Gay escrita por lady riot


Capítulo 2
Capítulo UM


Notas iniciais do capítulo

Antes de tudo, quero que vocês saibam que esse capítulo contém fatos reais. A Bella vai sofrer um acidente que ocorreu com uma amiga minha e exatamente pelo mesmo motivo: sonhou que o namorado fazia um Streep em um bar gay. É claro que a minha amiga não foi atendida pelos mesmos médicos, porque até eu iria querer quebrar o queixo por uma consulta!



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Capítulo UM

De queixo


Eu estava em um bar. A música era muito alta e tinha muita fumaça. Acho que não era fumaça realmente, acho que era gelo seco, mas mesmo assim eu não conseguia enxergar mais do que os vultos das pessoas que estavam nele. A maioria parecia ser homens.

Um deles dançava em cima da mesa. Rebolando e “descendo até o chão” enquanto os outros gritam perversidades. Ele com certeza tinha um corpo lindo. Através do gelo seco eu podia ver os músculos bronzeados e bem definidos, o cabelo comprido balançando ao ritmo impecável dos seus movimentos. Eu quase pude sentir a textura da pele dele nas minhas mãos enquanto eu imaginava tocá-lo.

Ele se virou para mim e eu fiquei chocada ao ver que era o Jacob. Desde quando ele dança em cima de mesas em bares lotados de homens?

Ele sorriu e como se tivesse escutado os meus pensamentos ele disse: “Bella você não é boa o bastante para mim, eu sou gay!”.

Eu acordei assustada. Como conseqüência eu rolei e caí da cama. Só que eu levei tempo de mais para chegar ao chão. Não é como se eu tivesse caído em câmera lenta, é como se a minha cama estivesse mais alta do que de costume. A primeira parte do meu corpo que bateu no chão foi o meu queixo. Eu, literalmente, caí de queixo no chão.

O mais impressionante é que eu não senti dor, apenas me senti tonta como se tivesse ficado rodando naquelas cadeiras de rodinhas por horas. O meu estomago também estava embrulhando, mas eu me esforcei para acalmá-lo: realmente não estou a fim de rever o meu jantar.

Eu levantei a cabeça para ver o que havia de errado com a minha cama. Havia um ser não identificado deitado na minha cama, ou melhor, na cama de baixo do beliche. Senti como se uma luz se acendesse em cima da minha cabeça: eu não estou em casa, estou em La Push! Ou seja, eu estava dormindo na casa da Sue, a nova esposa do meu pai, na beliche que eu dividia com a Leah. Foi por isso que o chão pareceu estar mais longe do que o de costume.

Eu avisei para o meu pai que não era uma boa idéia me colocar para dormir na parte de cima do beliche, mas ele não acreditou em mim. Cara eu caio da cama quase todos os dias. Quase. E sempre saio machucada, não me surpreende o fato de eu estar me sentindo em uma montanha russa.

-Leah... – eu chamei a minha querida quase-irmã, mas ela tem um sono muito pesado – Leah... – insisti colocando mais força na voz e a chacoalhando -ó Leah!

-Humm... – ela se mexeu, olhou para mim e disse: - Vai dormir espírito ruim! – virou para o lado e começou a roncar. Provavelmente não vai se lembrar de nada amanhã.

Eu suspirei. Eu realmente estou tonta e a vontade de vomitar está quase incontrolável. É melhor eu ir ao banheiro antes que eu despeje o meu jantar no quarto da Leah e a Sue me expulse daqui (não que eu ache que ela seja do tipo que faz isso; ela, a Leah e o Seth são a melhor família que meu pai podia ter me dado!).

Eu me levantei e lutei, rastejei, e me apoiei na parede durante quase dez minutos no percurso de três metros do quarto da Leah até o banheiro ao lado. Eu sou descoordenada e ainda estou com a sensação de que tomei algumas pingas brabas...

