Lílian e Tiago, Uma História escrita por AninhaPotter


Capítulo 5
Capítulo 4 – A prima


Notas iniciais do capítulo

Desculpem se demorei para postar..



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POV Narrador

   Passaram-se mais ou menos duas semanas, e mais nada havia acontecido, as fofocas sobre o dia do baile já haviam acabado, e ninguém mais olhava torto pra Lilly, Joanne e Clarie, porque elas haviam ‘laçado’ os Marotos.

   Para todos os garotos, e algumas garotas, havia começado a temporada mais legal do ano, a temporada de quadribol, Tiago, que era apanhador do time grifinório não se cansava de discutir com Sírius (artilheiro).

   As meninas já não aguentavam mais as discussões dos dois sobre quem era o melhor, os Harpias de Holyhead ou os Chudley Cannons, sobre quem eles queriam que estivesse no time escolar esse ano e até sobre qual era a melhor vassoura.

POV Clarie

No almoço de uma segunda-feira:

- Ohhh, meu Deus! Calem a boca, Tiago e Sírius! – Falamos todas nós.

- Não podemos ter UM dia de sossego? – Perguntou a Lils. 

- Ihh, meninas, deixem de ser chatas! Só estamos conversando. – Disse Tiago.

- Discutindo, você quer dizer. – Falou Joanne.

- Ah, tanto faz. – Falou o Sírius.

   Ainda bem que o Remo não liga pra quadribol, peguei o maroto certo; ele estava lendo um livro.

- Que livro você está lendo, Remy?- Eu perguntei.

- Avalon, o retorno.

- Humm... Já ouvi falar, é sobre um auror que está sendo seguido por um de seus inimigos, não é?

- Uhum, é muito legal. Olha a hora! Já estamos atrasados para a aula de TDCM!

   Todos nós fomos, quase correndo, lá pra fora. A professora Mary Smith nos olhos fulminantemente e continuou a aula.

- Como eu ia falando, amassos são felinos de pêlo pintado ou malhado, possuem grandes orelhas e rabos iguais ao de um leão. São extremamente independentes e inteligentes, sendo por muitas vezes agressivos, [...].

- Professora, por que eles têm que ser identificados pelo Ministério?

- Pois, srta. Bryan, eles são tão diferentes dos gatos comuns que chegam a despertar interesse nos trouxas.

   A professora tinha trazido vários amassos pra aula; eu particularmente os adorei, são tão lindos! Mas o Sírius ficava com a cara fechada pros bichos, que nem chegavam perto dele, já o Pedro (mesmo que tenha parado de andar com a gente, ainda tem as mesmas aulas) parecia com medo (?) dos bichinhos.

   A aula passou rapidamente, e assim como a aula o dia também, agora já estávamos indo para o jantar.

 POV Remo

- Remo, já são 6 horas, tomou a poção? – Me perguntou o Pontas depois do jantar.

- Claro, Pontas! Clarie, eu já vou pra Casa dos Gritos, ok? – Ela assentiu melancolicamente.

- Mas por que eu não posso ir com você? A poção mata-cão faz você ter consciência dos seus atos mesmo transformado, não é?

- Ah, Clarie, chega dessa discussão, ok? – Eu a beijei demoradamente.

- Aff, pára de nojo Aluado! Vamos embora! – É claro que era o Sírius falando, ele beijou o rosto da Joanne, e o Tiago abraçou e deu um selinho na Lils.

- Vamos logo, gente! Até parece que vamos viajar! – Eu disse, indo pro Jardim.

   A noite foi tranquila, nada comparado a antes de eu saber preparar a poção do mata-cão. Minha vida deu uma guinada positiva depois da dela, antes eu nem queria me envolver com ninguém, e hoje tenho até a Clarie, isso não seria possível antes.

   Mesmo eu tomando a poção, os meninos sempre se transformavam em animagos e me acompanhavam com a Casa dos Gritos. Eles diziam que era para dar apoio, pra mim era muito importante, pois mostrava que eles sempre estariam aqui pro que desse e viesse.

