Além do Destino escrita por AnaBonagamba


Capítulo 17
Surpresa agradável.


Notas iniciais do capítulo

Um hoje, e um amanhã. Muito tempo sem postar, espero que me desculpem. ): Responderei os reviews amanhã, e muito obrigada por eles!
Este é para Eliza_Walls, um presente pelos elogios e por fazer um capítulo de sua fic com o nome de uma das minhas composições pianísticas! Obrigada, mennya liublie!
Um mega beijo, e bom divertimento! o/



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Não consigo imaginar minha vida sem ela. Apesar de todas as coisas que eu planejei para o momento de conhecer meu pai tenham sido em vão pelas suas delicadas mãos, sinto-me incapaz de machucá-la. Sinto-me frágil perto dela, como se nossas forças fossem idênticas e se anulassem quando postas em jogo.

E Hermione será minha esposa, de qualquer modo. Não é uma coisa com a qual eu possa lutar. Não é mais um julgamento. Ela foi condenada a mim.

Gina Weasley fecha abruptamente o diário em seu colo, este que, um dia, foi capaz de controlar toda sua mente e causar uma série de desgraças em Hogwarts. Agora, ironicamente, aparecera intacto, nem manchas de sangue nem penetrações de presas corrompendo a capa puída, a não ser a idade que ele já deveria ter... quase 60 anos.

Se correr fosse possível, ela o faria, pois suas pernas pareciam não respeitá-la enquanto ordenava correr. Vácuo. Sua mente não tinha mais a capacidade de pensar, no tanto que estava vibrada de medo.

Hermione Granger estava sim, no passado, revelando verdadeiras todas as suas suspeitas. E, pior, estava mexendo com Tom Riddle, numa maneira direta, mexendo com Lord Voldemort. Por isso as coisas estavam tão aquietadas.

- Harry...Harry... – sussurrou sem fôlego quando encontrou o namorado. – preciso te mostrar uma coisa.

Harry a beijou de leve.

- Infelizmente não posso, não agora. Parece que Dumbledore encontrou uma nova horcruxe e quer que vá com ele destruir.

Gina estremeceu.

- Onde está a Mione? – perguntou Ron. – Fiquei sabendo que todas as aulas de hoje foram canceladas pra ela. Malfoy a amaldiçoou de todas as formas.

- Deve estar tendo aulas com a Sibila, lembra? – disse Harry, segurando a cintura de Ginny. – E quanto ao que você precisa me dizer, poderia esperar, não?

- Eu... pode deixar. Assim que voltar, me procure. – ela o beijou ardentemente e, vendo Ron se afastar pelo estranho contato, o abraçou ainda mais forte. – Tome cuidado.

- Eu tenho que voltar pra você, Ginny. – ele sorriu. – Não se preocupe.

\t\t     \t\t\t   * * *

- Poderia ser bonzinho e me ajudar com os botões? – perguntou Hermione, tentando encaixar todos os buraquinhos nos respectivos colchetes. – Afinal, foi você que desfez todos eles.

- Você realmente não tem talento para essas coisas. – riu Tom, prendendo o vestido dela e acariciando levemente suas costas. – O que acha?

- Acho do que?

- Estou adequado? – pergunta de forma sedutora, sorrindo de lado.

- Você, ao contrário de mim, é um talento. – ela sorriu, com vontade de bagunçar todos os fios milimétricamente arrumados dos cabelos pretos do rapaz.

- Seria muita estupidez dizer que eu já sabia disso? – envolveu a cintura dela com os dois braços enquanto ela tentava arrumar novamente o cabelo.

- Não, não seria. Estamos muito atrasados?

- Creio que não. Para os trouxas, é bonito chegar em festas atrasados. – ele riu.

- Sei, claro. – ela riu também, pois sabia que era verdade. – Ansioso?

- Nem um pouco. Temeroso, pra dizer a verdade. – ele riu amarelo.

- Está se sentindo bem?

- Mais ou menos. Sabe quando você sente que algo está errado? É como se parte de mim se sentisse aflita por algum motivo...

