A Profetisa - Heroes Series escrita por AliceCriis


Capítulo 51
48


Notas iniciais do capítulo

O capt. anteriooor, é suuuuper pqeno, mas não deixem de comentar - se não eu fico até quarta feira sem postar. MUHAHHAHAHAHA *--*
Ainda eu estou em êxtase com a indixação da super Zoey_B, que escrever uma indicação ENOOOORME, e encheu meu ego, á níveis Gallateanos - KKKKKK - obrigaada por isso, gnt *--*
vou fazer uma promoção pra vocês em breve, se todo mundo tiver afim ;) HSAUHSAUSHA

Cheega de encher linguiça, pq eu tenho que terminar de ler HP

:***



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48 – Éphira tira nossa cara das privadas.

- Isso está deixando minha pele, horrível! – esbravejei, enquanto esfregava a privada de um dormitório de quintanistas.

- Como se eu estivesse adorando isso, Gally. – retrucou, Hoo esfregando outra privada. – Esse pessoal não conhece latas de lixo? – indagou afoita, enquanto achou um pedaço de pizza no fundo do encanamento.

EEEEEEEEEWWW!

- Amentia teria que nos venerar depois do que descobrimos, não nos mandar limpar sanitários. – gritei mal humorada.

- Pense bem, Benny, ao menos não fomos expulsas... – tentou me animar.

- Estou pensando que expulsão, não nos obrigaria á limpar sanitários com pizza podre no encanamento. – retruquei, colocando um prendedor de roupa no nariz, e derramando um litro inteiro de desinfetante na privada.

- Vovó Sweet me mataria se eu fosse expulsa... – ela disse agourenta, arregalando os olhos.

- Sua avó Dot, iria entender, eu tenho certeza. – bufei, terminando de limpar aquela privada. – Minha mãe provavelmente me colocaria na academia onde todos as proles divinas estão, o que seria muito estranho...

- Acho que terminei por aqui... - Hope limpou a testa suada. – Agora só temos mais um milhão e meio para limpar.

- Vamos lá... – peguei meu balde, e descemos o elevador, para o próximo prédio.

Estávamos caminhando, quando duas vozes que eu conhecia muito bem, estavam vindos em nossa direção.

- Eu já disse que a minha filha não vai limpar privadas, Apollo! – grunhiu – Escolhemos uma família que pudesse dar tudo á ela, e depois Amentia a manda limpas banheiros. AHH!

- Éphirinha, meu bem, por favor, não liquide Amentia, Zeus vai ficar uma fera... de novo.

- Calado, Apollo. Acho que temos que transferi-la para Nova York, quando as coisas acalmarem. Howen é um bom professor para ela. Foi o mesmo professor de Écato, o garoto que encontrou o tridente de Poseidon.

- Acho melhor, meu doce de jabuticaba, falarmos com ela, para ver o que ela acha disto...

- Eu já disse: calado! – Éphira bufou, puxei Hope para trás de uma lata de lixo, e ela me olhou feio, mandei-a se calar. – Gallatea vai fazer parte dos olimpianos, um dia, e acha que ela vai aprender isso, limpando privadas?!

- Éphirinha do meu coração, isso foi apenas um castigo, pois ela violou as regras. – ele tentou dissuadi-la, mas ouvi um som de água atingindo algo. – Eu estava tão limpinho...

- Não tente mexer com minha cabeça, tem tantas coisas que tenho a resolver!

- Fala sobre o adiamento da missão da paçoquinha?

- E de que mais seria? – ela pisou forte, e continuaram caminhando – Tudo estava tão bem orquestrado! Mas a maldita instabilidade dos humanos... ARG! Gallatea deveria partir amanhã para salvá-la!

- Estou bastante irritado com isso também, querida, mas talvez, esse seja um bom teste para paçoquinha... Liderar uma missão com tantas pessoas vai torná-la uma heroína mais forte.

- Está me dizendo que o salvamento dela pode ser adiado?! – Éphira grunhiu – Mais um ano, Apollo, MAIS UM ANO INTEIRO. Onde ela está, cada segundo é como cem anos! Cem anos, Apollo.