POV Tiago

   No outro dia, quando a lua cheia deixou o céu, e o Aluado voltou à sua forma humana, nós saímos da Casa dos Gritos. Quando estávamos entrando no colégio, coloquei a capa da invisibilidade sobre nós.

   Entramos tentando não fazer barulho, o zelador Apolíneo tinha uma audição muito fina, e parecia que nunca dormia, quando entramos no 3º andar, vimos algo estranho no chão, parecia uma estátua de longe, quando chegamos mais perto pudemos ver que era uma garota no chão. Não uma simples garota, a prima do Remo, Evellyn Gray (Corvinal). Remo tomou o controle da situação, ainda sem acreditar que via sua prima no chão.

- Vocês fiquem aqui embaixo da capa, que eu vou lá na sala do Professor Dumbledore, chamá-lo. Por que só eu (como monitor que sou) posso andar pelos corredores a certos horários.

   Uns quinze minutos depois Remo e Dumbledore apareceram, o diretor ainda com as vestes de dormir.

- Deixe-me vê-la. – Disse o diretor, aflito.

- Aqui. – Dissemos eu e Sírius, depois de sairmos debaixo da capa.

- Oh, Meu Deus! Ela está petrificada!!! – Exclamou o diretor, após vê-la. Ele fez um movimento com a varinha e levou a Evellyn levitando pra Ala Hospitalar. Vimos a Madame Pomfrey examinando cuidadosamente a menina, com vários instrumentos bruxos.

- Oh, Merlim! Não há nada que eu possa fazer por ela agora! Não consigo achar o antídoto! – Exclamou Madame me Pomfrey sem esperança.

- Perguntarei a August (professor de herbologia), se ele tem algumas Mandrágoras, assim podemos pedir a Slughorn para preparar a poção-antídoto. – Disse Dumbledore, sabiamente.

 - E se ele não tiver, Professor? – Eu disse, não conseguindo refrear minha língua.

- Se ele não tiver teremos que comprar algumas e esperá-las crescer. – Respondeu o diretor. – Agora, pro dormitório, acho que vão querer dormir um pouco, certo?Parece que a noite foi bem agitada. – Ele disse e piscou marotamente em nossa direção. - Vocês estão livres das aulas da manhã, mas não faltem à tarde.

- Sim, senhor. – Respondemos. E Lupin falou:

- Mas, diretor, ela é minha prima, deixe-me ficar aqui?!?

- Só se a Madame Pomfrey permitir, Sr. Lupin.

- Por favor, Madame Pomfrey! – Disse o Aluado, ele realmente estava preocupado com a prima.

- Está bem, querido, mas ela não vai nem saber que você está aqui... Está petrificada, você sabe...

- Uhum, é só que eu não quero deixá-la sozinha nesse momento... – Disse o Remo.

- Então estamos indo, depois você aparece lá, ok, Aluado? – Eu disse, e ele assentiu fracamente.

- Força cara. – Sírius falou e deu um soquinho no ombro do Remo.

 Quando chegamos ao dormitório dormimos rapidamente, e constatamos que sem o Aluado para nos acordar, nós nem nos levantaríamos. Só acordamos com o som de batidas na porta e gritos histéricos.

POV Lílian

- Gente, por que os garotos não estão aqui? – Perguntei, agora seriamente preocupada, eles haviam faltado o Café e as aulas da manhã. – Clarie, Joanne, Molly eu vou ver os meninos, ok?

- Uhum, nós vamos com você. – Falaram as meninas.

- Clarie vá pro Jardim, Molly vá pra biblioteca e Joanne pra Ala hospitalar, eu vou pro dormitório, ok?

- Não Lilly! Eu vou pra Ala hospitalar, porque o Remmy pode estar lá. – Disse a Clarie, e parecia resoluta, assim saiu em direção à Ala hospitalar.

- Ta, então eu vou pra Jardim. – Disse a Jo.

Vinte minutos depois, na porta do dormitório masculino...

