Taking Chance escrita por Melodie
Notas iniciais do capítulo
Eu preciso de mais leitores, mas apropósito, obrigado pelo apoio pessoal!
Sam e Ruby já havia se vestido novamente, entretanto ainda se beijavam como se fosse uma brincadeira.
- Eu sabia que eu te fazia enlouquecer.
Disse ela entre-beijos.
- Só que eu ainda estou com muita raiva de você.
Disse ele bebâdo com os beijos.
- Sério? - ela parou de beijá-lo e o olhou nos olhos - Sam, aquilo que eu fiz... Se eu pudesse mudar, eu o faria. Se eu tivesse ideia que te perderia... Mas achei que talvés pudessemos esquecer isso, por que aliás,
Lúcifer voltou para onde estava.
- Mas e as concequências? E as coisas que tive que fazer para isso? O que eu e Dean perdemos?
- Sam, tudo voltou ao normal. E eu achei que talvés.. Nós também pudessemos voltar como erámos antes.
Ele riu, bobo.
- Você é muito positiva, sabia? Ruby... Nós não podemos. - Ela saiu da cama e foi para um canto, cruzando os braços - Sinto muito. Mas você sabia que não daria certo.
- Você sabe que demônios não amam, talvés pudessemos fazer isso escondido, quando você estiver em caçadas e tiver um tempinho. Sabe, sem romance.
- Você é louca.
Diz Sam já indo até ela para um beijo. Ela para de repente.
- Tenho que ir. Arrume o quarto e invente uma boa desculpa, o Dean tá vindo e chegará aqui em alguns minutos. E... Eu volto.
Ela estava quase indo quando Sam a puxou para mais um beijo.
As semanas se passavam, enquanto mais Sam e Dean tentavam concluir o caso, mais ele complicava, mais encontros secretos entre Sam e Ruby aconteciam sem ninguém percebesse. Mas a caçada
incompleta e o segredo, estavam deixando a cabeça do Winchester mais novo uma bagunça.
- Droga! Vinte mortes, todas estranhas e até agora nenhum suspeito e nada que possa se encaixar com algo sobrenatural! Isso está me enlouquecendo. Já faz quase um mês!
- Calma Sammy. O papai disse que assim que terminasse a caçada em Wyoming viria nos ajudar.
Eles novamente falavam ao celular.
- Ótimo, estava mesmo com saudades dele mandando em mim!
- Sammy! O papai tava morto, ele voltou, poderia ao mesmo ser legal, não foi fácil quando ele se foi.
- Tá, tá. Se achar algo me liga.
Ele estava frustado.
- Calma, sabe que vai achar o que é cedo ou tarde.
- Oi Ruby.
- Vem cá.
Ele se sentou na cama, e ela entre suas pernas.
- Isso tá me matando. Tudo isso.
- É por isso que eu estou aqui, para deixar você mais calmo.
Ela o segurou pelos cabelos para um beijo.
De repente um faca é aperta contra o pescoço dele e quatro demônios aparecem no quarto. Três o segurando.
- Oi Sam... Como você é bobo não acha? Pensou mesmo que a Ruby iria ficar com você por nada? Haha, não! Ela é uma especialista em brincar com os humanos. E você caiu na dele novamente. Tá vendo como
os sentimentos humanos só os enfraquecem. Agora. Eu vou matá-lo, Sam Winchester.
- Lilith. - gruniu o Winchester.
- Parabéns Ruby, por entregar Sam como disse que faria, e completamente desarmado, parabéns.
- Ruby... Eu odeio você!
Ela apenas o olhou friamente sorrindo.
- Levem-no.
Sam estava trancado em uma sala com apenas uma porta grossa, preso em uma cama com fortes correntes dando-lhe espaço para sair e andar um pouco. Alí havia apenas a cama, uma mesa e uma cadeira.
Sua veia pulsava de raiva, como pode ser tão burro novamente? Sabia o que sentia, mas não poderia seguir isto. Sempre que se apaixonava, ele baixava suas defesas deixando-o vunerável. Não serás mais assim.
"Desta vez não! Ruby vai me pagar agora. Eu mesmo vou querer matá-la".
Dean abriu a porta do quarto e viu a bagunça que ali estava. Havia marcas de tiro por todos os lados, alguns móveis quebrados e o irmão não estava ali.
- Droga! SAM! SAMMY!
Ele procurou em todos os lugares, ligou várias veses no celular, entretanto seu irmão havia sido pego pelos demônios.
O Winchester novamente pega o celular e disca um número.
- Pai? Pai eles pegaram o Sammy.
- Como? O QUE VOCÊ DISSE DEAN?! - berrou John sem acreditar no que ouvira.
- É, eu saí por alguns minutos para tentar achar mais sobre o caso e...
- Você saiu?! Com todos esses demônios atrás de nós? Dean você deveria cuidar...
- PAI! POR QUE NÃO DEIXA ISSO PRA DEPOIS, TEMOS QUE ACHAR O SAMMY.
E desligou o celular.
- O que foi John?
- Eles pegaram o Sam, Mary.
- Isso... Não... Não pode...
