You Always Gonna Be My Angel escrita por jubilacs
Notas iniciais do capítulo
Aquii estou eu de novo, desculpem a demora pra postar, é q nos ultimos dias eu tive as provas bimestrais...
Gente...posso confessar uma coisa? To triste! Pq? Pq nao to recebendoo reviews!!!
Ai, posso pedir uma coisa? Porfavor, deixem reviews fofos, mais do que akeles que dizem "Posta mais!", eu queria realmente receber os reviews de todos que leem a fic.
Ouçam a musica September -Daughtry.
BjOoOO
Assim a semana se passou, sem muitos acontecimentos. Na sexta feira a noite fomos ao cinema com os G’s, e assistimos um filme de terror, confesso que fiquei com certo medo. Vamos combinar, eu sou um cagão!
No sábado de manhã, Tom me fez uma proposta. Conhecer um lugar, realmente importante para ele, na praia. Olhei pela janela e mentalmente concordei que o dia era propicio para um passei na praia. Nos arrumamos e pegamos um estrada beirando a praia.
- Onde estamos indo Tom? –perguntando enquanto via as horas no rádio.
- Já ti falei que é surpresa.
- Odeio surpresas! – falei cruzando os braços na frente do corpo.
- Você vai gostar. É muito bonito lá.
- Espero, porque não quero pegar essa estrada, com esse Sol, pra você me decepcionar. – afundei no banco.
- Para de reclamar Bill. – falou risonho- Se tô falando que tu vai gostar, é porque você vai.
Começamos a subir algumas montanhas, e a praia lá embaixo parecia me chamar...Eu queria tanto dar um mergulho. A estrada acabou num precipício. Tom parou o carro e nós saímos.
- É aqui.
-É, é, é... Lindo! – falei abraçando-o e agradecendo por me levar até o lugar.
Eu não estava mentindo. O local em si não tinha nada de especial, era um simples e alto precipício. O que chamava a atenção mesmo era a vista. A linha do horizonte delimitava a altura, me aproximei das bordas e me agachando olhei para baixo.
Se alguém caísse de lá, morreria. O corpo atingiria a areia branca e limpa, sem nem ao menos ser tocada pela água, tão insípida e cristalina. Bom, mas o dia era lindo e nada apropriado, para se pensar nas possíveis possibilidades de morte... Ali conversamos por certo tempo e voltamos para a praia.
- Finalmente! – falei parando para olhar a areia, a água, o sol, todos juntos promovendo o dia perfeito.
Estendemos as esteiras, guarda-sol, e todo o resto, e fomos para o mar. Inicialmente a água me incomodou, porque estava um pouco gelada, e tive receio em mergulhar. Nunca havia nadado antes, em um mar. Mas de alguma forma, consegui. Ficamos mergulhando um tempo, e outro apenas nadando, nos olhando, aproveitando.
Quando voltamos a nos sentar o sol ardido me preocupou e eu pedi para Tom, que passasse protetor solar em mim. Ele começou a espalhar o liquido pelas minhas costas, ombros, braços, etc. Quando passava pela minha barriga, á que fez questão paramos e nos olhamos nos olhos, a cena parecia ter sido pausada.
Tom levou um de suas mãos ao meu rosto, e o acariciou, sua outra mão envolveu minha cintura. Fechei meus olhos, com o carinho. Senti seu corpo se aproximar do meu, e nossas respirações colidirem uma contra a outra. Meu coração batia forte, e para minha surpresa, Tom acabou com o pequeno espaço entre nossos lábios.
Era tão sutil, calmo, tranqüilizante como um chá. Seu toque era cuidadoso, como se tivesse medo de me machucar. Passei meus braços por cima de seus ombros, e com uma das mãos, pressionei sua nuca, intensificando o beijo. Seus lábios carnudos pareciam devorar os meus, e aquilo era bom, diria até viciante.
Sua língua brincava numa Daca perfeita com a minha. Vez em quando eu mordi seu piercing gelado, o fazendo sorrir entre o beijo. De repente ele se afastou de mim, soltando minha cintura e se sentando ao meu lado, com o olhar baixo.
- O que foi Tom? Você não gostou? – falei levantando seu queixo.
- Me desculpe Bill, não era minha intenção.
- Não tem problema Tom, eu gostei.
- Não era pra isso ter acontecido, lembra? Somos “irmãos”. – disse baixando o olhar novamente.
- Okay. – resolvi não tocar mais no assunto.
Não demorou muito para voltarmos para casa, e depois de termos tomado banho e jantado, Tom pegou seu violão e tocou algumas músicas que pedi. Uma delas foi September.
Ele afinou as cordas por alguns minutos e depois começou a cantar e a tocar. Sua voz era doce e suave, como uma brisa, seus dedos deslizavam por cada nota, com incrível facilidade.
How the time passed away? All the trouble that we gave
And all those days we spent out by the lake
Has it all gone to waste? All the promises we made
One by one they vanish just the same
(CHORUS)
Of all the things I still remember
Summer's never looked the same
The years go by and time just seems to fly by
But the memories remain
In the middle of September we'd still play out in the rain
Nothing to lose but everything to gain
Reflecting now on how things could've been
It was worth it in the end
Como o tempo passou, todos os problemas que tivemos
E todas aqueles dias que passamos no lago
Será que tudo isso foi em vão, todas as promessas que fizemos?
