Charlote Delacour escrita por JuhMbeck, Aline_leite


Capítulo 15
O Trasgo


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas quanto tempo né *levando pedradas*
Pois é, a culpa é das aulas, eu e a Aline estamos estudando e tarde também. E enrolamos um pouco porque está grande G_G
Espero que gostem *-*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/111962/chapter/15

Charlote estava enjoada com o cheiro do trasgo. Ele estava levantando, parecia completamente zonzo e tinha um enorme galo na cabeça, então ele olhou para Charlote como se ela o tivesse feito.

 -GRRRUUAU!! - Ele urrou.

Charlote deu um pulo para trás e se segurou para não dar um grito. “ E agora, o que eu faço? A capa, ela estava comigo!” Ela procurou sua bolsa e viu que o trasgo estava pisando nela, ela precisava tira-lo de lá para pegar a capa de volta.

O trasgo estava completamente tonto, ele cambaleava e tentava acertar o bastão em Charlote, mas o único lugar em que ele não batia era nela. Charlote correu para o outro lado e começou a gritar.

- Imundo, deixa de ser burro, eu estou aqui, tente me pegar. - O trasgo urrou, a cara dele ficou vermelha, ele estava com muita raiva.

Ela corria de um lado para o outro provocando o trasgo, isso o deixou ainda mais confuso e ela aproveitou para tentar pegar a capa.

Ela passa debaixo das pernas do trasgo correndo desesperada em direção a capa. Ela estava a um centímetro de pegar a capa, mas o trasgo virou e pela primeira vez is conseguir acerta-lá, ela desviou, e perdendo o equilíbrio caiu no chão e bateu a cabeça na parede.

- Que bom, agora apareceu outro trasgo. - sussurrou Charlote para ela mesma. - Ah, non, eu que estou vendo dois deles. - Ela estava muito tonta.

O trasgo estava realmente bem perto dela, e a esperança dela continuava sendo a capa. Charlote rastejou um pouco e quando conseguiu se levantar pegou a varinha e gritou.

- Petrificus Totalus! - Infelizmente ela acertou o trasgo imaginário.

- Non acredito, como eu errei. - Disse para si mesma.

O trasgo parecia estar esperando algo acontecer após ela gritar mas quando ele percebeu que não ia acontecer nada - o que demorou um pouco- ele voltou a urrar e tentar acerta-lá com o bastão, ambos estavam tontos, mas o trasgo não a acertava, pois além do galo na cabeça o trasgo era extremamente burro, tão burro quanto era grande.

Agora estava ruim para ela, além de nauseada ela estava com um galo dolorido na cabeça, e aquele trasgo dava uns 10 dela ou mais. Ela correu até a capa, o trasgo nem percebeu, pois ela estava a um bom tempo andando dando tropicões. Charlote estava quase caindo, mas a capa estava muito perto, ela tinha que agüentar um pouco e pega-lá.

- Consegui! - exclamou ela para si mesma, se cobrindo pela capa.

Isso deixou o trasgo completamente confuso, ele a procurava de um lado para o outro e ficou realmente frustrado, ele parecia preste a chorar.

Charlote jogou uma pedra na cabeça do trasgo e correu para o outro canto, isso o deixou mais confuso ainda - se isso era possível -, e Charlote começou a dar gritinhos enquanto o apedrejava. O trasgo sentou no chão e começou a chorar, Charlote realmente ficou com dó dele, mas aproveitou a situação e deu uma ultima pedrada na cabeça dele, a pedra era realmente grande, ela quase não aguentou. 

O trasgo desmaiou, e o que antes era um galo virou uma bola de sangue grande e nojenta, ela tirou a capa e deu chutinhos na perna dele para verificar se ele estava realmente desacordado, ele nem se mexeu. “Será que ele morreu?” Ela pensou.

O pânico de Charlote passou quando ela se lembrou de Rony,ela voltou para a sala de xadrez e viu Rony ainda desacordado, ela correu até ele.

-Rony! - Ela gritou desesperada, ele acordou e começou a gemer de dor.

- Você está bem? 

- Estou ótimo, não poderia estar melhor - disse Rony ironicamente. - O que você acha! Eu fui quase esmagado por uma peça de xadrez gigante.

