Eu Sei que é pra Sempre escrita por Nath-Garcia, bbaccola


Capítulo 31
Capítulo 31 – Quo Quolwe (Te Amo)


Notas iniciais do capítulo

Nath-Garcia:nem vou falar nada agora ok?;*'s2
PS: como vocês sabem a história foi plagiada, e tudo foi resolvido e eu não terei que deletar a fic pois a Talyta também posta.
quanto a 2ªfase, estou esperando uma resposta da Talyta
Gente depois de tudo isso, eu acho que a fic merece comentarios e recomendações neh??? A final ela acabou por hora pelo menos...



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POV Jacob

O senhor de aparência cansada me fitava por detrás daqueles óculos fundo de garrafa. Será que ele sabia de alguma coisa? Eu continuei a assinar todas as folhas que apareciam no contrato, virando e virando as páginas, assinando com o meu garrancho um Black nos espaços em branco. Eu estava feliz, porque dera certo. Achei que demoraria um tempo e que eu precisaria pedir um empréstimo para meu velho pai, mas com a ajuda dos Cullen e de Embry, eu conseguira o dinheiro necessário em poucos dias.

As motos que outrora distraiam a mim e a Bella, estavam vendidas. E um carro potente e modificado que eu montara com Embry também fora vendido. Tudo isso estava em dinheiro, e agora servia para eu comprar o que eu tanto queria.

Uma casa. Bem nos fundos da reserva, afastada e perto demais da praia. Havia uma grande sacada baixa que rondava a casa inteira, com vista exclusiva para a praia. Se a maré estivesse alta, talvez nosso jardim de areia fosse molhado por aquelas águas. Era perfeita. Por fim, eu pigarreei para que o senhor Monson prestasse atenção nos contratos, e não em meu rosto. Aquilo já estava ficando estranho.

- Bom, aqui está. - falei, entregando toda a papelada. Ele sorriu para mim, ainda me fitando. - Sabe, eu estou com um pouco de pressa, Sr. Monson.

Ele assentiu rápido, e como se saísse de um transe, rodou sua cadeira para o arquivo que estava atrás dele. Abriu uma gaveta, e demorou alguns segundos para encontrar uma pequena chave que seria minha. Ele a pegou e junto com ela arrancou uma das folhas do contrato e me deu.

- Muito bem, Sr. Black, aqui está. Foi um bom negócio. Hmm, se não se importa, você se sente mais poderoso? - ele perguntou, insinuando mil coisas por detrás de seus óculos.

Eu engoli em seco, mas mantive a calma. Ele devia saber dos segredos Quileutes.

- Foi mesmo um bom negócio. Eu agradeceria pelo segredo de certas coisas, ok?

Ele assentiu fascinado, como se continuasse em transe novamente. Depois, sorrindo, me levou até a porta.

- Espero que não tenha ficado ofendido. É tudo muito fascinante, Sr. Black...

Com um sorriso sem graça, eu agradeci ao senhor Monson e saí da imobiliária. Pulei em meu Rabbit e a primeira coisa que fiz foi guardar a chave e o contrato junto com a outra chave e o outro contrato que marcavam uma nova fase em minha vida.

Estava chovendo em Forks. Uma chuva fraca e irritante, mas quem acreditava em superstições diria que essa chuva lavava coisas ruins para que as boas viessem. Era o que as tradições Quileutes diziam, e eu acreditava. Estacionei ao lado do volvo brilhante de Edward e entrei na casa, já que ninguém se dera ao trabalho de fechar a porta. Encontrei Bella assim que pisei na entrada.         

- Jake, que bom que chegou!

- Hey Bells.

Ela sorriu satisfeita e me abraçou. Um choque térmico ocorreu pelo contato de nossas peles, e os pelos de minha nuca se eriçaram, como sempre ocorria.

- E aí, conseguiu? - perguntou ela, em expectativa. 

- Bom, consegui mais do que tinha imaginado. As casas na reserva são realmente muito baratas. E esta é perfeita! É grande e fica na praia, literalmente.

Ela me abraçou novamente, feliz por minha conquista. Dessa vez, não houve choque térmico. Essa era a Bella de antes, feliz por mim.

- Ela está dormindo ainda... Acordou algumas vezes perguntando por você e por Bechel, mas depois sempre voltava a dormir. Carlisle acha que foi esgotamento físico humano. Mas ela está bem.

- Ótimo, posso ir lá? - perguntei ansioso para ver Nessie. Tinha feito a metade de um dia que eu já não a via. 

- Negativo. Alice precisa de ajuda com algumas coisas. - disse ela, apontando para o jardim.

- Humpf. Vamos lá...

