Allen X Yui (Personagem de minha autoria - O.C.)



O que você faria se pudesse salvar a todos, mas para isso teria que deixar seu amado pra trás? O que você decidiria se pudesse dar uma vida melhor a quem está a sua volta? E o preço seja o seu sacrifício?



"Allen... Eu te amo... Rezo para uma nova vida melhor a você. Rezo para que você seja feliz e que não mais pense no meu amor para contigo. Rezo e rezarei para sempre com esse propósito: Uma nova vida"

Aishteru conta a história da vida de Chieko Nakagawa, e do seu amor por Yuu Kanda. Chieko é uma jovem de 17 anos, estudante do 3º ano do colegial, em uma escola nova, tudo começa bem, ela arruma amigos, até que encontra alguém que muda toda a sua vida, e toda a sua maneira de vive-la.

"Desde que entrei na Ordem, todos os dias foram sempre iguais.
Até que ele chegou.
De alguma forma, eu acabei me apaixonando por aquele idiota do Allen Walker."

No dia seguinte, só existiam fatos. Resquícios de uma briga horrenda na sauna quebrada, uma toalha pendurada e a outra, estranhamente, jogada no corredor da Ordem que ninguém sabia explicar muito bem.
É... Devia ser culpa do Lavi.

Reever: Allen, Kanda e Lavi vão largar essa vida fácil e estudar.

Lavi: Vida fácil aonde?A gente quase é morto em missão e a nossa vida é fácil?

Allen: Agora a gente tem que estudar?Só faltava essa.

Reever: Sim senhor, vão estudar seus vagabundos.

Kanda: Tsc.

E quando o menino dormia, as memórias adormecidas dentro dele despertavam, levando-no a um quase esquecimento de quem ele era, para lembrar de quem ele deveria ser. Porém o seu passado e o seu presente tinham um nome e um dever.
Allen ainda não entendia isso.
Na calada da noite não é o momento propício para tais pensamentos; as noites foram feitas para descansar e não perder-se em si mesmo. E talvez, apenas talvez, provocar certo exorcista que acabou de chegar de uma missão.
Yullen.

Álcool demais... Sanidade de menos...
Quem imaginaria que algo de bom sairia dali?
One-shot Yullen.

O tempo que havia sido dado para os dois foi um pouco demais, pois semanas haviam se passado machucando a Lavi, passando pelos corredores cruzando com o rapaz de cabelos longos, sem poder abraçá-lo, sem poder beijá-lo. Era torturante, por culpa de uma maldita chinesa de Maria Chiquinha. Aquela maldita chinesa, em que se atreveria a dar um troco. Mas o que não seria certo nos conceitos do ruivo que se desse o troco, ficaria igual a ela, que se rebaixou demais a ponto de separar duas almas que se amavam da maneira mais suja e baixa que existia. Não havia perdão.
Dedicada a Kareta-Hasu.