Meu Eu em Você. escrita por Thatah


Capítulo 11
Capítulo 12 - O CASAMENTO


Notas iniciais do capítulo

Demorei para postar. Desculpem! Tive inúmeros contra tempos. Desde a conclusão da faculdade, abertura de uma empresa... isso sem contar na perda da senha de acesso ao site, e pc que deu pane e acabou com minha FIC. =(

Mas consegui recuperar grande parte em um outro local em que eu costumava publicar.
Então é isso... vamos retomar os serviços! Creio que agora eu consigo terminar!
Espero que ainda tenha gente interessada em lê-la!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/105348/chapter/11

Minhas lembranças eram boas, quase pude sentir o gosto do beijo que Jake me deu naquela tarde. O bom é que muitos beijos iguais e melhores que aqueles estavam prestes a fazer parte da minha rotina.

O som de tambores e alguns instrumentos indígenas me trouxeram de volta “silenciando” meus pensamentos.

Ângela e Emmy já tinham assumido suas posições, mas ainda me olhavam... Percebi que ainda estava sentada na picape. Respirei fundo, deixando que o ar percorresse o caminho natural até meus pulmões, tentei fazer com que este pequeno gesto me acalmasse.

Não adiantou muito! Centenas de borboletas circularam dentro da minha barriga, um frio percorreu minha espinha e minhas pernas bambearam. Não ouvi mais nada, nada pude ouvir além do intenso pulsar do meus batimentos. Esta foi minha música, o ritmo descompassado do meu coração.

Charlie veio logo posicionar-se a minha direita, suas mãos estavam frias e muito suadas. Foi o toque tremulo de suas mãos que normalizaram os meus batimentos, porém me passou um pouco mais de ansiedade.

Uma linda menininha puxou a barra do meu vestido tentando ter minha atenção. Ela era linda, sua pele tinha um aspecto acobreado quase da mesma tonalidade da pele de Jacob, seus traços embora fossem angelicais eram expressivos, fortes; seus olhos eram castanhos escuros, seus lábios era perfeitamente desenhados e seus cílios eram longos feito espanadores.

Agachei em sua direção para saber o que ela queria.

Ela me deu um lindo sorriso tão iluminado quanto o que Jacob dava aprontava alguma coisa.

– Você é linda!

Retribui o sorriso contagiante da garotinha. – Obrigada!

– Meu nome é Iana, e você vai ser minha tia!

Ela ainda segurava a barra do meu vestido quando uma linda mulher veio em nossa direção. Não precisei olhá-la por muito tempo para saber de quem se tratava. Era Rebecca irmã mais velha de Jacob, a que se casou com um surfista Havaiano, aqueles olhos castanhos e aquele cabelo negro... Eram inconfundíveis.

– Iana, vamos... Você esta atrasando a noiva.

Rebecca ajeitou o lindo vestido florido que Iana estava vestindo, e depois a colocou na frente de Ângela e Emmy.

Todos ficaram de pé. Iana foi na frente graciosamente distribuindo sorrisos encantadores pelo caminho, enquanto lançava pétalas de flores no ar...

Kim – o imprinting mais recente noticiado no bando, era agora namorada de Jared-, Jessica e Rachel – irmã mais nova de Jacob, vieram posicionar-se logo atrás de Emmy e Ângela.

Jessica acenou toda sorridente, me deu um rápido abraço seguido de um elogio que pareceu ser sincero.

Todas caminharam lentamente assumindo suas posições em segundos. Percebi que Ângela “inconscientemente” posicionou em direção ao Embry, Jessica em direção ao Quil e Rachel a Paul inverteram as posições... Repassei lentamente a posição que escolhemos para cada e percebi que estava errado. Jessica deveria estar na direção de Paul, Ângela de Quil e Rachel em direção a Embry.

Que estranho, será que elas se confundiram? Também eles eram tão parecidos, todos eram morenos, altos, musculosos... Minha mente de repente se deu conta. Wow! Não era possível! Não acredito que todos sofreram... Imprinting!?!