Ela foi mais rápido, logicamente. Eu desci tremendamente devagar, esperando que Alice se cansasse e me mandasse embora dali, assim eu poderia ver minha Nessie.

- Lobo, se você não aparecer aqui AGORA, eu juro que faço você vir numa coleira!!! - gritou ela, sem paciência.

Eu ri alto de sua ameaça, mas acelerei o passo. O jardim estava repleto de projetos, tecidos, flores, paletas de cores, grinaldas, panos e mais panos. E as quatro mulheres vampiras no centro, com Alice no centro, desenhando alguma coisa.

- Certo, estou aqui. - falei, para chamar atenção delas.

- Jacob, preciso de escolhas. Você quer um luau ou um casamento tradicional, lindo e fantástico aqui na mansão? - perguntou ela, me olhando fundo.

- Hmm, acho que não sou o cara certo para isso, Alice. Confio plenamente na sua escolha...

- Nananinanão. Preciso que você me fale. Mas pelo visto, acho que um luau lindo ao anoitecer, com tochas e uma decoração linda na praia de La Push serão mais bem-vindos, estou certa? - perguntou ela, me cortando. Eu assenti com a cabeça, olhando para Bella depois com um olhar pedindo ajuda. Ela apenas riu de mim com Esme.

- Todos de branco. Já posso vê-la com um vestido solto e uma flor na cabeça... Oh, você não pode escutar! Bom, está tudo ótimo. Você tem algo a dizer?     

- Hmm, acho que qualquer coisa que eu disser não será exatamente escutada, então não. Confio em você, Alice.

Nessa pelo menos eu havia acertado. Ela sorriu e bateu palmas, e depois me mandou embora. Acho que deu para escutar meu suspiro de alívio, porque elas riram.

Subi correndo as escadas, torturado pela espera. Abri a porta do quarto devagar, e avistei-a sentada em sua cama, com alguns travesseiros apoiando suas costas e Bechel em seu colo. Ela brincava com as mãozinhas de nossa filha, a fazendo rir. Acho que fiquei um tempo observando as duas, porque Nessie olhou pra mim sorridente.

- Olha Rachel, o papai tá bobo por você. - e nisso, apontou para mim, fazendo Bechel olhar para sua mão e depois para mim e sorrir.

Acho que meu coração parou e depois voltou a bater acelerado. O quê era tudo aquilo? Eu era mesmo digno de TODA aquela felicidade que me esperava na cama de Nessie?

- Vem pra cá, Jake. Por onde você andou esse tempo todo? - perguntou ela, não tendo a mínima noção do amor que havia preenchido meu coração há alguns segundos antes.

Eu fui até as duas e sentei, beijando inesperadamente Nessie, fazendo Bechel rir com seu riso de bebê delicioso.

- Eu te amo. Amo vocês duas. Muito. - falei, beijando a testa de cada uma.

Nessie riu e me abraçou, fazendo Bechel ficar entre nós.

- Eu também te amo, meu amor. Hey, me responde, onde você esteve?

- É surpresa, Ness. E não adianta persuadir, não vai conseguir.

Ela bufou, e depois voltou à posição que estava antes, se jogando nos travesseiros, com Bechel em seu colo. O movimento do colar fez Bechel pegá-lo e não querer soltar. O nosso colar. Eu tinha um também, que me lembrava de nossa promessa eterna. Ela pareceu ler meus pensamentos.

- É hoje. Está preparado? - perguntou, ansiosa.

- Nunca estive tão preparado para alguma coisa, Ness.

- Que bom, porque quando estivermos lá, eu vou aceitar, Jake.

- Bom, isso faz os preparativos de sua tia serem úteis, pelo menos.

Nós rimos, e eu passei a tarde inteira com ela e Bechel, esperando a grande hora chegar, para que eu finalmente tivesse tudo de uma vez só. Tudo o que eu sempre quis e nunca soube...

(...)

(N/A Nando Reis - Sou Dela)

O que é amar? Talvez para mim, fosse completar algo. Ela me completava, de todas as formas. Ela sempre esteve por lá, me esperando em algum lugar.

Eu não tinha motivos, não tinha regras, não tinha alguém por quem lutar. Minha vida era uma bagunça rebelde. Talvez eu acredite em Destino, depois de tudo acontecer. O sofrimento antes dela chegar, a raiva, as transformações, as lutas...

Era por ela. E eu nem sabia disso. Então amar era completá-la, era por ela. Era a luz que me fazia voltar e enxergar as coisas, era a pessoa por quem eu voltava.