- Isso se chama pressentimento. – disse ela, acariciando o rosto de Tom com a mão enluvada. – Mas creio que seja somente nervosismo, não há como não ficar ansioso para a noite de hoje.

Tom Riddle deu uma risada murcha. Não imaginava que deixaria os parentes vivos para lhe dar uma festa.

-Acho engraçado todo esse negócio de “destino”. – disse do nada.

- Achei que não acreditava nele.

- Mas não acredito! – defendeu-se. – Na realidade, está ficando interessante. – sorriu.

- Anda escrevendo no seu diário? – a garota perguntou displicente.

- Anda lendo o meu diário? – ele riu.

- Não, eu não invado a privacidade dos outros. – acusou-o sobre ler sua mente. – Preciso aprender a levantar barreiras entre sua mente e a minha.

- Por que? – perguntou Tom, levando seus lábios aos dela. – Sinceramente, sua mente é minha. Seus sonhos são meus. – sorriu vitorioso.

Hermione congelou. Se Tom tivesse acesso livre a sua mente, poderia descobrir tudo sobre sua vida e os objetivos que levava consigo.

- E... o que eu sonho, Sr. Riddle? – disse soltando-se dele e indo em direção à cômoda marfim.

- Uma vez, sonhou com um futuro...talvez bem próximo.

- Conte-me mais. – pediu com sincero interesse enquanto terminava a maquiagem e pegava o casaco dourado. Estava muito frio lá fora. – Quero saber tudo.

Tom sentou-se na cama como um homem que espera a mulher, impaciente.

- Seu sonho foi tão nítido que achei que era real...que você estava realmente pensando naquilo. – ele sorriu. – Era o dia do nosso casamento. Eu achei estranho não ter seus pais no sonho, nem nenhuma das suas amigas de Beauxbatons... nada. Eram só nós dois, numa cerimônia canonizada. Você usava um vestido branco, rendado, e eu um terno branco. Estava linda. – ele parou, perdendo o rumo da voz.

- Talvez não seja sonho. – disse ela, aproximando-se e deixando um beijo singelo nos lábios do outro para não manchá-los de batom. – Talvez, somente talvez, eu seja uma mentollis temporallium e possa ver o futuro, Sr. Riddle.

- E eu, por incrível que pareça, espero sinceramente que esteja certa com essa previsão. – entrelaçou seus dedos nos dela e tomou o rumo da porta. – Preparada?

- Não é a mim que tem que fazer esta pergunta. – ela sorriu.

- Nem a mim, pois, se fizer, não sairemos daqui até amanhã.

O frio cortante ameaçou amedronta-la, antes que Tom passasse seus braços protetoramente na frente de Hermione, colocando seu corpo entre ela e o vento gelado. A carruagem era modesta e Tom esperava que não causasse tantos efeitos.

No caminho, a menina ficou deslumbrada com a pouca iluminação da cidade, que lhe dava um ar sombrio e romântico. Pode imaginá-la morando ali cheia de netinhos a sua volta.

E tudo o que um dia vivera com Harry, Ron, Ginny, Luna, seus pais...seus outros amigos, tudo no geral, perdido no espaço, entre um copo vazio e outro cheio de vinho. Uma tentação inimaginável, mas mesmo assim, sórdida.

Por incrível que parecesse, ela também sentia algo estranho àquela noite. Não que estivesse temerosa ou aflita, mas algo mexia intensamente com ela. Uma coisa ruim, mas ao mesmo tempo brincava com certa “certeza”.

- É só a Srta. entrar numa carruagem para ficar completamente avoada. – disse Tom. Deveria estar observando a tempos. – Vai me dizer o que estava pensando ou terei que descobrir?

- Estava pensando no sonho que você me contou, aquele que não me lembrava. – ela sorriu. – Imaginei nós dois, aqui, rodeados de netinhos.

- Ah. – falou simplesmente.

Tom Riddle não deixou de ficar aborrecido com a declaração dela. Infelizmente, ele não era capaz de viver uma vida normal como de um “trouxa”, ou mesmo como de um grande bruxo.

