The Ghost Of The Day escrita por lucivampire, carioca


Capítulo 2
Capítulo 2 - Stuck with me?


Notas iniciais do capítulo

Ai, eu não sabia se escrevia ou ficava com medo, por que escrevi esse capítulo quase todo de noite, então imaginem eu lembrando dos vultos que vi?
Tive que pesquisar muitas coisas, e tive que suportar muitas fotos realmente assustadoras em quase todos os sites. Nesse capítulo vocês vão ficar sabendo o que eu pesquisei, e mudei um pouco tudo. ok?
BOA LEITURA !!!



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Era um fantasma mesmo, envolto em um capuz preto. Com a pele branca, mas escura... era estranho.... Por que eu sabia que era branco, mas o capuz havia deixado ele totalmente escuro. O cabelo escuro, a pele escura. Eu não sabia dizer que ele estava vestido, mas o capuz dizia que sim; também não sabia dizer se era mesmo um garoto, ou um homem, mas eu sentia, querendo ou não. Ele estava a centímetros de mim, e eu sentia as lágrimas descerem em meu rosto, e sentia um frio mais frio que tudo que já havia sentido. Era umas três vezes mais gelado que gelo.

   Os olhos dele... os olhos eram cinza... não um cinza normal, e sim quase branco. Era a única coisa clara que havia nele. Ele me encarava, e sorriu de repente, praticamente debochando de mim.

  Eu não queria acreditar naquilo que meus olhos viam. E, como resposta a isso, ele sorriu ainda mais, e aquele desejo de morte que eu estava sentindo antes, havia sumido.

   E, como se alguém tivesse soltado a fita invisível que me impedia a falar, consegui abrir a boca.

   - O que está fazendo aqui? Consegue ouvir o que eu digo? – perguntava, e ele riu baixo, o som... na verdade não havia som.

   - O que está fazendo aqui? Consegue ouvir o que eu digo? – a voz era ainda mais gelada, e ele dizia com deboche, parecia que eu estava ouvindo o vento falar, um vento frio.

   - O que está fazendo aqui?! – gritei. – Consegue ouvir o que eu digo?!

   - Eu não estou aqui. Eu não estou te ouvindo – a voz de vento falou. – Eu estou na sua cabeça... e estou amando.

    Eu não entendia. Ele não estava ali? Ele não estava ouvindo? Ele estava na minha cabeça? Então aquilo tudo era apenas a minha imaginação? Aquilo não era real? Como se alguém tivesse liberado meus olhos, eu pisquei e abri de novo, mas ele ainda continuava ali, sorrindo com deboche.

   - I'm not here.I'm not listening to you. I'm on your mind ... and I'm loving it.

   Por que ele estava em inglês? A voz foi se esvaziando ainda mais, e nada passava de um “fraco” sussurro.

   - Quem é você?! – gritei, desesperada. Minhas pernas ficaram moles e vacilaram, me fazendo cair no chão. Ele se abaixou na minha frente, e ainda sorria.

   - A promessa do fim acabou de começar – sussurrou ele. – Você irá descer agora, e não dirá nada para ninguém. Ficará – ele passou a mão em meu rosto. Eu sentia, e não sentia. Parecia o vento circulando em minha bochecha. – quietinha lá embaixo.

    - O que está fazendo... – comecei a gritar, mas como se a fita tivesse voltado, a minha boca se fechou e doía novamente tentar. A única coisa que eu fazia e que não era impedida era chorar. Quem estava me impedindo? Meu próprio corpo? A minha cabeça?

    - Lembre-se, eu estou na sua cabeça.... e realmente estou adorando – ele riu de novo.

   Não era possível que ninguém havia dado a minha falta? Ninguém estava olhando nada ali?

   Consegui obrigar as minhas pernas a levantarem, e não conseguia fazer mais nada. As lágrimas de repente sumiram dos meus olhos e, depois, da minha bochecha, como se alguém tivesse secado.

    Eu não queria realmente descer, a curiosidade me tomava, mas a minhas pernas estavam se movendo sozinhas, sem que eu mandasse ou quisesse. Eu já estava na rampa e descendo devagar, e ele levantou, ficando parado lá, olhando-me.

    Eu desci a rampa e logo avistei todos que estavam comigo no banco do pátio, sentados e com certeza conversando sobre o que viram lá em cima. Eu queria gritar, sair correndo, chorar, mas eu estava paralisada ainda, como se o espírito tivesse o controle sobre mim.

    Era isso, ele estava literalmente dentro da minha mente, agindo dentro dela, tendo controle sobre mim, meus pensamentos e meu corpo. Eu estava fazendo aquilo que ele quisesse.