Olhei rapidamente para Emily que pareceu percebeu a pergunta silenciosa que meus olhos lhe lançaram, ela levantou os ombros e um sorriso apareceu em seu rosto, seus lábios foram levemente puxados para o canto direito.

Analisei novamente os casais... Embry era tímido como Ângela, era também um grande amigo de Jacob, assim como eu passei a considerar Ângela. Quil? Coitado! Sempre foi muito na dele, de todos era o mais empolgado com o fato de ser um lobisomem. E pelo que Jacob me disse, ele não via à hora de finalmente ter uma namorada. Mas a Jessica? Não é castigo demais?

Se bem que este casal era de longe o menos “inconveniente”. Da para imaginar como Jacob irá reagir ao saber que Paul sofreu um imprinting com sua irmã Rachel? Ele vai ficar louco.

– Você esta pronta, Bella?

Charlie chamava minha atenção. Dei-lhe um sorriso confiante como resposta, respirei fundo e quando dei o primeiro passo percebi algo que minha analise anterior deixou passar. Jacob ainda não havia sofrido um imprinting!

Minha respiração ficou irregular, meu coração começou a se contorcer dentro do peito. Ele estava lutando contra a dor que o golpeava sem dó e sem piedade.

O imprinting era real, mais real do eu gostaria que fosse. Minha mente tentou sem sucesso ludibriar essa sensação de perda que me atingiu, mas as cinco provas dessa cruel realidade não me deixaram escolha.

Eu paralisei tudo a minha volta girava. Não conseguia acreditar. Havia uma grande e inconveniente possibilidade de JACOB não ser mais o meu Jacob. Isso era injusto! Ele era meu. Jake me jurou amor eterno... ele ... ele não poderia me deixar.

É claro que isso era possível. O imprinting é a coisa mais forte dentre as particularidades que circundavam os lobisomens. Mas Jacob me amava loucamente e isso deveria significar alguma coisa. Já estava quase encontrando a calma quando a imagem de Leah me sobressaltou.

Sam também era apaixonado por Leah, mas quando viu Emmy pela primeira vez não conseguiu lutar contra a atração. Era seu destino. Ela era a mulher perfeita para ele, e cada parte do seu ser confirmava isso.

O desespero tomou conta de mim. JACOB! O meu Jacob!... Abri os olhos e comecei a procurar pelos convidados aquela que possivelmente seria uma ameaça para mim. Mas as lágrimas que escorriam por meus olhos impediam uma melhor visualização.

Eu estava confusa... Atordoada. Desesperada!

Repassei novamente a reduzida lista de convidados em busca de alguma pista, mas nada! Minha mente estava confusa... e mesmo se a encontrasse, o que eu poderia fazer? Impedir que Jacob a olhasse? Como eu faria isso?

Não havia setas indicativas... Não havia sinais. Apenas acontecia... Como eu impediria?

Abri lentamente os olhos desejando que tudo não passasse de um pesadelo. Encontrei o olhar de Jacob. Ele estava paralisado no altar, como se estivesse à espera do pior. Ele mal respirava. As mãos de Sam estavam em seus ombros, contendo-o.

Seus olhos estavam compenetrados e cheios de lágrimas. Sim. Jacob me amava e isso já bastava.

– Bells? Estas chorando?

Charlie levou uma de suas mãos ao meu rosto a tempo de pegar mais uma lágrima que caia...

– Isso vai soar estranho, mas... Assim você vai acabar borrando a maquiagem!

Tentei segurar, mas o riso foi mais forte. Comecei a sorrir e embora ainda estivesse apavorada com a possível futura perda de Jacob, uma tímida tranqüilidade assumiu o controle das minhas emoções, assim que nossos olhos se encontraram novamente.

A única certeza que tinha, era que Jake me amava. Essa era a força necessária para seguir em frente e aproveitá-lo o máximo possível. Nosso amor era real!