- Sei bem disso. – meu pai tinha perdido todo o tom de brincadeira, que ele sempre possuía. – Mas os fatos não podem ser mudados. Admita. Isso irá agregar muito á experiência de nossa menina. Treinamo-la bem... Localização do Olimpo, batalha contra monstros, chamado dos deuses, lutas, arco, espada... Gallatea está preparada, em teoria. Ela precisa de experiência em campo de batalha. Sei que ela se sairá bem. Mas é necessário... apenas um teste.

- Continuo sem concordar com você. – bufou minha mãe – Vamos logo falar com o diretório.

- Acha que eles nos ouviram?

- Somos deuses, querido. Eles são submissos á nós. Com toda a certeza.

E sem mais demora, eles saíram marchando em direção da sala dos deuses.

- Você ouviu...? – Hope me olhou aparvalhada. Esse sim, companheiro, é o estilo Hope de ser: aparvalhadíssima.

- Eu não sou surda, spaz. – joguei meu balde na lata de lixo – Vamos falar aos outros. Minha mãe vai nos libertar!

- Éphira disse que iria tirar você desse castigo, mas não falou nada em tirar-nos do castigo.

- Relaxa, otária, minha mãe é super, hiper salvadora da pátria, não se preocupe. Tudo bem?

Ela assentiu e jogou seu balde na lata de lixo, e corremos avisar todos os outros.

- Tem certeza que eles querem colocar você na APE de NY? – perguntou Joe preocupado.

- Pelo menos minha mãe, sim. – assenti – Ela estava falando algumas coisas estranhas também. Por Zeus! Deuses são tãããão bizarros! Yeeeeep!

- O que quer dizer?

Joe e eu estávamos, em nossa banheira cheia de espuma, conversando sobre nossa autentica liberdade de limpadores de sanitários.

- Bem que eu gostaria de saber, cubo de gelo. – estiquei os lábios, pensando. – Ela estava falando algo como: “- Está me dizendo que o salvamento dela pode ser adiado?!” depois: “Mais um ano, Apollo, MAIS UM ANO INTEIRO. Onde ela está, cada segundo é como cem anos! Cem anos, Apollo.”

Joe me olhou torto, lavando meu cabelo. – Quem é ela?

- Minha unha do dedinho. – bufei. – EU JÁ DISSE QUE NÃO SEI, ABESTALHADO!

- Calma, maníaca, sem stress... Mas, sua mãe parece estar bem... Piradinha, hãn?

- Eu detesto dizer, mas... Sim. É o que parece...

Conversamos mais um pouco, sobre o que poderia ser que minha mãe e meu pai – suuuuper legal – estavam falando.

Segundos depois: a porta bateu.

Eu e Joe nos entreolhemos embasbacados. POR QUÊ?! POR QUÊ AGORAAA?!

Levantei da banheira e coloquei um hobbie – Joe fez o mesmo. Saímos do banheiro, e lá estavam Apollo e Éphira – meus pais – perdidos no meio da nossa bagunça-organizada-por-Claire-Gallatea-Bennett.

- Gallatea? – minha mãe me olhou abismada. – Você está com um hobbie? Em plena manhã de sábado?

Eu evitei corar, quando Joe entrou no recinto, vestido como eu. OBS: Nunca – frise – é agradável, ser flagrada por seus pais, na banheira com seu namorado; NUNCA. Droga.

- E olhe quem está aqui: - cabulou Apollo com os olhos feito lâminas nas órbitas – O quebrador profissional de estátuas!

- Aquilo foi... um acidente... – gemeu Joe, com os olhos esbugalhados. Provavelmente, em menos de cinco minutos, ele se esconderia em baixo da cama... Algo comum... Yeeep.

- Sei, claro que foi, seu insolente! E querer tirar a castidade de minha paçoquinha, também é um acidente?!

- Pai, por favor... – revirei os olhos – quer parar com o drama?

Ele me olhou com os olhos semicerrados, e começou a dar cubos de açúcar para meu Ark-sem-boca, deitado em cima de minha cama.

- Querida, precisamos que você compareça ao diretório. Você é um dos assuntos mais importantes de lá. Precisa estar presente. – Éphira me olhou significativamente.

- Eu vou me trocar. Um minuto: não se apressa a arte. – bufei e peguei meus tênis all star muuuito velhos, mas muuuuito amados e vesti-me com calção e camiseta, com os cabelos pingando, segui meus pais até o diretório, deixando Joe cuidando de um Hyperion esfomeado.


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Notas finais do capítulo

eu não me importo que deixem mais uma recomendação, okok?


Thaanks :**



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