- Non precisa ser grosso - Charlote respondeu magoada - Eu quase fui esmagada por une trasgo! E acho que matei ele, non era muito inteligente.

- Uau! Você matou um trasgo? Ele era de que tamanho? - A dor de Rony pareceu ter sumido com a empolgação dele.

Quase Charlote abriu a boca para responder, Hermione chegou na sala e foi correndo para Rony.

- Rony, como você está se sentindo? Está muito machucado? Está doendo muito? Precisamos te levar para madame Pomfrey! - disse Hermione

- Eu estou bem, o meu braço está um pouco dolorido, acho que está quebrado. - Charlote olhou para Rony e só não o socou porque estava completamente exausta.

-Eu estou também, merci por perguntar - disse Charlote com um sorrisinho irônico.

Hermione percebera que Charlote estava lá.

- Você conseguiu acabar com aquele trasgo sozinha! Mas não temos tempo para conversar, precisamos procurar o professor Dumbledore.

- É verdade - disse Charlote.

Hermione levantou Charlote e Rony, e os dois foram pendurados nela, até saírem de todas as salas. Quando eles saíram da sala de Fofo e Hermione parou de tocar a flauta, eles encontraram Draco, Pansy, Crabbe e Goyle. 

- Não temos tempo agora, precisamos falar com o professor Dumbledore, é uma questão de vida ou morte.

- Vocês estão ferrados, Grifinória irá perder mais pontos ainda e irão expulsar todos vocês. - disse Draco.

- Cala a boca, seu idiota, e saia da nossa frente, se eu estivesse em condições você estaria desmaiado - disse Charlote com raiva.

Draco e os amigos sacaram as varinhas.

- Não temos tempo para brigas sem sentido, temos que encontrar o professor Dumbledore, isso é mais importante do que a taça das casas! - exclamou Rony.

Draco riu e os outros três riram também.

Eles começaram uma luta, mas como não sabiam fazer muita coisa apenas tentavam desarmar e petrificar. Charlote estava com muita dor de cabeça, e quando passou a mão no cabelo e olhou a sua mão, viu sangue, somente agora percebera que o seu galo era um corte e estava sangrando, ela tentou ignorar esse fato. Hermione teve a brilhante idéia de usar a capa para sair e ir avisar Dumbledore, Charlote passou a capa para ela que se escondeu e saiu correndo. Apenas Hermione fora porque nem ela e nem Rony conseguiam correr.

No instante em que Hermione desaparecera, Filch apareceu.

- Vocês estão encrencados, todos vocês, alunos nojentos. - ele disse e Madame No-r-r-r-a miou. - Isso mesmo, vamos nos livrar deles. - ele olhou para a gata.

- Mas foram ele, a sabe-tudo estava aqui a alguns instantes e ela sumiu - disse Draco. - Aposto que foi magia negra!

- Claro que non seu idiota, non sabemos nem como estuporar alguém e vamos saber magia negra? - Charlote olhou para Draco como se ele fosse um idiota.

- A francesinha tem razão. - disse Filch - Mas isso não muda o fato de vocês estarem expulsos do colégio, estão acordados de madrugada e ainda estão no corredor proibido!

- Mas é verdade, Draco tem razão, não temos nada a ver com isso - disse Pansy -, só estávamos tentando proteger o colégio. - Charlote soltou uma gargalhada.

Pansy dá em empurrão em Charlote que se desequilibra, ela bate a cabeça na maçaneta, e desmaia em cima de Draco que estava do lado da porta. 

- Solta ela! - disse Pansy olhando para Draco com cara de ciúmes, e ele ficou completamente atordoado.

Charlote acordara, ela estava deitada na cama da enfermaria, a última coisa que ela lembrava, era dela batendo a cabeça na maçaneta da porta e caindo em cima de alguém, ela olhou para um lado e viu Harry dormindo numa cama, foi ai que ela percebeu que tinha alguém do outro lado da sala, era Draco, ele estava saindo.

- O que você está fazendo aqui? - exclamou Charlote - Veio espionar Harry? –Draco saiu correndo.

Rony, Hermione e Olívio entraram pela porta com três presentes.

