Death Game escrita por lol_mandy_o_o


Capítulo 2
Maximilliano, the fool.


Notas iniciais do capítulo

Como sou boazinha estou lançando com apenas três reviews



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Maximilliano, the fool.

                                                                        ۝ ۩  A família de Max ۝ ۩

                                                                                

                                                                               Second Act- Opened

    Max chegou em casa e olhou na janela, sua mãe ainda não havia chegado. Infelizmente sua mãe trabalhava oito horas por dia, por isso Max ficava a maior parte do seu tempo sozinho em casa. O pai do jovem viajava por todo o país, ele era caminhoneiro e por isso vivia longe. Max era bem solitário.

    Max foi tomar um banho frio, ele não estava tenso, só cansado, o feriado na verdade era na terça, na segunda a escola só fazia recesso. Max suspirou ao se lembrar disso.

    Max se jogou na cama após o banho. Era legal se lembrar dos velhos tempos. Antigamente ele, Andrew e Gabriel brincavam de astronautas; eles gostavam de mundos alternativos, brincavam sempre.

    Gabriel tinha uma família bem duvidosa, eles sempre escondiam segredos. Há quatro anos a família dele o levou embora para o Texas, isso sem avisar ninguém. Gabriel era um menino cheio de segredos, Max sabia que a única pessoas de fora que tinha conhecimento desses segredos era Andrew, isso era um fato que Max ignorava, mesmo sabendo que ele estava sendo ignorado por seu melhor amigo e outro ele não reclamava, ele tinha aprendido que existiam coisas que não se deviam contar.

    Max estava se sentindo estranho, a galera nova era legal, mas ele não parecia querer se enturmar.

    No geral Max era um cara legal, mas na escola... Sempre foi aquele idiota largado no canto da sala, ele era rotulado como aquele gatinho nerd, não que ele quisesse ser, mas por ser um jovem esforçado era rotulado desta forma. Varias vezes ele tentou se enturmar com a galera descolada, mas era sempre a mesma coisa, eles não ouviam as mesmas bandas, não liam livros como Max, não faziam nada do que Max fazia.

    Era tedioso só poder estudar, era a única coisa que o jovem fazia bem, ele estava cansado disso. Naquele dia, seus amigos estavam falando de um jogo legal que seria lançado, talvez se ele tivesse por dentro desse jogo ele não se enturmaria com o resto dos jovens.

    Max adormeceu, cansado.

   

    Anna gritou tentando acordar Max, o filho devia estar realmente cansado. Anna o olhou com amor, o filho era lindo, uma pena que era tão solitário. Ela sabia que hoje ele tinha encontrado os amigos, e ela ficava muito feliz com isso; era maravilhoso ver que o filhinho dela que já era quase um homem estava se relacionando bem com o meio.

    Ela olhou no banheiro e constatou que ele já havia tomado banho, então ficou tranqüila e o deixou dormir. Anna se sentou na cadeira da mesa, ela estava ficando estressada com a vida cansativa. O marido vivia longe, ela trabalhava até tarde e as vezes quando chegava o filho já estava adormecido. Ela queria uma vida com pausas... Mas isso era coisa de rico, para gente de classe média como ela, a saída era trabalhar e trabalhar; e as vezes, abrir mão do quanto a vida pode ser maravilhosa.

    O telefone tocou e ela correu para atender. Ao atender ouviu a voz conhecida de Andrew, melhor amigo de Max.

    − Senhorita Hadsovict, boa noite, o Max está aí? − o jovem educadamente respondeu.

    − Ah está, só que ele está dormindo Andrew.

    − Ah... − Andrew disse decepcionado. − Ehr... poderia deixar um recado para ele? Eu tinha que...

    Max despertou no quarto, o telefone acabara de tocar acordando-o. Ele se levantou e foi bambeando até a sala onde o telefone ficava. A mãe tinha atendido e pelo que ele entendeu era Andrew. Então ele perguntou:

    − Mãe é o An?

    Anna se virou e sorriu vendo que o filho estava acordado.

    − Sim. − respondeu ela tampando o telefone para que Andrew não ouvisse. Depois ela destampou e falou com Andrew. − Andrew ele acabou de acordar, vou passar pra ele.

    Anna passou o telefone para Max e o abraçou de quebra.

    − Siiiim− disse Max no telefone.

    − Ah, Max, depois de amanhã todos nós iremos jogar aquele novo jogo, quer ir conosco?

    − Ahr, acho que posso ir, essa prova que fiz era a ultima, acho que já posso relaxar. Como é o nome deste jogo?

    − Death Game- The medieval adventure. Dizem que é perfeito, tá todo mundo louco pra jogar!!! Vai sair amanhã pois anteciparam a estréia. Devíamos ir jogar!

    − Vou falar com minha mãe e te aviso amanhã pela manhã.

    − Okay! Nos vemos depois!

    − Tchau

    − Tchau.

    Max desligou o telefone e correu para abraçar a mãe. Estava com saudades... Eles pouco tempo tinham juntos, por isso Max estava morrendo de saudades da mãe.

    Logo Max foi dormir, amanha com certeza iria jogar aquele jogo que acabara de ser lançado.

    -

    -

    Andrew olhou para fora pela janela, a noite estava linda; era Halloween, por isso as casas estavam fortemente decoradas com caveiras, fantasmas e é claro, aboboras. Ele achava muito legal essa de lançarem o jogo logo após o Halloween.

    As crianças estavam fantasiadas, iam de porta em porta com o clássico bordão: “Gostosuras ou travessuras?”. Havia um grupo chegando em sua porta agora. Ele continuou a fitar a rua, se assustou olhando a menina que passava na rua, pensou: “lá vai ela... linda como sempre”, ele continuou a olhá-la, era Angélica. Angélica era uma das mais bonitas do bairro, tinha apenas treze anos, mas parecia ter mais. Angélica era uma loira de olhos azuis que media no Maximo 1,60; era muito educada e delicada como uma rosa, e a propósito hoje ela estava vestida de princesa, estava de rosa, o cabelo loiro ondulado estava preso graciosamente. Andrew não resistiu e desceu para encontrá-la na rua.

    As pessoas a cercavam como se ela fosse uma estrela de cinema. Andrew abriu espaço entre as pessoas tentando ir ao encontro da jovem.

    − Angélica... Oi. − disse o Andrew quase engasgando em suas palavras.

    − Oi Andrew!!! − disse a menina feliz. − Tudo bem?

    − Sim... Você está também?

    − Sim, muito!

    − Ehr... Você está linda... − disse o menino corando e quase gaguejando.

    A menina sorriu, ficou feliz com o elogio de um dos meninos mais famosos do bairro.

    − Obrigada... − ela deu um sorriso animado. − Você vai na festa do Thomas?

    − Não. Não tenho fantasia...

    − Meu irmão pode te emprestar.

    − Então eu vou!

    Na noite seguinte o jogo seria lançado, mas enquanto isso Andrew escolheu curtir a vida. Ele mal sabia, que o jogo que seria lançado, mudaria a vida de todos...

ͼSecond Act - Closedͽ

   

       


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Notas finais do capítulo

Gente eu to tão triste... façam-me feliz deixando um review ^.^