Taking Chance escrita por Melodie


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Eu preciso de mais leitores, mas apropósito, obrigado pelo apoio pessoal!



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Sam e Ruby já havia se vestido novamente, entretanto ainda se beijavam como se fosse uma brincadeira.

- Eu sabia que eu te fazia enlouquecer.

Disse ela entre-beijos.

- Só que eu ainda estou com muita raiva de você.

Disse ele bebâdo com os beijos.

- Sério? - ela parou de beijá-lo e o olhou nos olhos - Sam, aquilo que eu fiz... Se eu pudesse mudar, eu o faria. Se eu tivesse ideia que te perderia... Mas achei que talvés pudessemos esquecer isso, por que aliás,

Lúcifer voltou para onde estava.

- Mas e as concequências? E as coisas que tive que fazer para isso? O que eu e Dean perdemos?

- Sam, tudo voltou ao normal. E eu achei que talvés.. Nós também pudessemos voltar como erámos antes.

Ele riu, bobo.

- Você é muito positiva, sabia? Ruby... Nós não podemos. - Ela saiu da cama e foi para um canto, cruzando os braços - Sinto muito. Mas você sabia que não daria certo.

- Você sabe que demônios não amam, talvés pudessemos fazer isso escondido, quando você estiver em caçadas e tiver um tempinho. Sabe, sem romance.

- Você é louca.

Diz Sam já indo até ela para um beijo. Ela para de repente.

- Tenho que ir. Arrume o quarto e invente uma boa desculpa, o Dean tá vindo e chegará aqui em alguns minutos. E... Eu volto.

Ela estava quase indo quando Sam a puxou para mais um beijo.

As semanas se passavam, enquanto mais Sam e Dean tentavam concluir o caso, mais ele complicava, mais encontros secretos entre Sam e Ruby aconteciam sem ninguém percebesse. Mas a caçada

incompleta e o segredo, estavam deixando a cabeça do Winchester mais novo uma bagunça. 

- Droga! Vinte mortes, todas estranhas e até agora nenhum suspeito e nada que possa se encaixar com algo sobrenatural! Isso está me enlouquecendo. Já faz quase um mês!

- Calma Sammy. O papai disse que assim que terminasse a caçada em Wyoming viria nos ajudar.

Eles novamente falavam ao celular.

- Ótimo, estava mesmo com saudades dele mandando em mim!

- Sammy! O papai tava morto, ele voltou, poderia ao mesmo ser legal, não foi fácil quando ele se foi.

- Tá, tá. Se achar algo me liga.

Ele estava frustado.

- Calma, sabe que vai achar o que é cedo ou tarde.

- Oi Ruby.

- Vem cá.

Ele se sentou na cama, e ela entre suas pernas.

- Isso tá me matando. Tudo isso. 

- É por isso que eu estou aqui, para deixar você mais calmo.

Ela o segurou pelos cabelos para um beijo.

De repente um faca é aperta contra o pescoço dele e quatro demônios aparecem no quarto. Três o segurando.

- Oi Sam... Como você é bobo não acha? Pensou mesmo que a Ruby iria ficar com você por nada? Haha, não! Ela é uma especialista em brincar com os humanos. E você caiu na dele novamente. Tá vendo como

os sentimentos humanos só os enfraquecem. Agora. Eu vou matá-lo, Sam Winchester.

- Lilith.  - gruniu o Winchester.

- Parabéns Ruby, por entregar Sam como disse que faria, e completamente desarmado, parabéns.

- Ruby... Eu odeio você!

Ela apenas o olhou friamente sorrindo.

- Levem-no.

Sam estava trancado em uma sala com apenas uma porta grossa, preso em uma cama com fortes correntes dando-lhe espaço para sair e andar um pouco. Alí havia apenas a cama, uma mesa e uma cadeira.

Sua veia pulsava de raiva, como pode ser tão burro novamente? Sabia o que sentia, mas não poderia seguir isto. Sempre que se apaixonava, ele baixava suas defesas deixando-o vunerável. Não serás mais assim.

"Desta vez não! Ruby vai me pagar agora. Eu mesmo vou querer matá-la".

Dean abriu a porta do quarto e viu a bagunça que ali estava. Havia marcas de tiro por todos os lados, alguns móveis quebrados e o irmão não estava ali.

- Droga! SAM! SAMMY!

Ele procurou em todos os lugares, ligou várias veses no celular, entretanto seu irmão havia sido pego pelos demônios.

O Winchester novamente pega o celular e disca um número.

- Pai? Pai eles pegaram o Sammy.

- Como? O QUE VOCÊ DISSE DEAN?! - berrou John sem acreditar no que ouvira.

- É, eu saí por alguns minutos para tentar achar mais sobre o caso e...

- Você saiu?! Com todos esses demônios atrás de nós? Dean você deveria cuidar...

- PAI! POR QUE NÃO DEIXA ISSO PRA DEPOIS, TEMOS QUE ACHAR O SAMMY.

E desligou o celular.

- O que foi John?

- Eles pegaram o Sam, Mary.

- Isso... Não... Não pode...

- O que estamos esperando, vamos pra lá. - disse Bobby alto.

