Era um dia como todos os outros, sofrido, vergonhoso, e intediante.

Sim, essa era a vida de Lucynda, mais o único reconhecimento, era que a mesma só era conhecida como bruxa. Bruxa, sempre andou sozinha, todos sempre caçoavam desta menina, e que sempre levava todo esse peso em suas costas, seus dias eram sofridos, logo depois de seu dia "normal" em sua escola, ela iria trabalhar, sim, ela trabalhava, e como se não bastasse, no seu trabalho duro e cansativo, também sofrera muito, seu chefe... Ah! seu chefe, fazia a tal bruxa de gato e sapato, ele a maltratava muito, as vezes, castigava-a, os danos físicos da bruxa eram pesados, marcas de cinta, socos, mordidas, e chutes...

Era o segundo ano da bruxa em sua escola, para todos os outros, primeiro dia do novo ano em sua escola, voltando a falar com seus amigos, brincando e comentando sobre suas ótimas férias, mais para bruxa, era totalmente diferente, primeiro dia, mais um dia péssimo, sem amigos, quisera ela ter uma família, ainda mais amigos. Seus pais sofreram um acidente de carro, enquanto faziam uma curva, um caminhoneiro embriagado não os notou, e acabou batendo, o caminhoneiro sobreviveu sem um único arranhão, mais os pais da bruxa... Seu pai teve traumatismo craniano, uma das costelas entraram no pulmão, e sua coluna havera sido separada, a mãe, foi arremessada contra a janela, ela não houvera colocado seu cinto de segurança, e então, seu rosto foi deformado pelo impacto, e sofrera fraturas graves no cranio, não resistindo. E a bruxa? Ela também não usava o cinto, então, o impacto contra a poltrona de sua mãe foi tão forte, que desmaiou, entrou em coma, mais resistiu no final das contas.

Des de então, a bruxa teve de começar a trabalhar. Filha única, agora órfã, com apenas 16 anos de vida, já havia sofrido muito mais do que qualquer outro adolescente.

Na escola... Sempre era vítima de violência verbal e física, as cinco meninas e um MENINO, sempre machucavam-na, uma vez, a mesma foi quase afogada na piscina da escola, o menino, David, deu uma chave de braço na bruxa, e a líder do grupo, Verona, fez David largar a bruxa e pegou seus braços, e com um chute violento em sua coluna, fez a mesma cair na piscina, onde estavam as quatro meninas, uma delas, Sarah, logo que viu a bruxa caindo, conseguiu pegar o cabelo da mesma enquanto a bruxa afundava, e puxou-a para respirar, e então Virginia e Ericka surravam o rosto da bruxa, enquanto Sophia tomava conta do local.

Logo após o professor escutar os gritos da bruxa, ele fora ver o que aconteceu, e encontrou apenas a bruxa afundando na parte profunda da piscina, ensanguentando a água, logo o professor salvou-a, e quando a mesma acordou, levou uma bela bronca.

Mas... Em fim, vocês vão ler esta história, logo abaixo!

Boa leitura!

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1. Humilhação diária

Bruxa acordava ao som de seu despertador, que tocara pela quarta vez. Ela estava atrasada, e então correu, se arrumou ás pressas, e correu para a escola, no meio do caminho, a mesma escutava risos e comentários maldosos sobre a mesma, até que percebeu que sua saia estava por mal colocada, e sua calcinha aparecia, a mesma envergonhada, correu e ajeitou.

Ao chegar em sua escola, mal passou o portão, e já era mal vista, todos olhavam em desprezo. logo as meninas que sempre caçoavam da mesma, se aproximavam...

Ei, ei ei, onde você vai bruxa? - dizia a Líder delas.

E por que não nos mostra o que tem hoje em sua lancherinha? - dizia irônicamente Virginia, fazendo os outros rirem.

P-pare, me deixe ir para a s-sala por favor - dizia a bruxa se debatendo.

Olha aqui, eu estou perdendo a paciência com você, VOCÊ ACHA QUE É O QUE? - disse Verona dando um murro no rosto da bruxa.

PARE POR FAVOR! - dizia a bruxa com seus olhos lacrimejando enquanto levava puxões de cabelos.

As mais fortes, levavam ela para o banheiro, aos tapas, e então, entraram em uma das cabines onde se encontravam os sanitários...

Ei, meninas, cuidem da segurança, não quero que me arranjem problemas! e se vocês não cuidarem... vocês já sabem. - dizia Verona friamente fazendo com que suas amigas concordassem e tomassem conta do banheiro.

É agora que minha diversão começa! - dizia Verona sorrindo com um sorriso.

Logo a bruxa fora esmurrada e empurrada contra a parede, com um impacto tremendo. Verona pegou no pescoço da bruxa, e apertou, e logo chutou a boca do estômago da bruxa, fazendo a mesma cuspir sangue, e então Verona arrastou o rosto da bruxa contra a parede, que era chapiscada, fazendo a parede branca pegar um tom vermelho, logo gritou para suas amigas "ME ENTREGUEM O ALCOOL!" e então Verona via a mão de uma delas estendida, e pegou o alcool, e friamente, jogou no rosto da bruxa, e a mesma logo gritava e se contorcia de dor, até que Verona escutara suas amigas gritando que uma das professoras estava chegando, então a mesma jogou a bruxa conta o chão e correu.

A bruxa, berrava de dor, e deixava o chão totalmente vermelho, seu rosto, arranhado, seu corpo, totalmente machucado, ela não conseguia aguentar tremenda dor, e gritava muito.