Aspirei uma grande quantidade de ar, desejando que fosse o suficiente e forte o bastante para me livrar de todos esses pensamentos. Segurei mais apertado o braço de Charlie e então olhei para Jacob que soltou um grande e forte suspiro de alivio.Os músculos dos seus braços relaxaram.

Seus olhos recobraram o brilho de antes, um sorriso estonteante apareceu em seus lábios e então eu caminhei até ele. Caminhei firmemente até os braços de Jacob.

Procurei não observar muito as pessoas a minha volta. Fixei meus olhos naquele que em instantes seria a razão do meu viver.

Jacob estava impecável posicionado sedutoramente no palco improvisado. Seu sorriso transmitia uma euforia jamais vista. A sensação de vitória naqueles lábios percorria seu rosto todo, passando para os olhos intensamente brilhantes.

Ele estava vestido com uma linda camisa branca, de manga curta deixando os músculos do seu braço a mostra; ela estava levemente aberta. A brisa do mar volta ou outra vinha e passeava por ela, deixando seu lindo e musculoso peitoral acobreado exposto. Suas calças eram feitas do mesmo tecido leve da camisa, mas eram de uma tonalidade mais puxada para a cor caqui.

Charlie me entregou a Jacob e antes de sai o olhou firmemente.

– Ela é tudo o que tenho. Cuide bem dela!

Jacob assentiu com um sorriso, mas seus olhos não deixavam os meus. Ele deu um leve beijo em minha mão e aproximou-se do meu rosto...

– Você esta DESLUMBRANTE, Bells! – Seus lábios quentes pousaram próximos aos meus, bem no canto da minha boca.

– Vocês terão bastante tempo para isso!

Afastamos-nos, olhei para Emily que sorria calorosamente e então lhe entreguei meu buquê.

Olhei novamente para Jake que parecia não saber conter tanta felicidade.

Quil Ateara deu início a cerimônia...

Embora fosse uma fraca voz de tenor, a voz de Quil Ateara, um dos anciões Quileute, ecoava firme em minha mente. Tive dificuldade em compreender grande parte do que foi pronunciado. A celebração foi linda, mas teria sido melhor, se eu compreendesse a língua falada por ele.

Logo que Quil finalizou, a pequena Iana surgiu novamente trazendo dois cestos cheios de papéis recortados em forma de diversas pétalas de flores. Em cada “pétala” daquela continha um voto escrito por cada convidado.

Os cestos foram deixados ao nosso lado. Antes do casamento, Emmy explicou que este “ritual”, era um dos mais importantes, pois se houvesse um vento muito forte capaz de retirar todas as “pétalas” de dentro do cesto, significa que os ancestrais concordavam com a união e então trabalhariam para que todos aqueles votos se cumprissem em nossas vidas.

Fez-se um breve silencio e então uma forte brisa vinda do mar chicoteou os cestos fazendo-os tombar. As pétalas ganharam “vida” e passaram envoltas dos nossos corpos envolvendo-nos em uma espécie de “furacão” místico.

Um leve som de tambores foi dando ritmo aos seus movimentos... Jacob me colocou de frente para ele e começou a sussurrar a única palavra que eu conhecia em Quileute: “Kwop kilawtley”, que significa “eu te amo”.

As pétalas tocaram em nossos corpos, arrepiando a ambos. Sorrimos e então uma brisa leve as levou em direção ao mar.

Nesse meio tempo, o sol já tinha se abrigado no horizonte deixando para trás um espetáculo de cores no céu. As tochas que estavam colocadas estrategicamente pelo corredor até o altar foram acesas.

Iana que já estava sentadinha no palco observando cuidadosamente todo aquele espetáculo levantou-se e veio em nossa direção mais uma vez. A pequena e sorridente Iana tinha em suas mãos as nossas alianças. Elas estavam dentro de uma caixinha de madeira, a tampa continha um símbolo de metal de uma tonalidade meio azulada. Dentro da caixa havia areia onde as alianças estavam enterradas.