- O que ele estava fazendo aqui? - perguntou Rony. 

- Não seja indelicado. - disse Hermione. - Dê parabéns para ela, depois pergunte de Malfoy.

- Parabéns para que? - Charlote perguntou confusa.

-Para você! - exclamou Olívio. -Você está fazendo doze! - ela abraçou ela, e Charlote corou. Olívio deu o seu presente, era um urso que se mexia por mágica e dizia: Je t’aime.

- Merci Olívio, eu adorei, é muito lindo, e ainda fala em francês.

- O que significa? - perguntou Rony.

- Eu te amo - disse Olívio meio sem graça.

- Mas já é o meu aniversário? - Ela perguntou ainda corada mudando de assunto já que esse não estava muito confortável.

- Sim, você desmaiou no dia 7 de madrugada, e acordou hoje, dia 9, de manhã. Seu aniversário. Parabéns! - Hermione entregou o presente, ela abriu o pacote e viu que era um diário.

“Eu sei que eu não vou escrever mas...” 

- Merci Hermione - disse Charlote -, isso vai ser muito útil. - Hermione sorriu.

- E aqui está o meu. - disse Rony, era um pacote de doce. - Eu pedi para Fred e Jorge comprarem, eles nem queriam comprar, mas quando disse que era para você eles aceitaram, se fosse pra mim ia ficar sem. - disse ele indignado, e ela riu.

- Esses daqui são os da sua família, quer que eu te entregue? - perguntou Hermione.

-Claro. - Charlote respondeu. Hermione pegou um dos presentes e entregou.

- De quem é? - perguntou Rony.

-Não seja sem educação Rony! - Hermione brigou com ele.

- Tudo bem, é da minha irmã, Fleur. - Ela abriu, era um perfume. Elaine havia lhe dado um globo de neve com a torre Eiffel no meio, seus pais lhe deram jóias.

- Onde vou usar isso? - Ela exclamou após abrir a caixa.

- Em alguma festa? - Disse Hermione.

- Claro, festa, em Hogwarts! - respondeu Charlote indignada - só vou poder usar na França.

Nos dias que se passaram, Malfoy não olhara para Charlote, e nem fazia suas piadinhas sem graça com Hermione e Rony como de costume, parecia que ele estava os evitando.

Quando descobriram que Harry havia acordado eles foram imediatamente para a ala hospitalar, Madame Pomfrey não queria os deixar entrar, mas depois de muitos pedidos ela deixou.

- Ah, muito bem. Mas só cinco minutos.

- Ah, Harry, nós estávamos certos que você ia... Dumbledore estava tão preocupado, - disse Hermione apressada.

- A escola inteira não fala em outra coisa – disse Rony.

- Mas, o que foi que aconteceu? – perguntou Charlote curiosa.

- Bem, depois que Hermione descobriu o enigma de Snape, ela bebeu a poção para voltar, e eu para prosseguir. Entrei na ultima sala e quem estava na sala não era Snape.

- Quem? – perguntou Rony

- Shhh! – disse Hermione – Cala a boca.

- Era o professor Quirrell.

- Quirrell? – exclamaram os três juntos.

- Sim, também me assustei quando vi, ele disse que foi sorte ter Snape atrás dele, porque ninguém suspeitaria do inofensivo professor Quirrell.

- Mas Snape não tentou te matar? – perguntou Hermione.

-  Não, ele estava tentando me salvar. Também fiquei surpreso. – acrescentou quando viu a cara de Rony, Hermione e Charlote. – Hermione esbarrou em Quirrell quando estava indo atrapalhar Snape, ele ainda disse que Snape tentou me salvar!

- Ele estava lançando um anti-feitiço – disse Hermione – como eu fui burra.

- Por isso ele estava querendo apitar o outro jogo – disse Charlote – Para te proteger.

- Depois disso, Quirrell fez uma magia e conjurou cordas que me amarraram bem apertado. Ele também disse que deixou o trasgo entrar, que tem um talento especial para lidar com eles.

- Ele? – disse Charlote – Eu, uma aluna de primeiro ano derrotei aquele trasgo sozinha!