- O que estamos esperando, vamos pra lá. - disse Bobby alto.
Ruby olhava o Winchester enquanto ele dormia com expressão fria. Ela prestava atenção a cada detalhe dele. Seu cabelo um pouco grande e meio liso. Seu pele oleosa e macia. Seus olhos verdes mais quase
castanhos. Seu corpo alto, musculoso e definido. Ela ainda se lembrava muito bem de cada detalhe. Sabia que quando ficava com raiva, ele quase arfava e se a raiva fosse grande ele ficava mais fácil de manipular.
Que quando ele queria vingaça, ele ficava meio sombrio e ela odiava aquilo. Quando Sam ficava triste ou indeciso ela só conseguia fazê-lo ficar melhor com um beijo ou algo mais. Sabia que havia cinco motivos
para ele a seguir ao invés do irmão. 1º Ele queria que o irmão paresse de vê-lo como alguém que ainda precisava dele, 2º Ele queria provar para o irmão e para sia que caçava muito bem sozinho, 3º Ele queria
vingança pela Lilith ter matado o irmão e o levado para o inferno, 4º Ele achava que apenas ela estava fazendo algo contra o Apocalipse, pois também queria detê-lo e o 4º e o principal motivo, Ele a amava. A
demônia se aproxima um pouco mais e pode sentir a respiração de Sam. Só agora vê alguns machucados pelo seu corpo e pôde ver que ele havia chorado. Ela morde o lábio e se afasta. Suas mãos tremem
querendo saber por que estava triste, embora já soubesse. Ela o queria ajudar.
Ruby então se afasta mais e só assim tem forças para sair, porém não antes de olhá-lo mais uma vez.
Castiel e Anna estavam do lado de fora da casa de Lilith.
- Castiel, precisamos dizer aos outros onde Sam está. Ou ele será...
- Eu sei.
Mais uam vez ele olhava para o local com uma expressão vazia. Anna estava preocupada.
- Eles nos ajudaram muito, salvaram o mundo, merecem viver mais do que isso.
Ele não reponde.
- CASTIEL PRECISAMOS SALVAR OS WINCHESTER, SABE QUE ELES NÃO VOLTARIAM DESTA VEZ!!!!! Então... Devemos salvar o Sam. Mesmo depois de tudo o que ele fez, no fim ele se sacrificou para
salvar o mundo. Não merece tal fim.
- Anna... - Ele a olha desta vez mais traquilo - Não podemos fazer nada, algo melhor que nós salvarmos ele, acontecerá. Agora fique quieta e assista.
- Morrer não será algo melhor!
E a anjo desaparece.
Ruby caminhava pelos corredores da imensa casa de sua lider. Com passos firmes, espressão pensativa e braços cruzados. Antes que possa chegar ao hall para sair da casa, Meg aparece em sua frente.
- Lilith quer todos aqui, até que ela volte.
- Não preciso de você para me lembrar de nada. Porque aliás, foi você quem sempre errou em suas missões. Quase foi pega pelos Wichester, e ainda assim não cumpriu uma ordem simples.
Meg contra-ataca.
- Mas eu fui a única a lutar com eles, e sovreviver.
Ruby dá meia volta e sobe as escadas.
Meg vai atrás dela com uma expressão de friesa e raiva.
- Ruby, você é o ser mais idiota que eu já conheci ou ouvi falar!
A outra demônio não responde e continua andando.
- Agora é tarde, deveria ter matada Sam enquanto podia.
Ela a iguinora.
- Esse será o seu fim.
- É uma ameaça, Meg?
- Não. Uma aviso.
Ruby descruza os braços.
- Lute contra mim e não saírá viva ou inteira.
- Não disse que eu seria seu fim. Outra coisa será.
E desceu as escadas ao encontro de Azazel.
- Ruby minha querida...
Ele fica de frente para ela, tocando-a no rosto.
- É uma pena, eu sempre soube que você era a melhor. Pena que a perdi para Lilith. Você me serviria muito bem.
- Você só fala isso porque sou a fovorita de Lilith e tenho chances de ser a nova rainha do inferno.
Ele riu.
- Você é inteligente demais para enganar, não? - ele a apertou pelo pescoço, empreençando-a na parede - Espero que não fique em meu caminho. Vou lutar pelo cargo também. Assim que os Winchester
morrerem eu comandarei esses demônios!
Azazel a soltou e subio as escadas para ver o Winchester. Meg o acompanhou.
Pela priemira vez, sentiu um grande impulso de correr e impedí-los. De proteger Sam. Cravou suas unhas na parede e desistiu da ideia com uma grande força de vontade e se controlando.
Não sabia do que Meg falava.
- "Aquele plano de seduzir Sam e o enfraquecer deixando-o vunerável, foi mais uma vez, perfeito. Agora só faltava fazer ele de isca e tramar uma armadilha para pegar os outros." - sussura baixo demais para ser
ouvido e fria demais para se importar.
Ela foi até o quarto dele. Para sua surpresa Azazel não estava ali, tão pouco Meg.
Ela pegou uma faca e a apertou firme. E com frieza foi até Sam colocando a faca em seu pescoço.
- Que se dane a Lilith!
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