Uma à uma elas desaparecem do mesmo jeito
(REFRÃO)
De todas as coisas que eu ainda lembro
O verão nunca pareceu o mesmo
Os anos passam e o tempo parece voar
Mas as memórias permanecem
No meio de Setembro, nós ainda brincávamos na chuva
Nada a perder além de tudo que ganhamos
Refletindo agora como as coisas poderiam ter sido
Valeu a pena no final
Now it all seems so clear, there's nothing left to fear
So we made our way by finding what was real
Now the days are so long that summer's moving on
We reach for something that's already gone
(CHORUS)
Of all the things I still remember
Summer's never looked the same
The years go by and time just seems to fly by
But the memories remain
In the middle of September we'd still play out in the rain
Nothing to lose but everything to gain
Reflecting now on how things could've been
It was worth it in the end
We knew we had to leave this town
But we never knew when and we never knew how
We would end up here the way we are
Yeah we knew we had to leave this town
But we never knew when and we never knew how
Agora tudo parece tão claro, não sobrou nada à temer
Então nós fizemos nosso caminho encontrando o que era real
Agora os dias são tão longos que o verão está passando
Nós alcançamos alguma coisa que já se foi
(REFRÃO)
De todas as coisas que eu ainda lembro
O verão nunca pareceu o mesmo
Os anos passam e o tempo parece voar
Mas as memórias permanecem
No meio de Setembro, nós ainda brincávamos na chuva
Nada a perder além de tudo que ganhamos
Refletindo agora como as coisas poderiam ter sido
Valeu a pena no final
Nós sabíamos que teríamos que deixar essa cidade
Mas nós nunca sabíamos quando e como
Nós terminaríamos aqui da maneira que somos
Sim, nós sabíamos que tínhamos que deixar essa cidade
Mas nós nunca sabíamos quando e como
(CHORUS)
Of all the things I still remember
Summer's never looked the same
The years go by and time just seems to fly by
But the memories remain
In the middle of September we'd still play out in the rain
Nothing to lose but everything to gain
Reflecting now on how things could've been
It was worth it in the end
(REFRÃO)
De todas as coisas que eu ainda lembro
O verão nunca pareceu o mesmo
Os anos passam e o tempo parece voar
Mas as memórias permanecem
No meio de Setembro, nós ainda brincávamos na chuva
Nada a perder além de tudo que ganhamos
Refletindo agora como as coisas poderiam ter sido
Valeu a pena no final
(September – Daughtry)
Tom ficou tocando pelo resto da noite, e eu apenas o admirava, pensando em como um mero ser humano poderia ser tão perfeito.
Quase adentramos a madrugada, mas o sono tomou nossos corpos e fomos obrigados a descansar. Digo, Tom dormiu, e eu ainda imitando os tempos em que tinha asas e sabia voar, passei a noite sentada nos pés da sua cama, olhando-o, sem ele ao menos sentir minha presença. Mais uma vez, lágrimas molharam meus olhos, e eu tentei estupidamente me convencer que aquelas lágrimas seriam de alegria, por estar ao seu lado.
Mas eu não poderia me enganar com simples e insignificantes palavras falsas, apesar de ser ótimo ator, eu sabia que agora chorava de frustração, molhava minha face por chegar tão perto de realizar meu sonho, e embora isso ainda não estivesse no fim, eu já o havia traçado, Tom me ajudara nessa tarefa, dizendo que não me quer como eu o quero, me rejeitando inocentemente.
Tão inocente quanto parecia agora, adormecido, entregue a qualquer sonho que o levasse para longe da realidade triste e oculta, para longe da realidade que eu adiava e adiava, mas que uma hora teria que ser revelada, e eu temia por esse momento. Sofria por dentro, imaginando que sua reação poderia não ser boa, poderia me magoar ainda mais.
Malditas lágrimas ainda caiam sem cessar, me lembrando desse mundo que eu escondia, e que por bem ou mal, eu seria sincero, afinal estava cheio de mentiras, e eu mesmo, logo, o desmascararia, o tornaria público, assim como desejei antes de me tornar humano, e então, sozinho ou como o destino preferir, sofrerei as conseqüências de meus atos, sejam elas boas ou ruins. Eu vivia dizendo que os humanos erram insistentemente, e agora sei que erramos sem nem ao mesmo saber do nosso equivoco. O jeito seria apostar que eu estava certo, e que tudo ficaria bem, mas, por algum motivo, talvez o excesso de vezes que já falei isso para mim mesmo, isso não significa nada, e não me acalma não me engana como eu gostaria que enganasse, por que talvez assim eu tivesse paz, repousaria. Ri sem humor, imaginando o dia em que de alguma eu me sentiria completamente feliz.
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Eae?
Me façam feliz, deixem reviewsss...
O proximo capi promete!
Vai ser quente, e depois uma conversa, pode por todo o "jogo" em risco.
Só vou postar mais se receber coments...
BjOOoO