Logo  sua professora chegou, abriu a porta do banheiro, e encontrou a bruxa jogada ao chão, e gritou chamando a faxineira e a enfermeira, que logo socorreram a mesma.

Então, logo após que a bruxa acordou, ela se encontrava no local todo branco, com equipamentos médicos, ela estava na enfermaria, com curativos e algumas faixas em seu braço.

O que aconteceu menina? - dizia a enfermeira friamente.

E-eu... as meninas... Alcool... - tentava a bruxa falar, mais não conseguia, e então, a mesma se encontrava em lágrimas. a enfermeira a despaxou sem o mínimo cuidado, e então, a bruxa fora a sala de aula.

Ela estava atrasada para a aula, e era dia de prova. Seu professor berrava aos montes com ela, e então, pegou a prova da bruxa sem cuidado, e esfregou no rosto dela, e entregou. Todos riam da situação, e a bruxa chorava, chorava muito. e correu para seu lugar, tentando se esconder.

A mesma não conseguia se lembrar de nenhuma das questões de sua prova, ela havia estudado muito, mais o fato de ter seu rosto arrastado em uma parede chapiscada, e depois de ter sido jogada no chão, fizeram a esquecer de tudo.

Não era novidade, a bruxa havia tirado mais um 0 bem grande, e nesta situação, as meninas que implicavam com a mesma zoavam e riam dela, e esfregavam literalmente suas provas na cara da mesma...

O sinal da escola havera tocado. Finalmente! o inferno acabou!

Errado!

Agora, a pior parte começara. Ela corria até ao ponto de ônibus, e via que seu onibus estava longe, então a mesma corria em desespero, chorando, e então, uma chuva, pelo visto, devastadora, tomava conta daquela cidade infernal, carros passavam em velocidade pelas ruas, um dos carros passou com tudo em uma poça de lama, acertando o rosto da bruxa com tudo.

Além de machucada e triste, estava molhada e suja. a mesma corria com pressa, escutando risadas dos outros, até chegar muito atrasada até a loja de costura da mesma. Sim, a bruxa era costureira. Logo que chegou, seu chefe puxou seu braço bruscamente, puxando-a para sua sala, e então logo começou a bronca.

ONDE VOCÊ ESTEVE? VOCÊ SABE A FALTA QUE VOCÊ FEZ? - dizia ele gritando grosseiramente para a bruxa - VOCÊ VAI TER SEU SALÁRIO DESCONTADO, SUA BURRA INCOPETENTE! - dizia ele dando um tapa com violência no rosto da mesma.

C-chefe, por favor pare! - dizia ela se afastando do mesmo - Me escute por favor!

O QUE? VOCÊ ACHA QUE É A PRINCESINHA É? - dizia ele irônicamente - OLHA AQUI, ISSO AQUI NÃO É SUA CASA NÃO, AQUI, CHEGA NA HORA CERTA OU ENTÃO VOCÊ SE FERRA! ENTENDEU VADIA?

Mas... Sim chefe, me desculpe. - dizia a mesma com lágrimas nos olhos.

E QUE ROUPA É ESSA? ISSO AQUI É CHIQUEIRO? - dizia o chefe com raiva.

C-chefe, eu vou a-arrumar outra r-roupa. - dizia ela andando até a porta. com sua mão sobre a marca do tapa que seu chefe fez.

Ah, não vai não! você agora, vai trabalhar assim, só vai sair limpa, depois que fizer todo o trabalho que ainda não fez! - dizia ele puxando a mesma pelo cabelo, e jogando-a para seu local de trabalho.

Por que... POR QUE EU TENHO QUE SOFRER ASSIM?! - pensava a bruxa logo costurando algumas roupas - O que será que seu fiz?! se já não bastasse a escola, aqui também! tomara que esse chefe morra logo, e então eu me verei livre desse sofrimento.

Bruxa! - dizia sua companheira de costura, Gessica - costure logo, você é muito lerda! - dizia Gessica em um tom grosseiro.

Olha aqui Géssica, QUEM É VOCÊ PARA MANDAR EM MIM?! - A bruxa não percebera, mais seu chefe ogro estava atráz dela - SUA IDIOTA, VAI TRABALHAR VAI! - dizia ela com muita raiva

Sabe... - dizia Gessica com um sorriso - eu sou filha do seu chefe que está atrás de você - dizia ela rindo.

LUCYNDA.... - dizia seu chefe com muita raiva - quem é a idiota aqui... É VOCÊ SUA BURRA! - dizia ele acertando o equipamento de costura no rosto da bruxa.

CHEFE, NÃO! - dizia a mesma se distânciando - POR FAVOR! - dizia ela já chorando.

Agora você vai se ver comigo. - dizia ele friamente, pegando a mesma pelo rosto, e jogando-a contra a parede, estapeando-a.

CHEFE, N-NÃO, POR FAVOR - dizia ela se contorcendo - Ugh - ela houvera levado um chute, e estava levando muitos tapas, e no fim das contas, quando o chefe da mesma terminou, ele a despediu, jogando-a na rua, em uma poça de lama.

[/Quebra de tempo\]

Finalmente Lucynda, a bruxa, chegou em casa, totalmente imunda, machucada, e chorando. Ela vivia sozinha, e então, era pior, ela não tinha com quem desabafar. E então fora tomar seu banho, para tentar se esquecer.

Então... já era tarde, ela não fora comer, fora direto dormir.

Pelo menos, aqui em casa não sofro - dizia a bruxa sorrindo aliviada até que escuta um estrondo vindo da sala - o que foi isso? - dizia a bruxa curiosa e assustada.

 ~~~ x ~~~ Continua ~~~ x ~~~