The Fallen Out Horse escrita por AkYA
Notas iniciais do capítulo
*sendo apedrejada*
TT.TT eu seiiiiiiiiiiiiii que eu demorei muitoooo >.
não me matem por favor ç.ç
a inspiração para essa fic simplesmente tinha DESAPARECIDO
peço milhões de desculpas à vocês!
espero que nao tenham me abandonado Y,Y
bom, mais um capitulo ^^
Chegando à casa dele, nós subimos correndo e entramos no quarto de Petruc, não deixamos nem Helen entrar. Petruc ofegava e eu o fiz sentar na cama dele, eu o olhava preocupada e também ofegava, ele me olhou por inteiro e me puxou para si, e abraçando:
- Carmen é poderosa e vingativa, não posso deixar ela encostar um dedo em você...
- Ela está na nossa escola, na nossa cidade... Não será tão fácil assim Petruc! – falo aflita.
- Será mais fácil se você ficar perto de mim... A partir de hoje você mora aqui, e não sai mais – decretou o “rei”.
- Como assim?! Ficou maluco?! – saio do abraço dele e vou andando de costas até a porta – eu tenho família e amigos, não posso ficar enfurnada aqui!
- Clara, tente entender – ele volta a sentar, sério – eu preciso de você aqui, para ficar a salvo! Se ela te matar eu não vou saber o que fazer! – seu tom de voz aumentara.
- Você não pode me obrigar.
- Poder eu não posso... Mas eu devo.
Ele corre até mim, pega meu braço e começa a me puxar de volta para a cama, ele era muito forte então eu não conseguia me libertar, o loiro me jogou na cama e ficou de quatro em cima de mim, ainda me prendendo. Eu o olhava sem saber o que fazer, enquanto ele continuava bravo mas, o seu olhar pareceu conter desejo... Um desejo não só pelo meu rosto ou pelos meus lábios mas sim, pelo meu corpo. Petruc começou a aproximar o seu rosto do meu e a sussurrar o meu nome, até que me beijou. Não foi um beijo qualquer, ele parecia um pouco desesperado! Eu tive que ir acalmando a boca dele:
- Desculpa... Só que... – ele engoliu em seco e corou – eu não consegui me controlar vendo você tão vulnerável assim...
Quando percebi, ele estava desabotoando a minha camisa com uma das mãos:
- PETRUC! – gritei.
- Desculpa... – ele sai de cima de mim, abalado e se censurando.
Abotôo a minha camisa e olho para ele:
- Eu estou indo para a minha casa.
- Não, você fica! – bronqueou ele – Só por hoje...
- Está bem – pego o celular e ligo para a minha mãe.
Ela demora para atender a ligação:
- Alô? Clara! –ela estava aflita – não volte para casa! Por favor!
- Como assim mãe?
- Tem uma moça aqui, e ela matou o seu...
A ligação cai, eu olho para o Petruc. Eu fico sem entender a ligação mas, minha aflição começa e a cada minuto piora. O que será que estava acontecendo com os meus pais?
Alguns minutos depois, uma águia aparece na janela, e eu logo a reconheço: Helen! Petruc abre a janela para ela, ela entra e volta ao normal:
- O casal Martins foi assassinado pela Carmen.
- O QUE?! – eu e Petruc perguntamos em uníssono.
Eles continuaram a conversar e eu comecei a chorar. Como assim meus pais morreram? Não pode ser! Meu mundo caiu novamente. Os irmãos sentaram e me abraçaram...
- Clara... Eu vingo os seus pais – falou Petruc.
- E eu ajudo.
- Não!
Helen sai do quarto e fecha a porta. Eu fico confusa:
- Clara... Seja minha... Por favor...
- Está bem... Só me restou você.
Ele me abraçou mais forte... Não deve ter comemorado pois, percebeu que eu estava em luto e muito triste.
Mas uma coisa eu não nego: eu não dei aquela resposta só por estar triste, nem por querer algum ninho, mas sim... Para ter o garoto que eu amo para mim.
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