esta comigo porque esta com pena de mim, não é?
- Edward, não tenho pena de você não. Pena é um sentimento que me dar repulsa, você vai se recuperar e mesmo se isso não vier a acontecer estarei contigo.
Ele abriu um largo sorriso, apertando o seu abraço, puxando a minha boca para mais perto da dele, até que elas se tocassem. O Beijei apaixonadamente tentando mostrar o quanto eu o amava e pelo que eu pude perceber ele percebeu.
Encostei novamente a minha cabeça no seu peito após nos beijarmos enquanto ele me fazia cafuné. Era tão reconfortante e relaxante poder estar aqui com ele, não sei exatamente quanto tempo levei para dormir novamente, mas sei que foi bem rápido.
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