Eu vomitei todo o meu jantar, o meu lanche e o meu almoço de uns três dias para cá. Ok, eu exagerei, mas eu vomitei tanto (muito mais do que eu comi, disso eu tenho certeza) que quando eu finalmente consegui afrouxar o abraço que eu dava no troninho eu me sentia ainda mais tonta, ainda com vontade de vomitar (só se for vomitar o meu fígado!) e totalmente fraca e sonolenta.

Fechei a tampa do vaso, apoiei a cabeça nela e deixei a minha mente vagar para a semiconsciência.

O que o sonho que eu tive com o Jacob tem a ver com tudo o que esta acontecendo comigo? Eu não consigo enxergar um ponto de intersecção. É claro que a parte do “Você não é boa para mim” eu entendo. Ele me trocou por uma Cullen! Logo ele que sempre disse que os Cullens são vermes que não valem o chão onde pisam, me trocou por um deles! Isso porque nós nem terminamos!

Aconteceu assim: Há dois dias eu cheguei aqui toda feliz (mentira, quase-feliz: eu não consigo ficar totalmente feliz quando algo, como um extinto primitivo, me manda fazer uma arca de Noé porque tanta chuva significa que Deus está castigando a humanidade, mas enfim...), então eu noto que o Seth e Leah estão muito evasivos, como se soubessem de algo que eu não iria gostar de saber. É claro que eu insisti que me contassem, hello é a minha história de vida: “seja feliz enquanto pode!” E nunca dura muito. Infelizmente.

Eu realmente prefiro não comentar a minha reação às palavras da Leah e de Seth me explicando que o Jacob estava namorando a Nessie, a irmã gêmea do Edward Cullen, porque a maioria das pessoas teria ficado triste e começado a chorar, mas eu fiquei feliz – e não eu não sou masoquista, mas eu fiquei feliz.

Eu sempre gostei da Nessie e da Alice. Nós sempre brincávamos juntas antes de eu começar a namorar o Jacob. Talvez se ele tivesse me trocado por outra pessoa que não ela eu tivesse ficado com raiva dele. Mas é totalmente entendível, a contar do fato que desde o dia que eu vi Edward Cullen na capa da Lollipop da Jane eu estava pensando em foras amigáveis que eu podia dar No Jake para eu poder roubar alguns (leia-se: muitos) beijinhos do senhor Cullen.

E o melhor é que eu nem precisei fazer nada, ele fez por mim! É ele quem vai ficar constrangido ao me ver e eu poderei ser mal e fingir que estou com raiva dele e da Nessie para não ficar muito tempo com ele e usar o fato de que eles estão namorando como desculpa para eu ficar “fazendo companhia” para o Edward...

Cara eu sou genial! E estou com tudo armado.

-Bella?

A voz sonolenta e preocupada as Sue me acordou dos meus pensamentos, espere... Por que ela está preocupara? Será que eu estive pensando no meu plano maquiavélico em voz alta?

-Sue. – respondi tentando manter a minha voz o mais normal possível.

-Você está bem?

-Sim. Por quê?

-É que Deus estava me falando para vir até aqui que você está precisando de mim...

A Sue é muito religiosa. O ex-marido dela, Harry, era pastor, e ela ainda conserva o habito de ir à igreja todos os dias (é eu sei. Todo dia!), só assim mesmo para o meu pai ir à igreja – não que ele troque a pescaria por uma hóstia.

Mas o fato é: porque Deus, o poderoso chefão, mandaria a Sue falar comigo? E ainda dizer que eu estou precisando de ajuda? Será que Deus, que pode ler a mente de todos, viu o meu plano e não achou legal eu maltratar o Jake pelo que ele me fez, quando eu estava planejando fazer o mesmo a ele?

Ah nem vem. Planejar fazer é bem diferente de realmente fazer. Um exemplo clássico: quando você é pequena e sonha que vai ao banheiro e faz as suas necessidades na cama, mesmo pensando que estava no banheiro é bem diferente de você realmente fazer as necessidades no banheiro!

-Por quê? – perguntei à ela.

-Não sei passarinho, mas por que você não abre a porta para eu dar uma olhada em ti?

-Então ta. - Eu concordei e me levantei (com muita dificuldade, diga-se de passagem) e depois de quase dois minutos eu consegui abrir a porta.