Trocamos as alianças e então o velho Quil concedeu a Jacob "autorização" para me beijar.

O beijo que selaria para sempre a nossa união...

Jake aproximou-se um pouco mais, levou uma de suas mãos ao meu rosto. Pude sentir seus dedos acariciando minha nuca.

– Bells, eu jamais me envergonharia de pedir ao seu amor esmola. Prometo a você que cada parte de mim te acolherá todos os dias sempre conforme o teu querer. Eu te amo Isabella Black! Amo mais ainda a certeza de que entre nós não há máscaras e nunca houve teatro, o que há e sempre haverá entre nós é o habitat natural de um homem e de uma mulher que se desejam como são.

Jacob encostou seus lábios nos meus, deu uma leve mordiscada em meu lábio inferior e então começou a me beijar. Aquelas palavras ecoavam em minha mente feito música.

Todos aplaudiram enquanto os meninos gritavam... Agora vamos para a festa!

Começamos a rir... Jacob me puxou, segurei a barra do vestido e então passamos correndo pelo corredor entre os convidados, parei no caminho para abraçar Renne que soluçava entre lágrimas.

Entramos no Rabbit e fomos em direção a casa dos Black onde aconteceria a festa.

No trajeto até a casa de Billy foram espalhadas plaquinhas de madeira em forma de setas de modo a indicar o caminho. Aos pés de cada placa foram colocadas vidros com velas dentro, para iluminar e facilitar a visualização.

O quintal da casa estava lindo! Todo iluminado. Havia balões espalhados por todos os lados, uma pequena pista de dança foi improvisada ao centro.

Fiquei admirando cada detalhe, era como um conto de fadas.Jacob abriu a porta do carona e estendeu suas enormes e quentes mãos.

– Senhora Black!

Sua voz acariciou cada letra me fazendo sentir arrepios. Achei que seria ruim, mas estava amando ser chamada assim, principalmente por ele.

Todos já haviam chegado, todos os convidados já estavam sentados em suas mesas. Quando chegou a hora da dança fiquei apreensiva. Minha coordenação motora era um verdadeiro desastre, e dançar na frente de todos seria um verdadeiro fiasco.

Paul, Sam, Embry, Quil e Jared começaram a desafiar Jake dizendo que ele tinha dois pés esquerdos e que provavelmente iria acabar esmagando meu pé.

– Vamos lá noivinho, mostre-nos todo esse gingado! - Paul disse arrancando altas gargalhadas de todos.

Jacob respondeu as provocações colocou-se de pé diante de mim e então pegou minha mão.

– Conceda-me a honra desta dança?!

Sorri feito besta, mesmo estando um pouco incomodada com a certeza de um desastre vindouro.

– Jacob, eu não sou muito boa com isso!

Ele apenas sorriu, deslizou suas mãos até minha cintura e então me colocou em cima dos seus pés.

– Melhor agora?

Uhuuuuu! Jake! Jake! Jake! Os meninos gritavam feito loucos, mas não eram gritos de incentivos, eram de deboches.

– O vexame será ainda maior.

– Sua falta de fé em minhas habilidades às vezes me ofende sabia?

– O que esta em cheque aqui não são suas habilidades e sim as minhas “debilidades”.

– Bom, você esta dançando.

Jacob estava me conduzindo graciosamente pela pista de dança, sem muito esforço. Fiquei impressionada.

– Não conhecia este seu lado.

Ele deu de ombros.

– Nem eu! Mas decidi fazer uma surpresa.

Um sorriso formou-se em meus lábios e então aconcheguei meu rosto em seu peito.

Aspirei o doce cheiro almiscarado que seu corpo exalava, fazendo o corpo de Jacob se arrepiar...

– Assim você me obriga a te sequestrar daqui... Terei que adiantar nossa lua de mel. - Ele falou em meu ouvido.