Toc, toc, toc.

  Eu estava quase esmurrando a porta e gritando loucamente: Potter, Black, Lupin. Sim, sou maluca. Pronto, assumi. Um Tiago muito sonolento saiu de lá, perguntando.

- Cadê, cadê? Quem morreu? – Ele perguntou esfregando os olhos.

- Ninguém, ainda... – Eu disse, ficando na pose clássica de "você está encrencado" (com os braços cruzados e batendo um pé no chão).

- Por que os senhores acharam que podiam faltar aulas? Por acaso não sabem que esses anos têm N.O.M.S? Que irresponsabilidade, hein? E cadê o Lupin e o Black? – Eu disse, quando o Tiago me olhou como se eu fosse uma louca.

- Calma Lilly!

- Como você acha que eu vou me acalmar? Se o meu namorado sai com os amigos numa noite de lua cheia, chegam e nem nos avisam se estão bem! Sim, as meninas também estão preocupadas!

- Desculpa Lilly, mas estávamos realmente cansados, e houve um imprevisto, então não tinha dado pra dormirmos, aí Dumbledore nos liberou das aulas da manhã. – Ele me explicou.

- Que imprevisto? – Eu perguntei.

- Deixa eu me trocar, e depois eu falo. – E só aí eu me toquei que ele estava só de short de dormir, eu encarei aquele corpo dele, nossa, que gato! Nesse tanquinho eu ainda lavo roupa, hein?[N/a: Lilly safadinha, hein? Huahauhua]

- Não precisa babar do que é seu, Amor. – Ele disse, me dando um selinho e entrando no dormitório. Nem preciso falar que eu corei, né?

POV Sírius

   Lá estava eu, dormindo como um anjo, quando a Lilly chega gritando, nem me importei e continuei dormindo. Até que o Pontas, que tinha ido falar com a Lils, entrou no dormitório me avisando que já era hora do almoço e que as meninas tinham ido nos procurar e que a Joanne estava no Jardim. Sim, eu também me pergunto o que eu estaria fazendo no Jardim hoje... Se estivesse querendo matar aula estaria no dormitório ou escondido por ai, onde ninguém ia poder me achar (falo por experiência própria, como grande matador de aula que já fui... Ta bom, que sou...). Hoje está fazendo um frio de matar qualquer um congelado, mesmo que não esteja nevando. Então eu me levantei, me troquei e fui procurar a Jo, a achei sentada na escada de entrada do castelo, resmungando consigo mesma.

- Você sabe, falar sozinha é o primeiro sinal da loucura. – Eu disse divertido, me sentei do seu lado e lhe dei um beijo no rosto. Ela me olhou, e pela primeira vez eu realmente tive medo dela! Credo, não ta vindo uma boa coisa por aí...

- Sírius Black! Como você ousa se sentar aqui, me beijar e fingir que não fez nada de errado!!! – Ela disse irritada.

- Eita, Jo, deixa eu te explicar... – Eu contei toda a história pra ela, que ficou realmente apavorada quando eu falei da Evellyn.

- E como ninguém sabe disso ainda? – Ela perguntou baixinho.

- Acho que Dumbledore vai falar hoje no jantar, e deve estabelecer regras de segurança. – Eu disse sabiamente. Sim, eu sei ser sábio de vez em quando. – Mas não fique com medo, Jo, eu te protejo, querida. – Eu disse, a abraçando, e ai percebi que ela estava realmente fria. Tirei meu casaco e coloquei nela. Ficamos sentados ali por um bom tempo, mas horas não me importam quando estou com ela.

POV Remo

 Ai meu Merlim!!! Por que isso foi acontecer logo com a Evellyn? Ela é tão legal! Na minha família (na parte mágica) ela é a única que me aceita com sou (sem contar meus pais). Ela é filha da minha tia Carly, irmã da minha mãe (na família da minha mãe só ela é bruxa), e nós só vivíamos grudados quando éramos crianças, ela sempre foi minha prima favorita.

- Remo está aqui, Madame Pomfrey? – É a voz da Clarie?