Era insatisfeito o modo como ele via as coisas ao seu redor, um grande bruxo seria insuficiente para seus planos.

Pensando momentaneamente em seus planos, percebeu que havia deixado alguns de lado. Ele era apenas um garoto, e planejar não era uma coisa fácil a se fazer, principalmente que Tom almejava coisas suspeitamente indecifráveis. A primeira delas seria jamais se apaixonar, pois essa pessoa despertaria nele uma afeição que ele negava em si mesmo, um amor que jamais seria capaz de corresponder.

E não era o que acontecia ali.

Tom virou sua atenção para a mulher ao seu lado. Hermione era muito inteligente, bondosa, calma, uma verdadeira Grifinória. Isso, um dia, teria feito repudiá-la de todas as formas, porém via a garota, agora, com uma aliança em seus dedos, dada por ele, lembrando-lhe que iria se casar.

Ninguém imaginaria Tom Riddle se casando. Nem mesmo ele.

- Acho que estamos perto. – disse Hermione, olhando diretamente para a enorme casa que se elevava ao longe, ricamente iluminada e mostrando uma grandiosidade impecável.

Aquela era a mansão Riddle, então. Tom sentiu seu estômago se remexer.

- É, também acho. – disse sem emoção.

A casa tinha dois andares, um belíssimo jardim nas redondezas, completamente aparado. A cor ainda era um “riddle”, sendo desvendada enquanto se aproximavam mais. Era de um marfim claro, quase branco, intercalado com um verde forte, dando um ar requintado. Possuía um lago na frente, com uma passagem de ferro sobre ele, e as pessoas ali admiravam delicadamente.

Por incrível que parecesse, Hermione não conseguia imaginar Tom morando ali.

Chegando na frente da bela mansão, o cocheiro parou perto da passagem, colocando pequenos degraus para os dois descerem. Hermione sorriu, imaginando-se em uma cena de filmes antigos.

- Milady. – disse cordialmente o cocheiro, pegando suavemente sua mão e descendo-a com a mesma suavidade.

Estava muito frio.

- Meu avô quer que eu o encontre primeiro, para me dizer o que planejou. – disse rudemente. – Entre e se aqueça. Vá fazendo amizades. – riu.

- Com certeza irei, mas não se preocupe, não me apaixonarei pelo seu pai. – ela sorriu.

Tom beijou de leve sua mão e sorriu abertamente. Ela tinha colocado sua aliança por cima da luva.

- Me orgulho muito dela. – disse Hermione. – É preciosa para mim.

- Não tanto quanto a dona é para mim. – e saiu.

A menina foi guiada até o centro do salão, e ficou, por algum tempo, abobalhada com a rica decoração que este continha. Estátuas de mármore, corrimãos de ferro, cortinas verdes bordadas com fios de ouro. Ostentava poder e riqueza, exatamente como ela imaginava que seria.

- Está perdida, querida? – perguntou uma mulher muito bela, loira, que lembrava-lhe Narcisa Malfoy.

- Na realidade, estou encantada. – respondeu sorrindo.

- Meu nome é Cecília. – disse a loira, estendendo a mão para Hermione. – Belo vestido, esse seu. Onde o comprou? – sorriu simpaticamente.

E falsa.

- Era de minha mãe, ela me deu de presente quando precisei. – disse sorrindo.

Cecília enrugou o nariz.

- Sua mãe tem bom gosto. – disse por fim. – Convidada dos donos, suponho?

- Ah, sim, o Sr. Thomas Riddle é realmente encantador.

- O conhece por muito tempo? – perguntou Cecília, tentando obter informações.

- Não exatamente. Ele e meu futuro marido são amigos.

- Oh, onde está? Quero conhecê-lo! – disse Cecília, com falsa empolgação. – Vejamos se merece tamanho encanto como você. – sorriu novamente.

- Ah, você o verá em breve. Por acaso, creio que os dois estão juntos neste momento. – o sorriso de Hermione falhou ao ver Maggie observando a cena de longe, ao topo da escada, segurando uma bandeja de petiscos, com expressão totalmente enraivecida.