-Snape já desconfiava de Quirrell, e foi para o terceiro andar, olhar Fofo. Ah, o espelho de Ojesed estava lá. A pedra estava dentro dele,e Quirrell tentava conseguir a pedra. Tentei mantê-lo falando para não olhar no espelho, disse que eu os vi na clareira da floresta, e que Charlote o ouviu choramingando enquanto estava conversando com alguém. Ele disse que Snape percebera as intenções dele e estava tentando o assustar, mas ele disse que não foi possível, porque tinha Voldemort do seu lado. E os choramingos eram os “desentendimentos” com seu mestre.

- Você-sabe-quem? – disse Hermione.

- Sim, e vocês lembram do roubo que teve em Gringotes? – disse Harry.

- Sim. – disseram Rony e Hermione.

- Não. – disse Charlote.

- Pois é, tentaram roubar a Pedra Filosofal, Quirrell tentou, mas não conseguiu. – disse Harry. – Quirrell tirou o turbante e na parte de trás de sua cabeça tinha um rosto, o rosto de Você-Sabe-Quem, era branco-giz com intensos olhos vermelhos e fendas no lugar das narinas, como uma cobra.

- Que horror! – exclamou Charlote.

- Ele mandou Quirrell me usar, quando eu olhei no espelho a pedra apareceu no meu bolso, e parecia que ele podia sabia, parecia que ele podia olhar na minha mente. Mas Quirrell não podia me tocar, se eu tocasse nele a pele queimava, Dumbledore me disse que isso aconteceu porque eu era uma pessoa com a alma muito pura, diferente de Voldemort.

- Pare de falar o nome dele! – exclamou Rony.

- Dumbledore disse que não devemos temer o nome dele, faz temer mais ainda a pessoa. Depois, Quirrell sacou a varinha e antes de fazer alguma coisa eu pulei no rosto dele, minha cicatriz doeu mais do que nunca, parecia que minha cabeça ia rachar. E, eu desmaiei. Acordei hoje com Dumbledore do meu lado, a Pedra foi recuperada por ele.

- E o que aconteceu com a Pedra? – perguntou Rony.

- Ela foi destruída, Flamel e sua mulher vão morrer. – respondeu Harry - Então o que aconteceu com vocês?

Eles contaram o que havia acontecido a eles, Harry ficou completamente surpreso, não sabia como Malfoy descobriu que eles estavam lá. Continuaram conversando até Madame Pomfrey os expulsarem.

Rony Hermione e Charlote estavam sentados no salão comunal que estava decorado com as cores de Sonserina, verde e prata, uma enorme bandeira com a serpente de Sonserina cobria a parede atrás da parede principal.

Harry chegou e se sentou a uma cadeira entre eles, ouve um silêncio momentâneo em seguida todos começaram a falar alto ao mesmo tempo.

- Mais um ano se passou – disse Dumbledore alegremente – E preciso incomodar vocês com a falação asmática de um velho antes de cairmos de boca nesse delicioso banquete, e que ano tivemos! Espero que as suas cabeças estejam um pouquinho menos ocas do que antes... Vocês têm um verão inteiro para esvaziá-las muito bem. Agora a taça das casas deve ser entregue e a contagem de pontos é a seguinte: em quarto lugar Grifinória com 262 pontos; em terceiro, Lufa-Lufa, com 352 pontos; Corvinal, com 426 pontos; e Sonserina com 472 pontos.

E uma tempestade de pés e mãos batendo irrompeu da mesa de Sonserina. Era uma cena nauseante.

-Sim, senhores, Sonserina está de parabéns. No entanto, temos de levar em conta os recentes acontecimentos.

A sala mergulhou em profundo silêncio.

- Primeiro: Ao senhor Ronald Weasley...

O rosto de Rony se coloriu de vermelho vivo; parecia um rabanete que apanhara sol de mais na praia.

- ... Pelo melhor jogo de xadrez presenciado por Hogwarts em muitos anos, eu confiro a Grifinória 50 pontos.

Os vivas da Grifinória quase levantaram o teto encantado, as estrelas lá do alto pareceram estremecer.

Finalmente voltaram a fazer silêncio.

- Segundo: A senhorita Hermione Granger... Pelo uso de lógica inabalável diante do fogo, concedo a Grifinória 50 pontos.