- Aqui, Clarie. – Eu respondi, ela não tinha me visto, pois tinha ido direto à saleta de Madame Pomfrey.

- Ahh, Remo, eu estava realmente preocupada, você está machucado? – Ela perguntou me olhando e examinando meus braços.

- Eu estou bem, Clarie.

- Então por que você está aqui? – Ela perguntou franzindo o cenho.

- Minha prima, Clarie, a Evellyn, ela foi atacada, e eu e os meninos a achamos hoje quando voltávamos da Casa dos Gritos.

- Ohh, Meu Deus!!! O que houve com ela, Remo? – Clarie ficou espantada ao olhar pra Ev.

- Ai, querida, ela foi petrificada. – Respondeu a Madame Pomfrey, que vinha apoiando um menininho do primeiro ano, que parecia ter ralado o joelho e o cotovelo.

- Coitada! Você era muito ligado a ela, Remmy?

- Sim, Clarie, além de meus pais ela é a única que me aceita como sou.

- Deve estar sendo difícil pra você, não é?

- Muito.

- Se eu não me engano, o prof Dumbledore falou pra vocês não faltarem às aulas da tarde, não foi? – Perguntou a Madame Pomfrey.

- Uhum. – Eu disse.

- Pois é, já está quase na hora da aula. Então podem ir dando licença, crianças. Ahhh, e antes de irem, por favor, avisem a Joanne, quando a virem, que não quero ela andando sozinha de jeito algum, a escola está ficando perigosa, e é pra ela ficar no Salão Comunal quando anoitecer, nada de voltinhas por aí. – Ela disse, meio que nos empurrando pra fora da Ala Hospitalar.

    Na aula de Runas eu me sentei com a Clarie (óbvio), o Pontas com a Lilly, o Almofadinhas com a Joanne e a Molly com a Alice Bryan. As aulas foram razoavelmente normais, a única coisa de diferente houve no jantar desse dia. Nos sentamos juntos, como de costume, agora a Alice Bryan, a Marlene Mckinnon, o Franco Longbotton e a Dorcas Meadows estavam se sentando conosco, e o nosso grupo aumentou razoavelmente de tamanho.

POV Lílian

- Joanne, antes que eu me esqueça, sua mãe falou pra você não andar sozinha por aí, e não ficar dando voltinhas por aí de noite. – Disse a Clarie.

- Ok, Clarie, obrigada pelo recado. – respondeu a Joanne.

- E aí, Dorcas, como vai o seu namoro com o Benjy Fenwick? – Perguntei.

- Nossa, ele é muito legal, todo atencioso, uma fofura!

- Onde ele está, amiga? – Perguntou a Lene.

- Cumprindo uma detenção. – Disse a Dorcas risonha.

- Por que? O que ele fez? – Perguntou a Molly, que estava sentada do lado do Arthur.

- Ele cuspiu um chiclete de dragão no cortinado da sala de McGonagall, e fez o trem pegar fogo. – Disse a Dorcas rindo e sendo acompanhada por todos nós.

- Bom, gente eu vou me deitar, ok? – Disse a Lene. Na hora que ela se levantou, Dumbledore disse:

- Espere só um minutinho, Srta. Mckinnon. – O que fez todo mundo no Salão olhar pra Lene, que se sentou no mesmo momento, incrivelmente vermelha. – Muito obrigado. Bom, não acho que muita gente saiba, mas uma de nossas estudantes sofreu um ataque hoje cedo. – Muita gente soltou uma exclamação ao ouvir isso. – Pois é, gente, a estudante Evellyn Gray, do sexto ano da Corvinal se encontra petrificada na Ala Hospitalar. – Agora várias meninas soltaram uns gritinhos de pavor. – E para a segurança de vocês, nós, professores, decidimos que haverá um esquema de segurança, e ele será o seguinte: depois das 20:00 todos, sim, TODOS os alunos, sem exceção, devem estar em seus Salões Comunais. Se vocês virem alguma coisa estranha, venham nos contar imediatamente, é muito importante, e os monitores devem acompanhar os alunos a suas respectivas casas após o jantar, exceto hoje, que haverá uma reunião com os monitores. Bom, agora vocês já podem ir. – Disse o diretor.