Fechei os olhos e me concentrei nas borboletas que percorriam ainda mais velozes dentro da minha barriga. Este momento deveria ser aproveitado ao máximo...

– Posso? - Fomos interrompidos por Charlie que veio me tirar para dançar.

Jacob me colocou no chão e antes de sair me deu um beijo molhado no rosto e então se afastou.

Renne o capturou antes que ele saísse da pista e então começamos a dançar. Charlie era tão desengonçado quanto eu, mas Renne e Jacob estavam graciosamente rodopiando pela pista. A música enfim acabou e todos aplaudiram.

Charlie não disse nada durante a dança toda, só me olhava e lutava com os próprios pés.

– Acho que descobri de quem herdei toda essa “habilidade”.

Ele apenas sorriu.

Renne veio ao meu encontro toda empolgada, uma empolgação típica de uma garota de quinze anos.

– Isabella minha filha. Seu marido é M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O! Alguém esqueceu de mencionar isso nos e-mails.

– Ai mãe! O que a senhora queria que eu dissesse? ...

– Ah! Se bem que, nada do que você dissesse faria jus. Olha só para o Jacob! Esse rapaz definitivamente não é o mesmo garotinho que brincava com você quando eram pequenininhos. – Renne encarava Jacob e isso estava começando a me deixar desconfortada.

– Mãe ainda não vi o Phil. Onde ele esta?

– Humm. – Renne percorrer os olhos por todo o lugar. – Acho que... Ah! Ali esta ele.

Ela acenou para Phil que veio ao nosso encontro. Phil me deu um abraço apertado desejando felicidades. Elogiou-me ligeiramente e depois se virou para minha mãe e eles começaram a dançar.

Outra música começou a tocar e então os convidados encaminharam-se até a pista, juntando-se a Renne e Phil que rodopiavam pela pista.

Olhei em volta a procura de Jacob, mas não o encontrei. Achei estranho! Mas minha mente logo se distraiu com uma cena peculiar. Os “guardiões peludos” estavam todos em pé com o corpo inclinado em direção as garotas.

Foi engraçado ver a sincronia realizada pelos meninos ao chamá-las para dançar. Era hilário ver eles agindo ao mesmo tempo e da mesma forma. Esse papo todo de bando já era estranho e vendo-os agirem tornava ainda mais cômica a situação.

Ângela e Embry... Paul e Rachel... Jared e Kim... Sam e Emily... Paul e Rachel. Algum desses casais pareciam uma combinação estranha, mas ainda assim era uma graça vê-los juntos.

Será que Jacob e eu passávamos essa mesma impressão? A impressão de sermos uma combinação estranha? ... Por falar em Jacob, cadê ele? Procurei por ele, mas não o encontrei. O que será que ele estava aprontando?

Bem afastada da festa, decidi olhar todos de longe...

Sentei-me em uma cadeira de costas para a floresta à esquerda a poucos metros da pista de dança. Aquele vestido estava me matando!

Estava um pouco solitário ali, mas pelo menos poderia ficar um pouco mais com meus pensamentos antes de ter que voltar para a festa. Fiquei ali saboreando as emoções refletidas nos rostos de cada convidado, como um mero observador.

Uma brisa leve tocou em meu rosto trazendo um doce e maravilhoso cheiro, aspirei fundo almejando absorver o máximo que pudesse desse aroma. Fechei os olhos e me esforcei para ouvir algo além das risadas e da música que vinha da pista de dança.

O som de galhos quebrando-se invadiu minha mente, fiquei ainda mais alerta. A essa altura, já tinha consciência de que não estava sozinha.

– Você sempre facilitando. Estou decepcionada, pensei que fosse me dar um pouco mais de trabalho.

Uma voz aveludada, feito sinos badalou em minha mente, enviando ondas "magnéticas" negativas por todo o meu corpo. Senti meu cérebro perder o movimento do meu corpo... Em instantes estava petrificada. Minha respiração falhando e meu coração pulsava descontroladamente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Meu Eu em Você." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.