Okay.

Eu sempre soube que não sou nenhuma Gisele Bündchen ou Angelina Jolie, mas eu jamais pensei que eu era feia o bastante para fazer a minha madrasta gritar mais do que as criancinhas quando sonham com o Fred Krueger – e olha que ele as mata!

-CHARLEI, CHARLEI! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALGUÉÉÉÉÉM ME AAAJUUUUUUUUUDAAA!

Ela gritou tanto, e gritou tanto, que provavelmente La Push inteira estava a caminho a essa altura. Bem, pelo menos o meu pai apareceu derrapando na frente da porta do banheiro olhando para a Sue como se esperasse que tivesse um vampiro horroroso a atacando. Se fosse isso, eu seria o vampiro horroroso. Não gostei.

Mas então ele se virou para mim com aquela cara de “Buff, a caça vampiros” e voltou a olhar para a esposa – mas não por muito tempo. Ele girou a cabeça lentamente de volta para poder olhar o meu rosto como se eu realmente fosse a Celine de “Anjos da Noite”.

E então aconteceu – novamente – algo que eu jamais pensei em presenciar. Sabe quando você é pequena e você tem aquela ilusão de que nada de ruim pode acontecer com os seus pais porque eles são as pessoas mais fortes e incríveis que existem e que, conseqüentemente nada de ruim pode acontecer com você também porque eles sempre estarão lá para te ajudar? Então, essa imagem simplesmente foi substituída pela imagem do Mufasa conversando com o Simba após ele quase ser devorado por hienas no primeiro filme da série “O Rei Leão” na hora em que o meu pai começou a gritara ainda mais do que a Sue, só que ele gritava algo como “ALGUÉM CHAME UM MÉDICO, PELOAMORDEDEUS!”.

Eu não conseguia entender nada. Até onde eu sei vampirismo não tem cura. Apesar de que eu também achava que não tinha como deixar de ser mutante e eu me surpreendi.

Então antes que eu pudesse protestar meu pai me pegou no colo. Não que ele fosse super forte e super rápido, eu é que estava muito lerda e super tonta. Então a única coisa que a minha mente registrou foi que em um segundo eu estava sob as luzes fluorescentes do banheiro e no outro eu estava sentada no banco de trás do radio patrulha do meu pai. E mais incrível é que eu nem senti quando passamos pela chuva, apesar de eu sentir o meu queixo molhado.

Eu passei a mão no meu queixo para secar a água (será que eu estava tão tonta a ponto de babar?), mas a água estava consistente demais para ser água. Mais parecia gelatina, ou então gordura. Eu olhei para a minha mão para ter certeza que eu não tinha, sei lá, metido a cara em uma poça de lama e não me lembrar. E então a fixa caiu. Eu não só entendi porque o meu pai e a Sue estavam gritando feito doidos por ajuda e por um médico, como eu também comecei a gritar. Só que bem mais desesperada do que os dois juntos.

Hello, é o meu queixo que está se desfazendo!

Você sabe a gordurinha que a gente tem de baixo do queixo? Então, aparentemente, quando eu cai no chão o meu queixo abriu. Só que como não tinha sangue, ele começou a expelir a camada de gordura dele!

Agora eu vou ter um queixo duro e não mais aquele queixinho macio embaixo do meu lábio inferior magrelo.

Esse pensamento me fez ficar ainda mais histérica, a Sue começou a falar para o meu pai dirigir devagar e para eu tentar me acalmar, porque se continuasse daquele jeito eu não seria a única a precisar de um médico.

Como se eu pudesse me acalmar com o meu queixo totalmente aberto. Dá até para ver o osso do meu maxilar, agora que não tem mais a proteção da minha pele fina e da camadinha de gordura.

É claro que eu gostaria de perder algumas gordurinhas, mas não a pouca gordurinha que eu tinha dando um formato bacana ao meu queixo!

No lugar de entrar no hospital, meu pai passou direto e falou algo como “O Carlisle é o melhor médico que eu conheço. E ele está em casa hoje” para a Sue. Eu não como isso foi possível, mas eu fiquei ainda mais histérica do que antes. O motivo é simples: Edward Cullen.