- Monitores, aqui, por favor. – Disse McGonagall.

- Devido às circunstâncias presentes, vocês terão que fazer as rondas em grupos de quatro. Monitores-chefe junto com os outros monitores, e se acharem algo estranho mandem um Patrono pra avisar, ok? – Disse Dumbledore e nós assentimos. - Agora podem ir se deitar, Senhores, amanhã começam as rondas, e boa-noite a todos.

- Tiago, por que você ficou aqui? – Eu perguntei a ele, quando saí do Salão Principal e o vi encostado no portal do mesmo.

- Ué, eu estou te esperando. – Ele disse como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. – Acha que eu ia deixar você andar por aí sozinha depois do ataque de hoje?

- Nossa, obrigada Pontas, por falar que a ela ia sozinha, por que eu realmente não ia querer acompanhar a Lilly até o Salão Comunal, né?!? – Disse o Lupin, fingindo indignação.

- É mesmo, né... O Aluado também é monitor... – Disse o Tiago, bagunçando mais o cabelo (se é que isso é possível!). - Tinha até me esquecido desse absurdo de um Maroto ser monitor... Um de nós monitor! Então eu já poderia ter ido me deitar, só fiquei pra você não ir sozinha...

- Tudo mentira... – Eu disse. – Você só estava preocupado comigo. – Eu disse rindo, e dei um selinho. – Obrigada pela preocupação, Tiago.

- Disponha, Lilly. – Ele respondeu animadamente.

- Ta bom, vamos parando com os namoricos, que eu não quero ser vela. – Disse o Remo, rindo.

- Ok, Remo. – E eu fiquei entre os dois Marotos e coloquei um braço ao redor do pescoço de cada um (o que foi bem difícil, já que eles são bem altos, e eu baixinha...) e assim seguimos para o Salão Comunal, conversando animadamente.

Extra

POV Dumbledore       

   Ai meu Merlim!!! Estou realmente preocupado com a garota, a Evellyn Gray. Lembro-me perfeitamente do professor August me falando quando o perguntei sobre Mandrágoras.

" - Oh, Merlim!!! Mandrágoras? Ninguém tem Mandrágoras! Foram classificadas como produtos não comercializáveis classe B. Ahhh... Olha aqui a manchete dizendo isso. – Ele disse e me entregou um recorte de jornal."

Mandrágora tem sua venda abolida na Europa

   Uma família trouxa foi assassinada em Oxford, após receber (não se sabe exatamente como) uns 10 vasos de Mandrágoras. O Ministro se pronunciou sobre o assunto que se tornou tão polêmico ultimamente: As Mandrágoras devem ou não ter sua venda proibida?

   "Bom, em vista dos recentes acontecimentos, tentaremos solucionar a questão o mais rápido possível, estamos em reunião para saber se abolimos ou não a sua venda." Esse foi o pronunciamento de Charles Gregory, Ministro da Magia, no último dia 12, em entrevista especial cedida ao Profeta Diário. Agora já é oficial, a venda de Mandrágoras é proibida em toda a Europa.

 Várias dessas plantas já foram queimadas, e por ser (mesmo antes da abolição de sua venda) difícil de ser encontrada, já que ela só é achada em um país em todo o mundo, a Albânia, hoje é praticamente impossível achá-la, sorte dos trouxas, que não serão mais massacrados com uma 'simples' planta.

   Bom, agora resta saber o que faremos a respeito da menina... Não podemos realmente contar que acharemos a planta, se ela só é achada na Albânia e agora existem várias pessoas queimando-as... Temos que achar um jeito curar a menina... Mas antes vou tentar conversar com meus contatos para ver se acho alguma Mandrágora...


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Notas finais do capítulo

Faça uma escritora feliz! Mande Reviews!!!



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