- Está com fome, meu anjo? – perguntou Cecília, vendo a menina observar a bandeja com tamanho interesse. – A propósito, seu nome...?

Hermione sorriu.

- Perdoe-me, sou distraída. Chamo-me Hermione.

- Hermione! Um nome bem incomum, suponho que seus pais sejam Búlgaros ou algo do tipo. – Cecília, riu debochadamente.

E Hermione riu por imaginar seus pais vivendo na Bulgária. Seria pateticamente impossível.

- Na realidade não sei por que meus pais escolheram Hermione. – disse pensativa, e completou. – E pra ser sincera, eu não aprovo.

- Ah, se nós pudéssemos escolher nossos nomes! – ela jogou as mãos para cima num ato de desagrado. – Espere um minuto, vou pedir para a orquestra tocar minha música predileta, tenho certeza que Tom os orientou sobre ela. – e, com uma piscadela, Cecília perdeu-se na multidão.

Demorou um tempo para a menina associar que Cecília se referia à Tom Riddle Senior, pai do seu noivo. Demorou um pouco mais para prestar atenção na orquestra e tudo ao seu redor.

As pessoas estavam elegantemente vestidas, finas e encorpadas. Algumas olhavam de forma curiosa para a garota, que sorria singelamente para o nada. No alto da escada, onde Maggie parava tempos antes, Hermione viu um moço muito bonito, vestindo um elegante terno preto com uma camisa azul por baixo, da cor dos seus olhos.

E os olhos da menina perderam o foco. Aquele, sem dúvida alguma, era Tom Riddle Senior, o pai de Tom.

Seu porte ostentava riqueza, e combinava bem com o ambiente ali. Segurava uma taça de champagne, e sorria timidamente ao ver as moças suspirarem por ele. Pelo que previra, era solteiro. Tinha colocado os cabelos de lado, exatamente como seu Tom, e seus olhos eram de um azul único e incomparável. Ela observava encantada até reparar que ele a olhava também. Ruborizou, ao ver que ele descia e caminhava em sua direção.

- Aceita, Srta.? – perguntou Tom Sr., estendendo uma taça para Hermione.

- Obrigada. – disse ela, bebericando o líquido.

- Não nos conhecemos. – disse, sem parecer uma pergunta. Fez, mais do que previra, parecer com seu filho falando.

- Creio que não, conheço apenas seu pai. – disse sorrindo. Que conversa interessante para ter com seu sogro!

- Mora aqui? Espere, com certeza não. – ele sorriu, assim como Tom sorria, sedutor e implacável. – É bonita de mais para ser daqui.

Era impressão ou ela estava sendo cortejada...pelo seu futuro sogro?!

- Moro em Londres, junto com meu noivo. – disse um tanto exasperada, sentindo a falsidade em suas palavras. Porém, Tom Sr. pareceu não notar.

- Ah, claro que tem um noivo. – disse, aparentemente decepcionado. – Ele está aqui? – perguntou.

- É a segunda pessoa que me pergunta dele, infelizmente não sei onde está. Creio que está conversando com seu pai. – ela sorriu.

- Meu pai disse que tem uma surpresa para mim hoje, uma coisa que ele sempre quis e que eu não sabia que existia. – disse pensativo, olhando curioso ao redor. – Não vejo nada de diferente, a não ser você.

- O vilarejo todo está aqui? – ela ignorou o pequeno flerte.

- Praticamente todos os que merecem. – Tom Sr. sorriu mais uma vez da maneira que apenas ele e o filho a faziam. – Sabe que surpresa é essa? – retomou o assunto.

- Acredito que sim, Senhor Riddle.

- Tem quantos anos? Ainda parece uma mocinha!

- Tenho 16, pra ser sincera. Farei 17 no ano que vem.

Tom Riddle Senior empalideceu nervosamente.

- Perdoe-me, achei que fosse mais velha, não uma criança. – ele disse, extremamente envergonhado.

- Não sou uma criança. – defendeu-se. – E não se preocupe com as desculpas, já me disseram que tinha 25 anos, e isso não me desagrada. – ela sorriu.

