Dragão Lendário escrita por Spectron


Capítulo 2
Capítulo 2 - A Partida


Notas iniciais do capítulo

Kukity acorda e acha que tudo foi um sonho, mas será ?



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Kukity agora desesperadamente acorda em seu quarto, com cara de espanto, quando vê que foi tudo um sonho. Levanta-se, colocando o uniforme e vai para a escola.

No caminho ele avista uma multidão de pessoas perto de um beco, a área estava cercada; Kukity pergunta para uma pessoa ali perto:

-Mas o que ouve naquele beco?

A pessoa responde:

-Ouvi dizer que uma pessoa foi morta de uma forma estranha, no qual os policiais nunca tinham visto tal assassinato.

Kukity entrando na multidão consegue chegar perto da faixa que restringia o limite que as pessoas poderiam ir, e quando vê o corpo da pessoa sendo levada, viu uma expressão de pânico no rosto da pessoa, e o corpo dela estava normal, porém parecia que o corpo foi queimado de dentro para fora, como um fogo tivesse queimado dentro dele, sem danificar a parte externa.

Neste momento Kukity começar a lembrar de senas nunca vistas, sentindo uma enorme dor de cabeça.

-Merda! De onde vêm essas lembranças? AAAAAA!

Em seguida acaba caindo no chão; as pessoas em voltas ficaram assustadas.

Yuria passando por ali, vê a sena e se ajoelha para ver como Kukity estava. Colocando a cabeça de Kukity em suas pernas ela o ouve dizer bem baixo e lentamente:

-Não fui eu. – desmaiando em seguida.

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Kukity acaba acordando no hospital e vê que Yuria estava debruçada nos pés da cama dormindo, ele a acorda dizendo:

-Yuria!?

-Que bom Kukity você acordou, eu fiquei tão preocupada com você, achei que tivesse sido algo grave, mas os médicos disseram que foi apenas uma tontura, no qual deve ter sido pelo cheiro do corpo daquela pessoa que foi morta no ...

-Yuria! – Kukity interrompe a fala dela.

-O que foi Kukity? – Diz Yuria sem entender a interrupção.

-Você reconheceu o rosto daquela pessoa morta no beco?

-Mas é claro que não, eu nunca o via antes, por quê? – Yuria diz estranhando mais ainda a pergunta.

-Eu acho que reconheço aquela pessoa, de alguma forma.

-Sério? Quem é? Nós podemos ajudar os policiais a descobrir a identidade do ladrão!

-Ham? Como assim, o rosto dele estava nítido de se ver!

Yuria estranha velo dizer isso.

-Claro que não, o rosto estava deformado de uma forma que até mesmo os melhores computadores das delegacias, não conseguem descrever o rosto.

-Como?! Eu vi a expressão de pânico no rosto da pessoa!

-Kukity é melhor você descansar mais um pouco, acho que aquela sena deve ter feito mal a você.

-Mas Yu...

-Eu sei, eu sei, descanse Kukity, que em breve lhes vão dar alta.

Kukity tenta dormir um pouco, mas aquilo que Yuria disse, acabou deixando-o espantado, mas consegue dormir. Dormindo, ele acaba sonhando com do dia que o ladrão foi tentar roubar a bolsa da Yuria. Se retorcendo na cama, ele só se lembra até do momento que ele levou uma cotovelada na nuca, o resto ele só via fogo quando de repente em seu sonho ele ouve um grito e o ladrão fazendo aquela expressão de pânico no rosto e...

-Acorde Kukity, acorde! Vamos para casa – Yuria o acorda.

-Ham ? – Kukity acorda repentinamente, estranhando o local no qual estava começando a chorar.

-Kukity o que você? – Yuria preocupa com isso, foi abraçá-lo.

-SAI!!! Eu sou um monstro, um monstro – diz Kukity empurrando-a deixando-a triste e preocupada.

Indo juntos para a casa de Kukity, eles não dizem uma palavra no caminho. Chegando a sua casa, Kukity nem sequer acompanha Yuria até a dela, como era de costume. Yuria vai embora de cabeça baixa chateada.

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No dia seguinte a própria Yuria foi até a casa de Kukity mais sedo para ver como ele estava, embora ela estagia chateada, ela se preocupada com ele. Quando foi abrir a porta a porta, ela se abre, e vê Kukity saindo com uma mala, porém com uma expressão no rosto como nunca tinha visto. Um expressão de ódio e também estava com uma tatuagem enorme que ia do pescoço até o seu olho esquerdo, com um desenho de um pescoço e cabeça de dragão (o olho de Kukity estava revestido pala boca aberta da tatuagem de dragão).

-Kukity, aonde você vai, e quando você fez essa tatuagem? – espantada.

-Vou embora dessa cidade procura descobrir quem eu sou. – disse andando.

Yuria resolve acompanha-lo.

-Mas Kukity o que aconteceu, você esta assim desde que eu te acordei no hospital. Eu te juro eu não queria ...

Yuria! – interrompe o que ela iria dizer – você não te culpa de nada, a questão sou eu.

-Mas você...

-Quieta!!! Você não entende, foi eu quem matou aquela pessoa, ela era o ladrão com uma mascara que tentou roubar sua bolsa lembra?

-Kukity, eu desmaiei quando vi aquelas senas, mas se foi você eu te ajudo a se recuperar, mas não vá embora eu...

-Desculpe! Entregue isso para o professor de redação.

Kukity acaba entrando indo a pé, seguindo uma estrada de ferro, sem rumo sem destino, procurando respostas.

Yuria, abrindo a folha da redação, acaba deixando cair um outro papel, que dizia:

Continua...


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Notas finais do capítulo

Divulguem!
Comentem!



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