Ruby olhava o Winchester enquanto ele dormia com expressão fria. Ela prestava atenção a cada detalhe dele. Seu cabelo um pouco grande e meio liso. Seu pele oleosa e macia. Seus olhos verdes mais quase

castanhos. Seu corpo alto, musculoso e definido. Ela ainda se lembrava muito bem de cada detalhe. Sabia que quando ficava com raiva, ele quase arfava e se a raiva fosse grande ele ficava mais fácil de manipular.

Que quando ele queria vingaça, ele ficava meio sombrio e ela odiava aquilo. Quando Sam ficava triste ou indeciso ela só conseguia fazê-lo ficar melhor com um beijo ou algo mais. Sabia que havia cinco motivos

para ele a seguir ao invés do irmão. 1º Ele queria que o irmão paresse de vê-lo como alguém que ainda precisava dele, 2º Ele queria provar para o irmão e para sia que caçava muito bem sozinho, 3º Ele queria

vingança pela Lilith ter matado o irmão e o levado para o inferno, 4º Ele achava que apenas ela estava fazendo algo contra o Apocalipse, pois também queria detê-lo e o 4º e o principal motivo, Ele a amava. A

demônia se aproxima um pouco mais e pode sentir a respiração de Sam. Só agora vê alguns machucados pelo seu corpo e pôde ver que ele havia chorado. Ela morde o lábio e se afasta. Suas mãos tremem

querendo saber por que estava triste, embora já soubesse. Ela o queria ajudar. 

Ruby então se afasta mais e só assim tem forças para sair, porém não antes de olhá-lo mais uma vez.

Castiel e Anna estavam do lado de fora da casa de Lilith.

- Castiel, precisamos dizer aos outros onde Sam está. Ou ele será...

- Eu sei.

Mais uam vez ele olhava para o local com uma expressão vazia. Anna estava preocupada.

- Eles nos ajudaram muito, salvaram o mundo, merecem viver mais do que isso.

Ele não reponde.

- CASTIEL PRECISAMOS SALVAR OS WINCHESTER, SABE QUE ELES NÃO VOLTARIAM DESTA VEZ!!!!! Então... Devemos salvar o Sam. Mesmo depois de tudo o que ele fez, no fim ele se sacrificou para

salvar o mundo. Não merece tal fim.

- Anna... - Ele a olha desta vez mais traquilo - Não podemos fazer nada, algo melhor que nós salvarmos ele, acontecerá. Agora fique quieta e assista.

- Morrer não será algo melhor!

E a anjo desaparece.

Ruby caminhava pelos corredores da imensa casa de sua lider. Com passos firmes, espressão pensativa e braços cruzados. Antes que possa chegar ao hall para sair da casa, Meg aparece em sua frente.

- Lilith quer todos aqui, até que ela volte.

- Não preciso de você para me lembrar de nada. Porque aliás, foi você quem sempre errou em suas missões. Quase foi pega pelos Wichester, e ainda assim não cumpriu uma ordem simples.

Meg contra-ataca.

- Mas eu fui a única a lutar com eles, e sovreviver.

Ruby dá meia volta e sobe as escadas.

Meg vai atrás dela com uma expressão de friesa e raiva.

- Ruby, você é o ser mais idiota que eu já conheci ou ouvi falar!

A outra demônio não responde e continua andando.

- Agora é tarde, deveria ter matada Sam enquanto podia.

Ela a iguinora.

- Esse será o seu fim.

- É uma ameaça, Meg?

- Não. Uma aviso.

Ruby descruza os braços.

- Lute contra mim e não saírá viva ou inteira.

- Não disse que eu seria seu fim. Outra coisa será.

E desceu as escadas ao encontro de Azazel.

- Ruby minha querida...

Ele fica de frente para ela, tocando-a no rosto.

- É uma pena, eu sempre soube que você era a melhor. Pena que a perdi para Lilith. Você me serviria muito bem.

- Você só fala isso porque sou a fovorita de Lilith e tenho chances de ser a nova rainha do inferno.

Ele riu.

- Você é inteligente demais para enganar, não? - ele a apertou pelo pescoço, empreençando-a na parede - Espero que não fique em meu caminho. Vou lutar pelo cargo também. Assim que os Winchester

morrerem eu comandarei esses demônios!

Azazel a soltou e subio as escadas para ver o Winchester. Meg o acompanhou.

Pela priemira vez, sentiu um grande impulso de correr e impedí-los. De proteger Sam. Cravou suas unhas na parede e desistiu da ideia com uma grande força de vontade e se controlando.

Não sabia do que Meg falava. 

- "Aquele plano de seduzir Sam e o enfraquecer deixando-o vunerável, foi mais uma vez, perfeito. Agora só faltava fazer ele de isca e tramar uma armadilha para pegar os outros." - sussura baixo demais para ser

ouvido e fria demais para se importar.

Ela foi até o quarto dele. Para sua surpresa Azazel não estava ali, tão pouco Meg.

Ela pegou uma faca e a apertou firme. E com frieza foi até Sam colocando a faca em seu pescoço.

- Que se dane a Lilith!


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