    “Você pode vender a sua alma sem querer”, lembrei das palavras de Gabriela na educação física. Era isso? Minha alma era dele agora? Eu tinha vendido a minha alma? Mas para um fantasma? Será que era mesmo um fantasma? Podia ser outra coisa sobrenatural, algo muito mais assustador e poderoso. Um fantasma, pelo que eu sabia, não fazia nada, como bruxos, anjos e vampiros. Não possuía poderes, e não podia fazer o que estava fazendo dentro da minha mente, obrigando-me a fazer coisas que não queria.

   Quietinha... Uma voz soou dentro da minha mente. Era ele! Era a mesma voz que havia falado lá em cima, como um vento.

   Continuei andando em direção a eles, e eu sabia que se não ficasse quieta como ele mandou, eu sofreria consequências, pelo o tom de voz dele.

    - Onde você estava? – perguntou Bruno.

   - Você disse que ia ao banheiro... – comentou Alice, confusa, não com a situação, mas com os próprios pensamentos. Então ela estava na mente deles também? Ele havia induzido a eles que eu tinha ido ao banheiro? Enquanto estava lá em cima?

    Isso mesmo., a voz disse novamente, dentro da minha cabeça. Eu estremeci.

   Diga que você estava falando com o professor de geometria sobre o trabalho de casa, mandou a voz do espírito.

    - Eu estava falando com o professor de matemática sobre o trabalho de casa – repeti.

   - Ah, tá, tudo bem – disse Filipe, acreditando muito rápido na minha história, eu sabia que o fantasma estava agindo de novo. – E você não estava com medo daquilo lá de cima?

    Aproveitei e pensei em falar logo tudo, mas o pensamento sumiu e minha boca pareceu trancada para dizer aquilo.

    - Sim – foi a única coisa que saiu.

    - Luíza – chamou o porteiro de escola. – Seu transporte e da Alice chegou.

    Peguei minha mochila e puxei Alice comigo para fora dali.

    - Thau gente, até segunda – dizia ela, e eu apenas acenei para todos, dando thau.

   Entramos no carro e fomos a caminho de casa. Eu não queria realmente ir para casa, pois sabia que estaria sozinha, meu pai talvez ainda não tivesse chegado do trabalho.

    Chegamos rapidamente e Alice foi para a sua casa, em frente a mim, e eu segui para minha, com medo, pois o gelo cresceu novamente dentro de mim.

    A casa estava vazia, meu pai não havia mesmo chegado, como presumiu. Eu queria sair correndo, e dessa vez eu podia, mas para onde eu iria? A casa da Alice era o único lugar que eu iria, mas eu não me dava muito bem com a mãe dela, e ela ainda não tinha saído para trabalhar. E se eu fosse também meu pai ia reclamar muito depois.

    Troquei de roupa e fui para meu quarto, trancando a porta e me espremendo embaixo do meu edredom. O gelo ainda estava dentro de mim, e eu tremia. Comecei a chorar, tentando impedir os soluços.

  Ouvi duas batidas na porta e meu nome sendo chamado, era a voz do meu pai. Limpei rapidamente as lágrimas do meu rosto no edredom e levantei-me para abrir a porta.

   Meu pai se chamava Marcelo, era alto e meio magro, com músculos de uma vida toda. Era gordo, mas emagreceu depois que entrou para academia. Trabalhava em um escritório de advogacia, apenas de manhã, e a tarde ia a academia, caminhava e ficava um pouco comigo. Era legal, até certo ponto, que começava a reclamar de tudo.

   - Oi, Lu – disse ele, me dando um beijo na testa. Por um milagre meu pai não percebeu que eu estava chorando, ele era igual a Alice nesse ponto, percebia com apenas um olhar algo errado comigo. Mas dessa vez foi bom ele não ter notado nada, eu não gostava de mentir para ele, já que da última vez me dei mal.

   - Ahn, pai posso ir para casa da Alice? – perguntei, surpresa por minha voz sair perfeitamente boa, e devia ser ao contrário, deveria estar ruim, por causa do choro.

   Ele me olhou em dúvida. Na maioria das vezes quem via era Alice para a minha casa, não ao contrário. Eu não freqüentava muito lá, por causa da mãe da Alice, e então devia ser novidade para meu pai eu pedir para ir lá.

    - Posso saber por quê? – perguntou, desconfiado.

    - É que... Sei lá, estou me sentido sozinha – menti, e saiu perfeito. E claro, me senti mal.

    - Por mim, tudo bem. Vou ter que ir ao mercado agora, por que se não você me mata se ficar sem chocolate, e depois vou a academia, então você iria ficar sozinha, e já que está se sentido solitária, pode ir, mas depois de almoçar.

    Eu não sabia se aguentaria ficar sozinha até almoçar, mas era melhor do que nada.

