Há quase três anos que era a mesma coisa. Passava natal, réveillon, aniversário e todas as datas importantes ali, sentado ao lado daquela cama, cercado de paredes brancas e segurando a mão do moreno, esperando que por algum milagre divino ele acordasse.

- Yuu… - chamei baixo, mas mesmo assim ele parou o que fazia pra me encarar. - Eu te amo. - por algum motivo senti necessidade de falar aquilo. É claro que ele já sabia, mas meu peito estava apertado, com a sensação de que eu não dizia isso pra ele o suficiente.

— Conta uma história?
— Qual história você quer?
— Conta aquela do príncipe Shiroyama.

Reita estava vivendo um romance perfeito, até que chega o momento em que tem seu coração partido pelo amor. Ele agora terá que enfrentar sozinho, os seus próprios demônios para preencher o vazio que foi criado em seu interior.

Akemi Mochizuki após ter seu coração partido por uma decepção amorosa, passa a ter uma percepção diferente sobre o amor.
Ela passou a desacreditar no amor, afirmando que esse sentimento enganava os corações inocentes, fazendo com que as pessoas fossem iludidas com o "felizes para sempre".

Até que um dia, em uma cafeteria, um sorriso a fez sentir que poderia amar novamente.

Eu só estou cansado de fingir que nada aconteceu... eu só queria poder conversar francamente com ele, desabafar sobre o que estou sentindo, sem medo, sem ele fugir ou não levar a sério. Eu só queria aliviar essa dor do que passei junto à ele para então seguir em frente. Você me fudeu, Akira e nem foi do jeito bom.

[REITUKI] Aos 16 anos, Matsumoto Takanori vivia isolado em uma torre de pedra localizada numa região remota, entre as montanhas tortuosas além da floresta. Dono de uma beleza única, o jovem possuía cabelos mágicos, macios e brilhosos, tão longos que arrastavam-se pelo chão. Quando os fios loiros e reluzentes eram cortados, transformavam-se em ouro. Tendo como única companhia uma cacatua rara de plumagem negra azulada, o jovem passava seus dias cantarolando na janela, apreciando a paisagem e lendo contos de fadas. Sua paz, no entanto, é abalada no momento exato em que um viajante, a fim de escapar da tempestade violenta, invade a torre em busca de abrigo.

Se você acha que eu tive essa ideia assistindo "Para Todos os Garotos que Já Amei" você está 100% certo!

Quem não gosta de relacionamentos de mentirinha???

Hoje eu completo 10 anos desde que criei minha conta aqui no Nyah! Minha primeira fanfic foi do Ruki e da Carol, nada mais justo do que essa também ser!

Ah, aqueles sintomas malditos que escrevia em meus textos horrorosos; mãos trêmulas, batimentos cardíacos acelerados, borboletas no estômago...
E nesses clichês eu encontrei a resposta. Não era preciso tanta confusão, tudo o que eu queria sempre esteve ao meu lado.
「 AoiHa 」

E então Ruki estava em crise. Não conseguia escrever mais letras de músicas e em 3 meses the GazettE lançaria um novo single. Mas a última música ainda não tinha letra!Para Reita tudo que o chibi vocalista precisava era uma mulher! Mas o que aconteceria se essa mulher não fosse exatamente... humana?

– Menos drama Yuu-chan.
— Reita, você saiu em disparada, torto de bêbado, empurrando todo mundo e gritando coisas que ninguém entendeu de tão enrolada que estava esta língua. E reze, porque você virou sua bebida no Uruha. – Aoi prosseguiu falando alto.
— É? A minha lembrança é um pouco deferente. – confessei. – O que houve depois?