Seu cheiro, sua voz, seu corpo, seu cabelo, seus movimentos, seus gestos, suas manias, seu jeito, sua birra, sua irritação, sua felicidade, seu sorriso, suas falas, tudo era meu. Era para mim, perfeitamente. Me fazia voltar, sempre que eu fugisse da realidade. Era dela que eu precisava para sempre. Talvez casar fosse só mais uma etapa a ser cumprida e não todo um ritual. Eu já a aceitara e amara muito antes do "sim". E nossa filha era uma extensão disso tudo, mais que tudo o que eu imaginara para mim. E então eu era digno. Eu lutei por tudo. Era minha, porque eu havia conquistado seu amor. Eu era dela, ela era minha, depois de tanto tempo. A espera tinha acabado finalmente e o sentimento que preenchia tudo, era tentador.

Finalmente...

(...)

A praia ventava amor. Para todos os lados. O vento era brisa, os panos esvoaçavam para lá e para cá, as rosas exalavam seu cheiro doce por toda a extensão da praia. Cada grão de areia significava alguma coisa. O fogo nas tochas de madeira fazia desenhos altos pelo ar, mas não se apagavam nunca. A entrada era um caminho de rosas brancas. Milhares de pétalas brancas no chão, fazendo um caminho torto para o altar improvisado. As tochas reluziam e iluminavam o caminho branco, até os tecidos e panos brancos que se abriam como um arco no altar. Tudo branco. As rosas vermelhas se entrelaçavam delicadamente no arco, junto com os tecidos brancos. E no centro, uma fogueira. Uma imensa fogueira, com pétalas de rosas vermelhas circulando-a. Almofadas coloridas e bordadas estavam marcando os lugares na fogueira, de cada convidado. E num canto, o lugar de uma banda.

Eu sabia o que esperar de Alice Cullen, mas aquilo era muito mais. Em outro lado, estava uma tenda, com uma bancada colorida repleta de coquetéis, frutos do mar, frutas... Tudo iluminado por velas acesas em pequenos potes de vidro. Tudo impecavelmente perfeito. Edward e Bella terminavam de colocar algumas almofadas em volta da fogueira, quando Alice apareceu.

- O que achou? - perguntou ela, vindo até mim.

- Alice... Isto é... Perfeito. - falei, olhando tudo à minha volta.

Ela sorriu, satisfeita.

- Bom, foi mais difícil do que pensei. Mas enfim, está tudo certo. Agora, se quiser não chegar atrasado para seu próprio casamento, vá até sua casa se trocar, sim?

Eu assenti e fui para a minha casa. Faltavam três horas para o casamento. Nessie estava em Forks, com Rosalie e Esme se trocando para a grande hora. Bechel também estava por lá. Três horas. Três horas...

(...)

(N/A Use Somebody - versão Paramore)

POV NESSIE

Eu estava tão nervosa... Como tudo aconteceu tão rápido? Eu sabia que eu queria fazer isso, mas pela primeira vez, me faltava coragem. Em todas as outras vezes, fora eu quem dera o primeiro passo, mas nessa me faltava coragem. Eu tinha medo, eu estava indefesa e necessitando de seus braços fortes, mas onde achá-los? Ele estava tão longe, tão inatingível, e eu precisando de amor.

Era um grande passo a se dar, Rosalie estava certa. Bem, todos estavam certos. Mas não havia dúvidas, porque ele era o certo. Como duvidar de um amor tão concreto como o Imprinting? Mas e o meu amor? Ele não sabia quantas noites eu passei em claro pensando em como dizer isso... Em como não assustá-lo, em como falar corretamente tudo o que eu estava sentindo... E agora, agora tudo estava acontecendo. Sem ao menos eu ter a chance de lhe dizer.

Dizer que eu sentia muito por ter beijado sua boca tarde demais. Que sentia muito por ter que pressioná-lo para nossa primeira vez. Que sentia por ter pensado em fazer com que ele tivesse que escolher entre mim e os lobos. Que sentia muito por ter brigado com ele no começo e não ter entendido que ele viria.   

Porque ele sempre sabia à hora certa. Ele viria um dia. Ele me pediria em casamento sem que eu tivesse que fazê-lo pedir, como ele viria para me beijar pela primeira vez. Porque Jacob sabia à hora certa de me fazer feliz. E assim, eu sentia muito por ter sido egoísta a minha toda com os meus sentimentos e com ele. Mas era porque meu amor não cabia mais em mim mesma, e eu precisava dizer... E ele nunca iria escutar minhas desculpas, porque ele era nobre demais para tudo isso. Ele diria que eu estava errada, e que fizera a coisa certa. Mas eu sabia do meu próprio egoísmo e sentia. No fim, eu também sabia que tudo iria acontecer, porque ele viria como sempre veio até mim.