Os alunos da Grifinória por toda mesa não cabiam em si de contentes.

- Terceiro: Ao senhor Harry Potter – a sala ficou mortalmente silenciosa – pela frieza e excepcional coragem concedo a Grifinória 60 pontos.

- E... Ah, não poderia me esquecer: A senhorita Charlote Delacour, que devia estar em Beuxbatons agora, mas pelo bem da escola veio para Hogwarts. Derrotou um Trasgo de Três metros e meio de altura, usando apenas a inteligência, astucia e coragem, concedo a Grifinória 50 pontos.

A balbúrdia foi ensurdecedora. Os que conseguiam somar enquanto berravam de ficar roucos sabiam que Grifinória agora chegara a 472 pontos – exatamente o mesmo que Sonserina.

- Existe todo tipo de coragem – disse Dumbledore sorrindo – É preciso muita audácia para enfrentarmos nossos inimigos, mas igual audácia para defendermos nossos amigos. Portanto, concedo 10 pontos ao senhor Neville Longbottom.

Alguém que estivesse do lado de fora poderia ter pensado que ocorrera uma explosão, tão alta fora a barulheira que irrompeu na mesa da Grifinória. Neville, branco de susto desaparecia de baixo de uma montanha de gente que o abraçava. Malfoy, que não poderia ter feito uma cara mais perplexa e horrorizada, se tivesse acabado de ser encantado com feitiço do corpo preso, e Pansy que protestava dizendo que era injusto, pois eles ganharam pontos por desobedecer as regras.

- O que significa – continuou Dumbledore – que precisamos fazer uma pequena mudança na decoração.

E, bateu palmas. Num instante os panos verdes se tornaram vermelhos, os prateados, dourados; a grande serpente de Sonserina desapareceu e o imponente Leão da Grifinória tomou o seu lugar. Snape apertou a mão da Profª Minerva com um terrível sorriso amarelo.

Charlote quase esquecera que os resultados dos exames ainda estavam por vir, mas eles não deixaram de vir. Ela, Harry e Rony passaram com boas notas; Hermione é claro foi a melhor do ano. Até Neville passou raspando, sua boa nota em Herbologia compensou sua péssima nota em poções. Tinham tido esperanças que Goyle, que era quase tão burro quanto era mal, fosse expulso, mas ele também passou. Foi uma pena, mas como disse Rony, não se podia ter tudo na vida.

E, de repente, seus guarda roupas ficaram vazios, os malões arrumados, o sapo de Neville foi encontrado; as notas foram entregues com aviso de que fizessem bruxaria durante as férias. “Sempre tenho a esperança de que eles se esqueçam de entregar as notas e o aviso” – lamentou Fred Weasley. E no momento seguinte estavam embarcando no expresso de Hogwarts conversando e rindo a medida que os campos se tornaram mais verdes e mais cuidados, trocando as vestes de bruxos pelos de trouxas, parando na plataforma 9 e ½ na estação de King’s Cross.

Levou um bom tempo para todos desembarcarem. Um guarda muito velho estava postado na saída e os deixava passar em grupos de três ou quatro para não chamarem atenção.

- Vocês precisam vir passar uns dias conosco – disse Rony – Os Três. Vou mandar uma coruja para vocês.

Eles passaram juntos pelo portão.

Charlote viu seus pais.

- Até mais, Ron, Mione e Harry. Talvez nos vemos nas férias.

E foi correndo até sua família.

- Pequenine, quanto tempo – gritou Fleur a abraçando – Senti tanto sua falta.

- Também senti muito sua falta – ela disse retribuindo o abraço – Mère! Père! – então ela abraçou seus pais.

- Como foi o seu ano minha fille querida? – Perguntou sua mãe.

- Foi muito legal, as pessoas me adoram, menos aquele Malfoy e a Pansy da Sonserina. – ela disse fazendo careta, pensando em contar suas aventuras em casa somente para Fleur, pois não queria ficar de castigo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Esse foi o último capítulo +_+
Mandem muuitos reviews e se alguém quiser recomendar *sorriso colgate*
Bem, esse foi o último mas vamos fazer o segundo livro também, vamos escreve-lo no próximo final de semana, então, até lá *_*