Louise Henderson havia acabado de se mudar para Hawkins e, para seu alívio, acaba fazendo um novo amigo no primeiro dia de aula.

A vida da adolescente Louise Henderson, conhecida pelos íntimos como Lola, era tranquila e sem emoções dentro da pequena e pacata cidade de Hawkins no interior do estado de Indiana. Entretanto tudo muda partir do desaparecimento misterioro de Will Byers, o melhor amigo do seu irmão mais novo, Dustin Henderson, e irmão de seu melhor amigo, Jonathan Byers.

Para proteger o irmão mais novo e impedir que as outras crianças enfrentem os perigos sozinhos, Lola ingressa de cabeça com eles em um trabalho investigativo cheio de reviravoltas, descobrindo que o desaparecimento do Will é apenas a ponta do iceberg dos mistérios que rondam a cidade.

Hazel Williams e Eddie Munson são duas pessoas completamente diferentes. Afinal todos somos, não é? Mas esses dois são completos opostos.
Ele gosta de heavy metal.
Ela gosta de Madonna.
Ele gosta de tatuagens.
Ela gosta de desenhos apenas no papel.
Ele ama Dungeons & Dragons.
Ela prefere ir ao shopping.
Honestamente, essa lista seria longa demais e não temos tanto tempo. Mas sabe qual a melhor parte em tudo isso?
É que Munson e Williams são melhores amigos.

Quando Dustin descobriu que seu melhor amigo também gostava de garotos, insistiu que Steve aceitasse ir em um encontro com outro amigo seu. Sete encontros, ele dizia. Sete encontros é a quantidade exata de encontros necessários para saber se vai se apaixonar por alguém.
Talvez por considerar sete o seu número da sorte ou pelo grande apreço que tinha pelo mais novo, independente do motivo, o que importa é que Steve Harrington aceitou. Mal sabia ele que estes sete encontros fariam uma tempestade em seus sentimentos mais profundos, tal qual uma aurora boreal.
Intenso, inesperado e belo.
Prazer, Edward Munson.


Essa história faz parte do mini desafio de drabbles do nyah com o tema: Auroras - austral e boreal.

Maxine ou melhor Med Max conheceu a camélia do melhor jeito possível, enquanto fugia do irmão Billy para ir pedir doces com os meninos, Camélia James, a menina de descendência latina e os olhos agressivos mais ao mesmo tempo doce, seria a figura que no futuro se tornaria como uma irmã mais velha e uma boa amiga no meio de suas aventuras. Sem conta é claro que a menina de cabelos de fogo levou a personagem para suas aventuras junto com o resto dos meninos.

É uma breve história sobre tudo que Max passou na brecha de tempo entre a terceira e quarta temporada ressaltando seu passado e o que a levou a se fechar e se isolar de todos após a morte de Billy.

Sadie estava cansada de buscar o amor perfeito, pois isso de fato não existe. Porém, um rapaz buscava pela “garota perfeita” fora dos seus drinks de 70% álcool. Talvez ela seja a perfeição que ele tanto quer e ele talvez seja todo o amor sincero que ela busca na vida real.

Eddie Munson teve duas semanas para tirar de letra o solo de Master of Puppets. Era tudo ou nada.
Mas... ele teve uma ajudinha.

A pacata Hawkins vivia seus melhores anos depois dos últimos acontecimentos com os Russos. Os Bayers junto com Eleven haviam se mudado havia 2 anos e agora depois de todo esse tempo decidiram retornar a sua cidade natal para que Will e Eleven pudessem cursar o 2 e 3 ano do ensino médio junto com seus amigos. Agora todos eram jovens e muitas coisas haviam mudado em seus comportamentos, mas a amizade continuava forte. E quando acontecimentos estranhos voltam a acontecer os poderes de Eleven ainda não haviam retornado e a chegada de um casal de Gêmeos vai despertar curiosidade.

Will Byers ganhou o mundo com sua voz, apresentando-se em estádios lotados e tornando-se um cantor de renome.
Durante uma tarde treinando sua voz, ocorre um temporal, ao reencontrar uma foto antiga em sua bolsa, se recorda de seu passado e de como conheceu aquele que seria seu melhor amigo e primeiro amor, Mike Wheeler, e de como aquela amizade genuína se dissipou.
[Byler] [Presente de amigo secreto]

Tudo parece ter acabado com esse trágico fim, mas novas pessoas podem tornar o rumo outro.

Eu podia apostar que pelo menos metade das músicas sobre amor que Finn cantava falavam sobre mim. Nossa primeira tarde juntos, nossa primeira ida ao cinema, nosso primeiro sorvete, nosso quase primeiro beijo, nossa primeira decepção e nossa última briga, silenciosa e pesada.

Sabe aquele primeiro amor de infância que você só descobre que foi seu primeiro amor depois de, sei lá, muitos anos? Ok, pode não ter acontecido com você mas comigo aconteceu e foi, olha, terrível. Desconfio que o garoto sabia que gostava de mim e eu que simplesmente fiquei lá, achando aquilo absurdo e sem sentido. Só amizade. Nada além disso. Crescer junto e fazer tudo junto. Hábito. Meu amigo. Meu melhor amigo.
A escola acabou, a faculdade veio e as festas também. Morar sozinha, viajar com as amigas, brigar com todo e cada namorado que tive e chorar toda e cada vez que isso acontecia pensando que nenhum deles era como… bem, ele. E tudo seria mais fácil, eu acho, se eu não tivesse que ver a cara dele estampada em todos os outdoors e todas as revistas e cada propaganda na TV, esfregando na minha cara que ele simplesmente tinha virado o cara dos sonhos de todas as garotas.


[song fic - short fic]