    Assenti e ele foi ao mercado.

    Fui a cozinha e desisti de comer algo, eu não estava com fome, pelo ao contrário, veio uma repulsa e uma vontade de vomitar veio em meu estômago, mas eu não conseguia, e fiquei enjoada. Fui para o meu quarto e me escondi novamente embaixo do meu edredom, eu esperaria até uma hora da tarde e iria, assim meu pai pensaria que eu tivesse almoçado e a mãe de Alice já estava trabalhando. Faltavam só trinta minutos, não era muito. Eu não me permitiria dormir, pois eu não cochilava e sim dormia profundamente, e quando eu dormia não sabia a hora de acordar. Não havia nada na televisão de bom há essa hora e eu não sentia a mínima vontade de entrar na internet. As lágrimas silenciosas e os meus soluços voltaram, com força total.

    O gelo aumentou devagar, como se o fantasma estivesse se aproximando. Não, isso agora era impossível, era da minha imaginação.

     Eu também achei que o fantasma era da minha imaginação, e ele não era...

  Levantei-me rapidamente e fui correndo a direção a porta, e como se o fantasma tivesse mesmo chegando perto e tomando o controle da minha mente, minhas pernas foram paralisadas e eu caí no chão, ajoelhada, próxima a porta. Ainda chorando gritei:

        - Me deixe ir!

  Senti-o atrás de mim, como o vento se aproximando e me tocando devagar, mas com perigo.

   - Me deixe ir – sussurrei, vendo sua mão em minha bochecha.

   Ele se agachou na minha frente, e disfarçou sua expressão antes de eu ver: ele estava preocupado! Comigo é que não poderia ser, se não ele não estaria fazendo essas coisas, mexendo com a minha mente e meu corpo. Sua imagem se intensificou, como se seu corpo ganhasse vida e cor, mas um preto mais vibrante. Ele ainda estava de capuz preto, exatamente do mesmo jeito que antes, mas eu podia sentir seus dedos em meu pescoço e não podia ver além dele mais, como antes. Ele estava... sólido.

    - O que é você? – perguntei, do mesmo jeito que antes, sussurrando e chorando, implorando por uma resposta.

    - Na língua de vocês, humanos tolos, uma fantasminha, tipo gasparzinho – sua voz agora passava de um sussurro, era um murmuro constante e mais forte, como uma voz de um humano ao longe, e me deixava com tremores a cada palavra dita. Ele se aproximou do meu ouvido e sussurrou, fazendo meu cérebro gelar – Mas muito mais forte e poderoso.

    - Por que está aqui? Por que faz essas coisas comigo? – perguntava, e o choro aumentou. Ele estava falando tudo com deboche e repulsa, como se não gostasse da nossa raça.

    - Eu estou aqui, óbvio, para matar alguém – sua voz soou assustadora e ainda debochada. – E esse alguém seria você, se não fosse tão... encantadora – ele beijou meu pescoço, me fazendo tremer. – Tão... tentadora. Estou preso a você.

    Observei-o em silêncio. Seu cabelo preto curto, seus olhos ainda cinzas-brancos, o seu corpo era de um homem, ou no mínimo de um adolescente de uns 18 anos, musculado.

   - Não se preocupe com a minha idade – disse ele, respondendo aos meus pensamentos. – Você não vai querer saber, não é... Luiza?

    Ele dizia meu nome com ferocidade e violência. Tentei mexer meus pés e pernas, mas ainda estavam paralisados no mesmo lugar.

    - Qual o seu nome? – perguntei, cerrando os dentes para não gritar.

    Ele deu de ombros e sorriu.

   - Sei lá, acho Pedro um nome bonito então pode me chamar disso.

   Eu estava com medo desse último sorriso amigável, não parecia ser bom.

   - Vou deixar você sair, mas você tem que ficar qui-e-ti-nha – repetiu as palavras de ontem, me fazendo temer de novo o castigo que eu teria se não ficasse quieta.

    Senti minhas pernas destravarem e eu encostei-me à parede atrás de mim, abraçando meus joelhos e me afastando dele, e do gelo que seu corpo carregava. Mas ele veio vindo comigo e se ajoelhou na minha frente.

   Eu estava confusa – além de tremendo de medo -, se ele era um fantasma não devia ser tão poderoso, como parecia.

   - Vou explicar tudo – disse ele, com um sorriso sedutor e um olhar mortal para mim. Então ele podia mesmo ler a minha mente... aquilo era tão bizarro. Em resposta disso ele riu. – Vocês humanos são tão burros e frágeis... – ele percorreu o dedo suavemente em meu braço, fazendo arrepiar por onde passava. – Têm medo de tudo.

