(Vagas Fechadas)
25 jovens e um acampamento que eles nunca vão esquecer. Quando alguns dos antagonistas mais perigosos assumem o poder e os personagens literários começam a sumir misteriosamente, alguns de nossos heróis juntos como em um time vão em busca dos salvadores que podem restaurar a ordem e salvar a todos do novo governo.
Sinopse curta.... Foi mal...

Eles conseguiram. Finalmente "enfrentaram" a C.R.U.E.L... Eles levaram Minho, um de seus melhores amigos. Thomas fez uma promessa de que ele viveria no final, e conhecendo Thomas como todos conhecem ele não desistira tão fácil... Por isso, ele irá atravessar o deserto novamente, enfrentar muitos Cranks e derruba a Rainha de C.R.U.E.L ! Mas não fará tudo isso sozinho... Uma certa loira teimosa e marrenta irá junto ele querendo ou não. E ele sentirá finalmente algo que ele nunca sentiu por ninguém. O amor.

No meio de todo o caos existe um cálculo, no meio de todo cálculo existe um erro.

Pipabeth: Destino e Vida gostavam de uma brincadeira criada por eles: Amargure. Piper McLean não fora convidada oficialmente a participar, mas não havia necessidade quando era sua existência amargada o objetivo do jogo. Ela não ditava as regras, não fazia jogadas; apenas perdia. Quase não existiam mais pedaços seus quando ela saiu do jogo, havia encontrado alguém melhor para brincar.

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Zosan: Problemas de pressão é algo se tornando comum, principalmente em lugares onde o consumo de sódio é exacerbado. Para Sanji ter hipertensão era ridículo, visto sua alimentação e trabalho, contudo era a única resposta que aceitava para explicar a forma como seu corpo reagia diante de Zoro.

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Thominho: O céu era testemunha, todos os dias, de seus sabores. Conhecia o amargor que carregavam no peito e confidenciava o doce que os curava. E, enquanto ele se coloria, assistia as pinceladas de agridoce que compunham suas vidas.

(Ship Newt/Você)
Talvez precisassem de mais resultados. Talvez precisassem de respostas à emoções mais “específicas”.
Bem, seja qual for o motivo, deu certo. Mas com o CRUEL é quase impossível dar errado, planejando cada detalhe. É repugnante ver o que eles têm coragem de fazer com crianças.
Mas eles precisavam dos resultados, então eles teriam os resultados.
Colocar uma garota em meio a tantos garotos deve ter sido a ideia mais brilhante deles. Por que não ver as reações das variáveis? Deixá-los em dúvida antes do grande final da primeira fase. Ver o quanto eles confiam uns nos outros e como resolveriam um “problema” como esse.
Teria sido divertido. Mas diversão não era o que eles queriam. Eles queriam respostas.
E se eles querem, eles têm.

E se Teresa conseguisse dar uma carta para Thomas antes que tentassem chegar ao tão desejado Paraíso? Antes que seu inevitável destino se concretizasse? O que estaria escrito?

[One-Shot/UA] Nesta continuação da one-shot de sucesso What I Did For Love, publicada em abril, Newt e Thomas se reencontram após quatro anos depois do último contato que resultou em palavras entaladas na garganta e uma carta entregue ao recruta da Aeronáutica. O resultado desse reencontro não poderia ser mais anormal: Thomas acorda no chão da cozinha de seu melhor amigo de anos e não lembra exatamente o que acontecera na noite anterior. E somente Newt poderia lhe dar as respostas.
Segundo volume de uma série de one-shot's publicadas separadamente sob o subtítulo What I Did For Love.

Os clareanos junto com metade do grupo B conseguem fugir do labirinto e achando que a partir de agora suas vidas vão melhorar, só que isso esta longe de acontecer.
Agora sem vergudos e labirinto, mas com Crack e um deserto..

Que iniciem a fase dois!

A Clareira era um lugar sombrio e mortal, onde garotos eram mandados para um experimento do qual não lembravam – e nem sabiam da existência. As memórias apagadas pareciam piorar tudo enquanto tinham como obrigação encontrar a saída de um terrível Labirinto.
Uma vez por mês, um novo Clareano subiam pela caixa. Chamavam-lhe de Novato ou Fedelho. Todavia, desta vez é uma garota. Eliza, este é seu nome.
E talvez ela seja uma das Criadoras que foi mandada antes do tão esperado fim. E tudo para mexer com a cabeça de um dos Clareanos, e talvez com a dela também.

"– Vocês por acaso não entendem? Não há favorito! Todos fomos mandados aqui para morrer tentando encontrar a droga da saída. Se o barco afundar, eu afundarei junto!"

Amantes são como garrafas. O recíproco de seu amor é como a água enchendo a garrafa, que quando fechada vai guardar o sentimento que recebeu. Um amor platônico faz de uma pessoa uma garrafa vazia. Não significa que elas se tornem pessoas vazias, significa que nesse período de amor platônico, elas são esvaziadas cada vez que se enchem. Isso faz o ar entrar em seus corações e os congelar, de uma forma dolorida.
E Thomas Sangster era uma garrafa vazia em meio a tantas outras cheias. E preferia mantar sua paixão escondida, aprisionada. Porém, é claro que o destino, uma força maior, algum ser celestial ou o próprio acaso, como quiser pensar, é imprevisível.

Para ler essa história é necessário acreditar no impossível, se você é capaz de acreditar resta apenas uma pergunta: "e se a única esperança do mundo fosse aquele garoto que você fez bullyng no Acampamento Meio Sangue?"