- Irá desagradar quando tiver os 25, de verdade. Desejará imensamente ter seus 16 de volta. – ele pegou sua mão e beijou delicadamente. – Srta., ou melhor, futura Senhora. – disse, olhando o anel em seu dedo.

Hermione pode prever o que vinha agora. Sentia a tensão nos olhos do Tom-pai ao ver seu próprio nome cramejado em fogo na bela aliança.

- Por que...?

- Atenção, todos vocês! – disse Thomas, aproximando-se do meio do salão. Todos pararam o que estavam fazendo. – Por muito tempo acreditei que jamais viveria para, um dia, ter a graça de ganhar um novo membro da família Riddle.

“Pois bem, este dia chegou, e estou bem vivo, aliás. – disse, e todos riram. Hermione olhou discretamente para Mary, avó de Tom, e esta observava cautelosa e afoita, com Cecília ao seu lado. Tom Sr. ainda segurava sua mão, com os olhos fixos no anel – Eis que, sem aviso prévio para preparar meu coração para tanta emoção, chega um forasteiro, um rapazinho, que não tem somente meu sobrenome, mas também parte do meu nome.

Caros habitantes de Little Hangleton, eu, Thomas Riddle I, vos apresento meu neto, Tom Riddle Jr.”

O salão inteiro suspirou. Algumas mulheres olharam umas para as outras, e Hermione olhou diretamente para Tom Senior. Este havia soltado sua mão, e encarava mortalmente sua cópia mais nova, perfeita, levando pequenos tapinhas nas costas por seu avô.

Avô. Pensou ironicamente. Thomas Riddle era avô...E ele era pai.

Não havia dúvidas que o menino que todos observavam atônitos era seu filho. Não havia dúvidas, também, de quem era a mãe dele. Podia sentir a magia exalando dele. E podia sentir os poderes que rondavam a aliança de Hermione.

Num ímpeto, todos voltaram a conversar, e a orquestra voltou a tocar e as pessoas cercaram Tom Jr., curiosas. Elas pareciam felizes com a novidade, como se toda a família Riddle já soubesse e compartilhasse da felicidade de Thomas.

Mary Riddle olhava boquiaberta, e Cecília prestava exatamente o que descreveria ódio. Talvez, Hermione pensou, porque Tom era filho de Mérope, uma vez que deveria ser seu.

- Surpresa agradável, esta... – sussurrou Tom Sr., abobalhado e tenso. – Me dá a honra desta dança, Senhora Riddle? – disse mais firme, pegando a mão da menina.

- É claro, Tom. – disse para o homem, que a guiou para onde poucos casais dançavam alegremente.

Tom Jr. observou a cena de longe, sendo mimado por parentes desconhecidos e amigos de Thomas. Em nenhum momento o olhar de Hermione escorregou para o seu, ela estava fixamente tentada em seu pai, e este o olhava discretamente, com os mesmos olhos azuis.


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Notas finais do capítulo

Eu fiquei pirada com esse capítulo. Ele saiu tão do nada que fiquei louca e, pra variar, vou dar uma reviravolta na história...que está prontinha, ou quase, hahaha.
E PRA VARIAR (ainda mais, rs), EU GOSTEI! ESTÁ DECENTE! HAHAHA õ/
Senti um Tom meio...diferente, é, um tanto tenso e um tanto nervoso, vendo seus planos maldosos irem por água baixo enquanto, a cada dia, se apaixona mais por Hermione. (o que infelizmente ele ainda nao sabe, lol)
Ginninha safadinha que fuça nas coisas dos outros! --' Eu ia colocar o Ron no lugar dela, mas eu a imagino abrindo o quarto da amiga e procurando vestígios do tudo-de-bom-Riddle.
É isso, amanhã eu posto mais um pra vocês. Não pude postar antes porque estava comendo alguns livros de russo (muito chatos, aliás), e me preparando pro meu primeiro concurso de música, em MINAS GERAIS! ô trem bão, sô!
Super beijinho, e até amanhã! *oo*