    - Eu não tenho medo de tudo – disse firme, tentando esconder o choro.

    - Ah, é, claro que não. Você se esconde dentro de si mesma, sem querer enfrentar o mundo – ele dizia essas coisas como se estivesse cuspindo para um cachorro. Nesse caso, eu. – Mas viemos falar de você, ou eu?

    Como não respondi nada, ele continuou me olhando com... desejo.

    - Você não é um fantasma! – cuspi. – O que é você?!

   - Você vai acreditar nos livros e filmes da sua raça, ou em mim, o próprio sobrenatural?

   Eu ri, sem humor.

   - Sobrenatural?

   - Eu sou um fantasma Poltergeists junto com uma entidade diabólica, um tipo meio... diferente do que você e sua raça estão acostumadas a achar que existe. E não sou um tipo comum desses... como eu disse, mais poderoso, muito mais.

   Depois dessa afirmação, uma dor me apunhalou nas costas, passando para o estômago e descendo para as minhas pernas.

    - Você?! Você está fazendo isso?! – gritei, a dor vinha e voltava, como ondas dolorosas, e ele me olhava, sorrindo.

    - Sim, só para te mostrar o tamanho das coisas que posso fazer – se gabava.

   E a dor parou.

   - Por que você me escolheu para matar? E porque ainda não fez?

   - Como eu disse, você é realmente tentadora... e quero brincar um pouquinho de dor, qual é o problema? – ele passou novamente o dedo em meu braço.

   - Me explique como é você – eu implorei, a confusão parecia doer mais.

   Ele se sentou do meu lado, de jeito preguiçoso e relaxado, e depois suspirou, como se fosse contar a história mais uma vez.

   - Como eu disse, sou um Poltergeists junto com uma entidade diabólica. Um poltergeists é um espírito que sofreu algum tipo de traição ou violência e é dedicado a atormentar os vivos e essa sua raça da maneira mais cruel possível... – ele me fitou, esperando que eu gritasse, ou tentasse. Aquela frase parecia especialmente dedicada a mim. – Nós vagamos pelo mundo atrás de humanos como você, e, além de atormentar as suas vidas e quase sempre as levando a morte, nos alimentamos de seu medo e pavor. Uma entidade diabólica, pelo o próprio nome, são alguns fantasmas sendo comandados por aquele amiguinho lá de baixo, sabe? Aquele que todos vocês tem medo, por que eu não sei... ele é bem legal – disse ele dando de ombros e fazendo uma cara engraçada.

   Eu não estava ouvindo aquilo.

   - Está sim. Mas o meu verdadeiro motivo da minha vida nesse mundo que me dá tédio não é apenas atormentar a sua vida. Eu quero um corpo para mim, simples.

   Estremeci com a possibilidade de esse corpo ser o meu.

   - Sabe, no começo eu não sabia qual corpo escolher. É óbvio que eu queria um que eu pudesse brincar de jogos mortais... Mas o seu me pareceu mais... normal. Depois que eu vi que você é tentadora de mais para se desperdiçar jogando fora como um papel, resolvi mudar, brincar com você e matar outra pessoa daquela escola inútil.

   - Então você é o aluno que morreu no Percepção? – a ideia de Alice me pareceu a mais provável.

    - É claro que não, que ideia mais tosca – disse ele, com desprezo. – Sou um espírito, de mim mesmo – ele se olhou. – Morri espancado pelos idiotas dos meus pais. Mas a vingança foi feita... – disse ele, soando divertido e aquilo me assustou.

   Ele ficou me olhando, e eu me abracei mais, impedindo de chorar.

   - Ah, vai dizer que ainda tá com medo de mim? – zoou ele de mim.

   - ah, não, tem bem um fantasma aqui na minha frente, que de repente vira um humano obscuro e que me acha tentadora... Não tenho nenhum motivo pra ficar assustada.

    - Com a última afirmação, eu duvido que você não me ache pelo menos... bonito – ele riu, um som nítido, pela primeira vez.

    Dessa eu tive que rir também.

   - Sim, como se achar um fantasma bonito seja normal – murmurei.

   - Viu? Eu posso fazer você rir... sem entrar na sua mente.

   Voltei ao normal, e ainda estava morrendo de medo e praticamente odiava... aquilo que estava na minha frente.

    - Saia daqui – mandei, como se minhas palavras tivessem algum feito.

   - Não posso, estou preso a você – murmurou, como se isso fosse uma coisa boa.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? ME assustou muito esse capítulo, mesmo que não pareça, e tô escrevendo sozinha até agora neh... minhas co-autoras nem sabem direito, então não posso dizer que está até bom para só a minha criatividade. Quero que fique melhor.
Espero postar o próximo capítulo logo.
Kisses and bye.



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