Primeiro: Ele sempre passa as férias da universidade na casa do tio/padrinho dele.

Segundo: Ele faz medicina.

E terceiro, mas não menos importante: EU AINDA NÃO SEI O QUE VOU FALAR A ELE!

Eu não posso, tipo, chegar nele e falar: “Oi sir Edward Cullen, eu vi a Lollipop que você saiu e desde então eu estou tendo orgasmos cerebrais. Você poderia me dar um beijo francês e me atacar igual a um homem das cavernas?”

Bem, poder eu posso, mas não faço isso nem podendo, como diria o tiozinho do casseta e planeta.

Assim como eu não vi quando meu pai me pegou no colo e me levou para o carro, eu não vi quando ele me tirou dele e me levou para a varanda da casa do doutor Cullen e nos abrigou da chuva enquanto a Sue tocava a companhia incessantemente. Ah se fosse na minha casa eu iria ficar m-u-i-t-o puta! Mas como são os Cullen provavelmente eles vão nos chamar para entrar e nos oferecer um banquete (tomara que o Edward esteja inserido no meu menu!).

Eu vou confessar que já estou tão acostumada com o fato dele ser esplêndido que nem estou cogitando a possibilidade de que seja um xará dele ou então alguém que gostou do nome dele e o afanou para usar de pseudônimo. O que seria bem mais razoável do que ele mudar tão radicalmente em oito anos... Okay. Não foi radicalmente.

A luz da varanda foi acesa e eu senti o meu estomago congelando – agora ele estava mesmo em uma montanha russa: tonto e congelado! Como se ele estivesse me avisando que era o próprio Edward quem iria abrir a porta. E... Bem, não foi. Era a senhora Cullen. Esme.

A minha cabeça estava tão aérea quanto o meu estomago a ponto de eu me esquecer que estava com o queixo horrível, de pijama (ou seja, moletom acabado e calças de ginástica cheia de bolinhas), cabelo armado e, provavelmente, com mau hálito. A única coisa que eu estava realmente consciente é que eu ia ver Edward Cullen! Eu estava babando, literalmente.

Mas a minha visita não foi tão agradável quanto eu pensei que seria. Simplesmente porque os únicos Cullen que apareceram foi o doutor e a esposa. Claro, são três e meia da madrugada! Ele me levou para o escritório dele no segundo andar (eu quase não consegui controlar a minha vontade de continuar andando e ir para o quarto do Edward, mas eu ainda não era dona dos meus movimentos: porcaria de montanha russa!) e lá ele começou a dar pontos no meu queixo.

Eu sempre pensei que o pior procedimento médico fosse a injeção na testa. Rarará,faça me rir. Quem disse isso com certeza não levou pontos no queixo. Porque eu já quebrei a perna, três dedos, tive fratura exposta no fêmur (ou seja, na canela.), luxação no braço, e mesmo assim nada doeu tanto quanto levar pontos no meu queixo, agora sem a minha gordurinha de proteção.

Simplesmente estou ferrada. Com a freqüência que eu caio e sem a proteção, por mínima que seja, de uma camadinha de gordura, eu vou ficar com o queixo ainda mais deformado.

As lágrimas traiçoeiras escorriam pelo meu rosto sem que eu tivesse autorizado. Mas que porra! Isso dói pra caramba! O único som do ambiente era o do meu choro desesperado. E por mais que eu sentisse vontade de me debater e espernear o meu pai ficava me segurando para eu não atrapalhar o doutor com o serviço perfeito dele.

Isso é tortura!

Eu não sei como aconteceu, acho que eu estava distraída demais com o fato de eu estar sendo torturada, o meu pai me apertando, a Sue cantando musicas gospel e a dona Esme tentando me acalmar enquanto o marido me costurava. Mas de repente eu senti um mão fria encobrir a minha e antes mesmo de eu erguer os olhos para o rosto perfeito dele eu sabia que era Edward Cullen. Somente ele consegue entrar despercebido quando todos esperam ardentemente por ele. No caso era somente eu.

