You Always Gonna Be My Angel escrita por jubilacs


Capítulo 23
Use Somebody


Notas iniciais do capítulo

Hey, td bem?
Bom, gente to postando só pra vooc nao pensarem que eu abandonei a fic! KKK'
T aí mais um pra voocs, espero receber reviews dessa vez!



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[ Tom’s POV]

“ You know that I could use somebody.

You know that I could use somebody.

Someone like you, and all you know, and how you speak.”

Três semanas se passaram desde quando contamos a Simone a verdade.

A partir daquele momento, tudo está ocorrendo normalmente, eu e Bill, não temos que ficar nos culpando de nada. Apenas estamos levando a nossa vida.

Nunca vi Bill tão feliz. Não que eu não esteja, mas ainda há algumas coisas que me incomodam.

Os olhares das pessoas, quando passamos de mãos dadas a rua. As crianças rindo e fazendo comentários, que apesar de inocentes, ferem. Os cochichos dos casais “normais”. Não quero dizer que não sejamos normais. Se eu amo Bill, e se ele me ama, a sociedade e suas perspectivas que vão para o inferno!

Odeio aqueles sorrisos falsos, quando digo que as flores são para o meu namorado. Ou quando compro chocolates (Bill os adora) e quando perguntam o nome da pessoa, eu respondo Bill. Algumas ficam coradas, outras me dirigem um sorrisinho amarelo, e as mais escrotas, me olham torto. Como já disse antes, nosso amor pode superar isso. Não somos como cavalos de corrida, então infelizmente, não podemos passear por ai com viseiras. Mas tentar ignorar já é um ótimo começo. Espero que com o tempo, isso melhore. Se não, pouco importa.

Os dias são calmos, para a nossa sorte. As noites... Bom, não quero entrar em detalhes. Apenas dizer que elas são excelentes, é o suficiente.

- Boa noite Tommy. – disse Bill , enquanto depositava um beijo suave em meus lábios.

- Boa noite Billy. – falei quando ele se deitou ao meu lado.

Nos viramos e dormimos. Hoje o dia fora cansativo, havíamos “brincado” durante a tarde.

Logo adormeci, absorto em meus pensamentos.

Em meu sonho, eu estava numa casa bem parecida com a minha. Estava sentado na cama de um quarto para ser mais preciso.

Meu olhar era baixo, e pude perceber algumas lágrimas escorrendo sobre a minha face pálida. Desci os olhos até as minhas, quer dizer, as mãos de Tom. Elas seguravam uma carta, que amparava cada gota.

Não entendi direito. Porque eu estava ali, naquela situação? Sem poder fazer nada, nem ser notado, esperei que “eu” terminasse de ler a folha. Quando a deixei na cama, saí chorando feito um louco, abandonando o quarto desesperadamente.

Eu estava começando a ficar interessado. Eu não era o tipo de cara que chora, não que eu ache que não é apropriado chorar. Acho que uma pessoa deve chorar assim que vir a vontade. Mas não costumo sentir essa vontade sempre. De repente tudo ficou escuro, e não pude ver mais nada.

Tudo preto e silencioso, comecei a ouvir um chuva cada vez mais forte (isso ainda em meu sonho). Até que iluminando tudo, um raio ribombou o céu. Então pude ver onde estava.

Era um precipício. Chovia como nunca. Na ponta, uma silhueta se distinguia do resto. Ela tinha um forma estranha. Aquilo seriam...Asas? Isso era realmente um sonho!

Tive vontade de rir, mas senti que ainda chorava involuntariamente. Ouvi uma voz sussurrar em meus ouvidos.

“Aqui não é meu lugar... Adeus Tom.”

Então a figura caiu. Sem nem ao menos avisar. Não me importava, mas em meu sonho, eu não tinha controle dos meus atos. Gritei:

“BILL NÃO!”

Bill?

-----x-----

Despertei com o tal chacoalhando meus ombros.

- Tom! Acorda!

- Bill! – exclamei ao vê-lo.

- Você teve um pesadelo. Calma!

- Me abraça.

-Que?

- Por favor. – pedi antes dele me envolver num abraço.

Ele ainda estava confuso, assim como eu. O contei o sonho, e com um olhar ainda confuso, tomamos a decisão:

- Bill, precisamos procurar por ajuda.

- Que tipo de ajuda? Eu nunca ouvi nada parecido com isso que estamos passando.

- Acho que sei lá, deveríamos passar num psicólogo primeiro. Talvez não seja nada muito sério.

- E se for? E se...

- Nos veremos com o tempo Bill. Eu só não quero que você fique ansioso por enquanto. Eu vou agendar uma consulta. – disse pegando o telefone, e um cartão numa gaveta.

Liguei para um clinica, e agendei uma consulta para o dia seguinte. Eu realmente queria resolver isso logo, estava me incomodando muito. Porque era algo que eu simplesmente não entendia.


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Notas finais do capítulo

DEIXEM SEUS REVIEWS POR FAVOR, SE NAO, SORRY POR QUEM COMENTA, MAS EU POSTAREI COM MENAS FREQUENCIA ESSA FIC.
Beijo, façam a sua parte.
XOXO



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