Eu estava pronta. Agora eu estava pronta. Eu sabia que isso eu precisava fazer, e depois eu falaria tudo. Teria a eternidade para lhe contar o quanto eu lhe amava. Teria a eternidade para dizer para Bechel que seu pai era o amor da minha vida. Mesmo que de fato, minha vida tenha sido resumida a uma única pessoa: ele.

Então não fora difícil dar aqueles passos, até chegar ao altar. Ele estava perfeito de branco. Eu estava com um vestido curto esvoaçante branco também. Tudo era branco, assim como os vestidos da minha família. Elas tinham faixas vermelhas nos vestidos e os Quileutes estavam de terno preto. Cada um feliz de verdade por nós dois. A cada passo que eu dava, ao lado de meu pai, marcava a nossa trajetória.

Cada pessoa que estava ali marcava nossa trajetória, porque ninguém estava excluído disso. Todos contribuíram, para que, de alguma forma, nós estivéssemos ali. Até mesmo Sam Uley e Emily com seu bebê Noah no colo. Sim, ele estava lá no fim das contas. Arrependido e orgulhoso. Mas ainda sim, estava ali. E marcava meus passos, meus passos leves que pisavam nas pétalas brancas na areia. A banda tocava uma música lenta, em língua Quileutes. Eu nunca saberia o que eles diziam, mas tinha certeza que combinava perfeitamente com o momento.

Passos, passos, pessoas. Cada sorriso, cada acorde da lenta música, tudo. O último acorde demorou, quando Edward pressionou os lábios em minha testa.

- Espero que você seja tão feliz como eu sou com a sua mãe, Nessie. Eu te amo muito, filha.

Ele não podia, mas eu soltei uma lágrima. Alice e Rosalie suspiraram, mas acho que era por causa da maquiagem e não pelo momento. Por fim, abracei meu pai para que ele apertasse a mão de Jake e depois o abraçasse.           E então, por mais perfeito que fosse o momento, tudo melhorou quando eu fui entregue para as mãos de Jake. Um arrepio de ansiedade e felicidade me percorreu quando toquei sua mão, o fazendo sorrir. Sim, aquele sorriso lindo que acendia meu coração toda vez. Eu poderia viver por inteiro com aquele sorriso. Eu sorri também. Ele enxugou a pequena lágrima no canto do meu olho, e segurou meu queixo de leve, me levando até ele.

- Eu te amo, Renesmee Carlie. - sussurrou, beijando minha boca de leve.

A cerimônia então começou. Os anciões da reserva falavam sobre o Imprinting, e sobre a aliança que se realizava com os Frios nesta noite. Uma aliança eterna, que gerou a Escolhida que iria proteger a reserva. Então eles disseram sobre nós dois, passando a fala para todos os presentes. Todos faziam dedicatórias que me faziam chorar mais e mais. Nada era mais emocionante do que minha família, e nisso eu incluo os lobos também, falando sobre o amor entre mim e Jake. Por fim, Alice veio pelo caminho de pétalas com Bechel no colo, que carregava uma pequena caixinha.

- ... Que os ancestrais abençoem este casamento, pois ele é puro amor. Assim como uno, por direito, o Alpha da reserva, com nossa Renesmee, eu pergunto agora. Renesmee Carlie Cullen, você aceita Jacob Black como legítimo esposo pela eternidade? - perguntou Billy Black, para mim.

- Aceito. - falei, olhando fundo nos olhos de Jake. O mais fundo que podia, porque eu precisava que ele soubesse que eu o aceitava.

- E você, Jacob Black, aceita Renesmee Carlie Cullen como sua legítima esposa pela eternidade?

Ele suspirou, apertou minhas mãos e me puxou para si.

- Aceito.

E nisso, ele me beijou. Um beijo calmo, amoroso e demorado. Todo amor num breve espaço de um beijo. Depois, sorrindo ao olhar em meus olhos, disse, no seu sotaque perfeito de Quileutes:

- Quo Quolwe, Renesmee Black.           

E foi assim que eu me tornei uma Black. Uma aliança, uma promessa, e um amor. Era tudo o quê eu precisava saber. Por enquanto...


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Notas finais do capítulo

Divulgação:
http://www.fanfiction.com.br/historia/122318/Dividida
Sinopse: Andressa é uma brasileira de 15 anos que vê sua vida mudar drasticamente quando seu pai recebe uma promoção no hospital da pacata cidade de Forks em Washington. Revoltada e se sentindo de lado, ela decide fugir para La Push com sua irmã mais velha Marcela, mais o que ela menos esperava acontece. Jacob Black aparece em seu caminho, literalmente e abala o coração de gelo da garota. Mais o que ela vai fazer se tiver que escolher uma vida cheia de riscos ao lado do seu verdadeiro amor ou escolher uma vida normal sem riscos, mais sem o seu amor.



é muito boa a fic, vale a pena ler (;



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