Batman - Arkham City escrita por Haru


Capítulo 1
Capítulo 1 - Portas abertas para a felicidade


Notas iniciais do capítulo

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     Bruce Wayne está sentado em sua mansão, recentemente ele soube que Coringa libertou todos os criminosos incluindo ele próprio do Arkham Asylum, a cidade estava um caos, nenhum dos grandes inimigos do Batman havia atacado ainda mas o pânico causado pelos ladrões comuns era alarmante, eles achavam que Batman teria que se preocupar com os “peixes grandes” e não teria tempo para eles e de certa forma estavam certos, Batman não poderia parar dois crimes ao mesmo tempo e nesse caso eram dezenas de crimes acontecendo todos ao mesmo tempo.
     Coringa conseguiu instaurar o caos em Gotham como sempre quis e cada vez mais as coisas estavam difíceis de controlar e agora com o Dent morto e o Batman sendo considerado o maior vilão de Gotham bem, nada que ele fizesse inspirava o bem nas pessoas, mas em compensação o caos foi completamente fácil de se inspirar, será que o Coringa estava certo e realmente todo ser humano é podre por dentro?
     Envolto em seus pensamentos Bruce nem nota a chegada de Alfred que o avisa:
     - Senhor Wayne, o senhor devia de ligar a televisão no canal 27, está passando algo que o senhor vai querer ver. – disse Alfred com seu velho sotaque inglês e a calma natural de sempre.
     Ao ligar a televisão, ele vê a imagem de um bobo da corte sorridente bem no meio da tela, quando uma risada ecoa no fundo e a imagem troca para seu arqui-inimigo Coringa mais sorridente do que a imagem que o antecedeu.
     - Olá, meu querido povo da cidade de Gotham! Espero que estejam todos bem e se quiserem saber como estou, eu estou ótimo! Tenho certeza que todos sabem quem eu sou e não vou precisar me apresentar. – disse Coringa pela televisão.
     - Ratreie a transmissão, Alfred. - disse Bruce sem tirar os olhos da televisão.
     - Sim, senhor. – diz Alfred se retirando dos aposentos.
     - Todos já devem saber que os criminosos mais perigosos de Gotham estão novamente a solta na cidade e você, caro telespectador, deve estar se perguntando quem foi o monstro horrível que libertou toda esta gentalia, esses vermes que sujam as ruas de Gotham, que roubam seu dinheiro, matam seus filhos e aterrorizam sua esposa? Bem, fui eu... E você agora deve se perguntar porque eu fiz isso tudo e a resposta é simples; eu não sei HIAAIHAIHAIHAIAHIAHAIHAIAAHA.
     Alfred retorna e avisa:
      - Ele está na 14ª com a Rua Fleet, senhor.
      - Muito bem – diz Bruce se levantando – eu vou lá resolver isso.
      Bruce Wayne se apronta e em instantes torna-se o Batman e segue na direção de Coringa. Como sempre os péssimos capangas de coringa não demonstram ser nenhum pouco perigosos. Coringa ouve o barulho da luta entre Batman e seus capangas e começa a rir.
      - HIAHIAHAIHAIAHIAHAIAH e o que seria do nosso espetáculo, sem o nosso ator principal, telespectadores trago a vocês a estrela da noite: o Batman! HIHAIAHIAHAIHAIA– então ele para de rir e diz – eu sei, eu sei, não precisam me falar que ele surgiu das sombras logo atrás de mim. Na primeira vez isso assusta mas já está tão clich... – Coringa se vira quando Batman lhe dá um muro no rosto – HIAHIAHIAHIHAH
       - Coringa, o que você quer desta vez?
       - IAHIAHAIHAIAHIAHIAHAIHAIA Eu? Eu não quero nada. Agora você pode me levar, não quero lutar com você, não agora. Você já tem muito trabalho, não é mesmo? IAHIAHAIHAHIAHAIHAIHAIA
       Batman não vê outra escolha e leva Coringa de volta à o Arkham Asylum.
       Ele volta a mansão Wayne desgastado, Alfred o recebe em sua chegada.
     - Então como foi a luta contra o Coringa, senhor?
     - Eu não sei, Alfred.Embora eu tenha conseguido impedir o Coringa de o que quer que seja que ele tenha tentado fazer, eu não sinto como se fosse assim, não parece que eu completei minha missão. Ele se entregou tão facilmente, parecia que ele queria isso...
     - Senhor, é o Coringa. Ele é capaz de qualquer coisa.
     - Mas não é idiota, ele não faria tudo isso para voltar a ser preso logo em seguida, não sem nenhum motivo. A hora que ele quiser ele escapa do Arkham.
     - E o Batman estará pronto para isso não estará? – pergunta Alfred para Bruce que responde apenas com um sorriso amarelo, no final ele não estava contente com o resultado daquele dia.
      - Eu preciso arranjar alguma coisa, algum modo para fazer isso parar.
      E Bruce se põe a pensar nisso.
      Algumas semanas depois, no Arkham Asylum. Levam Jack Naiper, vulgo Coringa para uma sala com apenas uma mesa e duas cadeiras, ele senta em uma e aguarda o que está por vir, ele se lembra de algumas vezes que se encontrou em salas parecidas com aquela com o Batman do outro lado da mesa e não pode controlar o riso.
      Uma bela moça loira entra na sala, senta-se na outra cadeira e lê um pouco na sua planilha.
      - Olá Sr. Naiper, eu fui contratada pelas industrias Wayne em um novo projeto filantrópico de reabilitação de criminosos e você foi escolhido como paciente numero 0. Então como vai, Sr. Naiper?
     - Eu? Eu vou muito bem! Mas não me chame assim, não estamos em uma reunião de negócios, minha queridinha – diz Coringa pondo a mão sobre a dela e abrindo um sorriso – pode me chamar de “meu pudinzinho”. – a moça tira a sua mão debaixo da dele.
     - Senhor Naiper, eu vou pedir que o senhor colabore porque assim com certeza iremos muito mais longe no seu tratamento.
     - Com certeza eu quero ir mais longe com você, mas me diga qual é o seu nome?
     - Eu sou a Doutora Harleen Quinzel.
     - Oh senhorita Quinzel – diz Coringa abrindo o seu sorriso mais aberto – sinto que nos daremos bem, muito bem, doutora.IHAIAHIAHAIHAHAIHAIAHAIHAIA
CONTINUA...

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