O meu queixo teria ido para no chão novamente, se não fosse o fato do doutor Cullen estar o segurando para poder suturá-lo.

Se algum dia eu achei que “Edward Cullen” era um pseudônimo para outro ator gato, ou então que o próprio Edward jamais poderia ser tão lindo quanto na revista eu estava errada na primeira e completamente certa na segunda.

Ele era mais do perfeito, muito melhor ao vivo. Com os olhinhos verde esmeralda me fitando e tentando passar uma mensagem silenciosa para mim de que tudo ficaria bem e que ele não se importava se o meu queixo ficasse seco e cheio de pontos. Porque ele sempre ficaria comigo se eu precisasse ou quisesse que ele ficasse.

Não preciso nem dizer que eu deixei de sentir na mesma hora a agulha do doutor Cullen no meu queixo, em parte se deve ao fato dele ter terminado a sutura, mas a maioria se devia ao fato da mão do deus grego personificado estar sobre a minha com um aperto reconfortante. Era ainda melhor do que morfina. E olha que de morfina eu entendo.

-Pronto, Bella, não foi assim tão ruim. – disse a Sue. Claro que não foi tão ruim... Para ela!

-Oh Carlisle, muito obrigada por isso. Eu quase tive um ataque quando vi o rosto da Bella se desintegrando. - Nossa, meu pai realmente está afetado, o meu rosto não estava se desintegrando.

Eles começaram a conversar, mas eu estava ocupada demais secando o Edward para prestar atenção. Ele também me olhava, como se tivesse procurando algo em mim para associar com a garotinha que eu era há oito anos. Provavelmente ele não irá encontrar muita coisa. Depois de tantos acidentes o nosso corpo se deforma (o meu queixo que o diga!).

-Você está bem?

Ele perguntou e a voz dele era tão perfeita que eu tive certeza que ele não era apenas modelo e ator. Ele também era músico. Ele tinha que ser musico! Só para poder dividir com a humanidade a perfeição do seu timbre divinal.

Acho que eu estou babando de novo.

-Estou. – falei com a voz fraquinha e ele franziu o cenho, nem preciso adicionar que ele ficou perfeito...

-Você não parece bem.

-É que... – Você é muito melhor do que eu podia imaginar no meu sonho mais tórrido, e está realmente abrindo o meu apetite para coisas que eu não achei que tivesse. – Eu estou com fome.

-Bella!

Eu me assustei ao contatar que o meu pai estava ralhando comigo, imaginando que eu tinha dito que eu estava com fome do Edward, uma fome que não tinha nada a ver com o meu estomago cheio de borboletas (ou talvez tivesse).

-Tudo bem, Charlie, ela vomitou tudo que comeu antes de vir para cá.

Ah claro. Agora o Edward deve estar totalmente excitado ao me imaginar colocando os meus órgãos internos para fora, abraçada com o troninho e um macarrão escorrendo pela minha boca.

Muito obrigada, mesmo, Sue!

-Vamos lá embaixo fazer um lanche. – disse a Esme. Eu disse que ela ia nos convidar para um banquete mesmo quando nós os acordamos no meio da noite!

Charlie estava me preparando para ir com eles, quando a Esme falou para o ele deixar que o Edward cuidava de mim. O meu pai olhou para ela confuso por algum tempo e depois um olhar de compreensão passou pelo seu rosto.

Ah não, até meu pai já sabe que eu to afim do Edward!

Mas em vez de ficar vermelho e discuti com a Esme, ele sorriu! Ele sorriu! Virou para mim e deu uma piscadela, que me deixou ainda mais confusa e saiu conversando com o doutor como se o meu queixo ainda estivesse tão inteiro quanto estava ontem!

E o pior (ou seria melhor?) me deixou sozinha em um escritório com uma escrivania e cheia de livros com o Edward. Eu olhei para ele, que parecia tão confuso quanto eu, e minha mente poluída começou a fantasiá-lo nu em cima daquela mesa, comigo debaixo dele...


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Notas finais do capítulo

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Querem lemons?



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