Vampiro de Londres escrita por FrancoVampire


Capítulo 3
Sede de vingança


Notas iniciais do capítulo

4° cap em breve até no maximo final de semana que vem esperem valerá a pena... Minhas doces vitimas...



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   Numa furia enlouquecida resolvi voltar ao bar e procurar pela mulher que de fato destruiu minha vida. Meus olhos e minha mente estavam entorpecidos pelo ódio. As palavras na minha mente eram apenas mate-a, vingue sua familia, vingue sua filha, sua pobre filha que não viveu nem ao menos um ano. Mate-a.
  

   Quando cheguei lá estava, a linda mulher sentada tentando levar outro para saciar sua sede. Ela quando me viu ficou assustada pensou que havia me matado naquele quarto de hotel. Mas estava enganada por algum motivo eu continuava vivo, vi seus olhos se transformarem em medo, ela viu meu rosto com ódio ela no fundo sabia o que tinha acontecido comigo. A familia sempre é o primeiro alvo de um vampiro recém transformado e ela não teve tempo de me ajudar, ela havia me matado mas não da forma que esperava...


   Sentei ao seu lado e a convidei para sair, ou então ela morreria ali mesmo. Ela me levou até um cemitério em uma cripta, ela me falou que nunca poderia cumprir a promessa de mata-la, pois eu nao posso matar quem bebeu meu sangue. Ela estava ali por que ela queria e eu não poderia fazer nada contra ela.


   Ela começou a me contar mais sobre a raça que eu havia me transformado os lendários "vampiros". Ela falou que o unico jeito de transformar alguém em vampiro é dando uma gota do seu sangue a pessoa, mas que não havia me dado seu sangue e que não poderia explicar o fato de ter me transformado.

   - Não existe essa historia de que se tomar pouco sangue transforma a pessoa não isso não existe, o unico jeito é esse e simplesmente não sei como você ficou vivo. - gritou ela comigo. - E sim não é um mito a historia do sol, nós queimamos quando caminhamos sobre a luz do dia. E só tem pequenos detalhes q deve esquecer água benta não serve pra nada, cruz também não nos afeta afinal já estamos mortos, já o alho cria uma reação alergica ao nossa sistema nos causando um especia de dor aguda por que os nossos organismos agora sao vivos e se alimentam de sangue e o alho os afeta de algum modo e não morremos com estacas no coração por afinal nosso coração já está morto, ele não tem mais serventia agora o q comenda nossa corpo é um organismo parasita, que se sobrepoem a tudo. O unico jeito de matar um vampiro é a luz do sol ou então derramar sangue de outro vampiro em seu corpo por que dai os organismos destruirão a si mesmos.

   

    - Por que está me dizendo tudo isso? Por que está me ensinando os segredos que você sabe?

    

     - Por que eu o quero vivo afinal agora que não sei como sobreviveu poderemos trabalhar juntos nós controlaremos Londres.

   Então perguntei se poderia reviver a minha mulher e minha filha, transformando-as em vampiras, ela me contou que isso so funciona se você der seu sangue com a pessoa ainda viva. 

   - Você as matou está tudo acabado agora essa é sua vida se entregue a ela, viva ela e esqueça o passado, você não é mais quem conhecia.


   Ela também me contou sobre uma tal irmandade de vampiros, que deu origem a tudo em londres. Ela me contou mais alguns segredos sobre os vampiros. Eu  já que não podia mata-la, não ia deixar ela destruir a vida de outras pessoas como fez com
a minha, eu prendi ela, amarrando-a em um dos pilares da cripta onde jamais poderia matar mais alguém. E também seria queimada quando o sol nascesce pela que eu não poderia estar ali para assistir eu precisava ir atrás da irmandade de sangue precisava obter o máximo de respostas possiveis.

    - Claro trabalharemos juntos, te vejo no inferno, desculpe não vou deixar você destruir mais vidas como fez com a minha.


   Eu queria tanto ve-la implorando por sua vida mediucre, enquanto eu a estrangulava com minhas proprias mãos. Pega que isso era impossivel, mas se não podia mata-la poderia usar outros metodos. Quando eu estava saindo da cripta acendi um fosforo e o toquei para trás, esperando que tudo queimasse. Eu eu gostei de ve-la gritando ao fundo mais ela não morreu apenas ficou agonizando até o sol apareceu e terminou com seu lindo e glorioso tormento eu estava me divertindo com os seus gritos enquanto queimava, ah pena que acabou, acho que estou me tornando um pouquinho sádico,


   Enfim pude ouvir seus ultimos gritos, enquanto queimava implorando por socorro, implorando para ficar viva e continuar a matar. Eu estava dentro de um tumulo onde o sol não me afetaria mais poderia ouvi-la morrer bem devagar, como fez com minha vida ou se não fez então pagou por isso. Ao anoitecer sai do tumulo e verifiquei seu triste fim, sim tudo estava acabado para ela, virará pó desaparece para sempre.


   Voltei para o esgoto, a sede de sangue já estava tomando conta de mim. Eu estava com medo já não me conhecia mais, não sabia mais quem eu era. Havia um monstro agora dentro de mim, e eu precisava conte-lo a todo custo dizia para mim mesmo em minha mente.

   - Não eu não quero ser como ela, eu não quero destruir familias, eu não posso deixar isso acontecer. - gritava desesperado enquando uma voz sinistra que saia de meu corpo pedindo por sangue.


   Por um ano vivi daquela forma, me alimentando de ratos nos esgotos, bebendo até a ultima gota de sangue. Eu ja estava até me acustumando com aquela vida de vampiro. Mas ainda não conseguia esquecer Julia e Juliane eu as matei.
  

   Resolvi sair daquele esgoto, agora já conseguia me controlar, a sede de sangue não me dominava mais, não me deixava levar pelos instintos assasinos de um vampiro. Meus olhos não eram mais mantidos por ódio, mas sim por tristezas das lembranças que eu tinha de Juliane, seu lindo sorriso, não tive tempo de ouvi-la me chamar de pai.

    - Agora eu posso encarar a noite, sem medo de matar alguém por puro instinto, por sede, agora vou escolher meu triste e eterno destino. - suspirei desanimado a palavra eterno me assustado mas afinal agora isso era real. E seria assim para sempre.


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Notas finais do capítulo

mereço reviews? *-*