O jogo de terror Ib pode acabar com 3 finais, acabou-se no jogo, mas, e em história real? Depois de jogar o jogo fiquei com medo e fiz essa fanfic para mostrar em história fictícia o que eu achava que iria acontecer se Ib existisse, as coisas que eu imagino foram todas reunidas para essa fanfic!

"Amarelo é realmente uma cor fascinante..."

A Verdade é que a verdadeira assinatura de Magali, Não é a de Mauricio.

Aonde poderá estar o seu verdadeiro pai?

Ib, agora com 16 anos, possui grandes problemas psicológicos por conta do ocorrido na galeria, a saudade de Garry só aumenta durante os dias que ele não veio visita-la, ou melhor, anos. O maior desejo dela é saber se ele também pensa nela da forma que ela pensa nele, o que será que os aguarda?

A Mekakushi Dan teve seu melhor aproveitamento do dia,mas para começar a ser mais divertido, eles vão a galeria de artes o que eles vão ver ?

Após tudo acontecer IB e Garry se encontram novamente, os dois começam a passear no museu e começam a relembrar os seus bons momentos com Mary, apesar de tudo ela era uma boa pessoa, ela apenas queria um pai, uma vida, alguém para amar, mas agora estava morta, e isso é o próximo desafio que IB e Garry tem que enfrentar, até que descobrem que a uma segunda chance de Mary estar viva e acabam se envolvendo demais no assunto.

Ela havia ido embora e Mary estava morta. Nada mais fazia sentido pra mim, estava cansado de estar sempre sozinho e aquilo doía. E como doía.

Depois das horas presos em um mundo assutado e perturbado, Ib e Garry saem de lá vivos. Deixaram Mary sozinha, mas agora não passa de um sonho em segredo. E agora basta seguir em frente e fazer tudo dar certo.

"Eu nada sabia sobre ela. Só seu nome e aparência. Mas ainda sim, ela tinha algo que me atraía. Ela era fofa mesmo calada, me dava vontade de tê-la para sempre ao meu lado! Mas havia algo que eu também sabia e me impedia isso... Ela era humana"

- One-shot MaryxIb, presente de amigo oculto para Yuu Grantaine ^w^

-Garry? -ela chamava por ele enquanto balançava seu corpo imóvel. Lágrimas desciam por sua bochecha sem parar. Estava arrasada. Garry? Acorde! ela continuava tentando. Já tinha dado quatro tapas em cada lado das bochechas do rapaz, em vão. Não havia nada que ela pudesse fazer, e sabia disso, mas não queria desistir. Garry! Acorde! Eu derrotei a Mary. Podemos voltar para casa. Garry! Você me prometeu! Prometeu que voltaríamos e comeríamos macarons em nosso mundo! Não me decepcione. o som do quinto tapa ecoou no corredor. Garry continuava imóvel. Não quebre sua promessa... Garry... ela abraçou o corpo dele. Sua cabeça encostada em seu peito enquanto a blusa bege de Garry abafava os soluços. Mesmo sendo uma criança ela sabia que ele não voltaria. Ela queria acreditar que ele estava apenas dormindo, porém era impossível. Garry... ao olhar para o rosto dele, ela descobriu que sentiria saudades daquele amigo. Afinal, eles enfrentaram o mundo de Guertena juntos. Como se fosse um gesto de adeus, a garota juntou as mãos do rapaz em formato de concha e colocou o lenço que ganhou de aniversário dobrado nelas. Seu nome estava bordado no lenço. Ib. Sim. Esse era seu nome. E ela deixaria aquele lenço para que ele pudesse se lembrar dela mesmo em outra vida. E com uma última lágrima, ela despediu-se. Adeus... Garry...

De repente, você para e pensa: será que tudo o que fiz foi certo?
E você quer desfazer tudo, mas já é tarde demais.
De repente, você quer estar com todos e nunca te-los traído.
E você quer voltar no tempo e ficar, mas já é tarde demais.
E um insignificante quadro apenas quer estar com seu pai.