Eu estava determinado a fazer de tudo para ter o meu navio novamente. Eu era um capitão; e um capitão não poderia ser um capitão se não tivesse o seu barco e uma tripulação logicamente. Eu faria qualquer coisa que pudesse ser feita para ter o pérola novamente. Eu o tive tão perto, mas novamente o Barbosa ousou roubá-lo de mim. Aquele paspalho do Gibbs não tinha nem mesmo a capacidade de vigiar o meu navio. Maldito Seja!
Já passei por muitas situações estranhas, até mesmo as olhadas e as investidas que a Elizabeth Swann insistia em dar. Ela ousava dizer que seu coração era do Will Turner, mas eu sei que bem lá no fundo, seus sentimentos são para mim. Minha cara, Capitão Jack Sparrow não é homem de uma só mulher. Desculpe!
Dentre todas as coisas estranhas de que eu passei, nenhuma ousava ser tão excêntrica como está. Passar semanas preso em uma ilha, isolado e solitário teria sido menos estressante. Digo isso verdadeiramente.
Um homem de cabelos vermelhos e olhos enormes. Um homem pálido e com um olhar assustador. Um homem com um bicho morto sobre a cabeça. Esses homens. Foi necessário passar semanas ao lado dessas criaturas inigualáveis. Talvez eu pudesse ter me arrependido de tê-los aceitado em meu navio provisório. Talvez capturar o pérola sozinho teria sido algo bem mais rápido, já que aquelas criaturas bizarras não sabia realmente o significado de ser um pirata. Mas ainda sim, talvez tenha sido algo bom. Não sei dizer, talvez seja necessário que você leia e descubra comigo. Então vamos lá!

Ahren: Anya, me diga de novo, o que raios estamos fazendo aqui?
Anastasia: Contando nossa história, Ahren.
Ahren: Por que estamos contando nossa história para eles?
Anastasia: Porque somos duas pessoas legais.
Ahren: Você é legal. Eu não.
Anastasia: Larga de mau-humor, Ahren.
Ahren: Tá, tá. Mas você começa.
Anastasia: *suspiro*
Ahren e Anastasia Queen são adolescentes de dezessete anos, tão normais quanto a vida lhes permite. Mas, claro, ela nunca permitiu. Afinal, como a vida pode ser normal se você é filho da Rainha Má?
Você leu direito. Rainha Má, da história da Branca de Neve. Porque, em um lugar remoto e distante, ela existe. Ela e todos os outros personagens de contos de fada.
E, oras bolas, se eles se casaram também têm filhos, não?
Pois sim! Filhos bons e ruins, adolescentes tão normais quanto podem ser. E todos eles se encontrarão, numa escola de renome que acaba de abrir uma franquia nova.
Ah, sim, voltando para Ahren e Anastasia. Para o bem ou para o mal, eles também vão. E tudo que conseguem esperar é que o último ano de seu Ensino Médio seja melhor que os últimos dezessete anos de suas vidas.

Alice Liddell... Ela teve que esconder a verdade para a Lewis Carroll.
A verdade seria muito estranha.
Alice queria algo infantil e mais amoroso.
Ela transformou toda a sua história.
Mas, qual seria a real história do inicio desta profecia do País Das Maravilhas?

Depois que Alice não conseguiu se vencer o Tabuleiro de Xadrez, ela fez questão de se afastar do País das Maravilhas, deixando para trás todas suas lembranças do lugar.
Contudo, o que a loira não podia prever, era que sua filha encontrasse a terra mágica.


*FANFIC INTERATIVA*

"Trevas...
Luz...
Keyblade...
Coisas patéticas não são?
O que somos sem essas coisas banais?
Um único coração sem nada?
Porque continuarmos a viver?
Nesse mundo de trevas, é melhor estar pronto para o pior, ou o melhor, depende do ponto de vista..."

Onde estará o "Verdadeiro Amor" quando se precisa de proteção?
Após cem anos de um sono profundo, Aurora desperta e vê o reino de seus pais completamente destruído e se pergunta onde estaria Phillip que não quebrara a maldição.
Procurando respostas pelos reinos vizinhos, ela encontra Cinderela, que guiada pela varinha mágica da sua Fada Madrinha, também procura pelo seu príncipe.
Mas agora a Floresta Encantada não é mais a mesma: suas flores e árvores que antes esbanjavam beleza estão como uma horda zumbis a caminho de uma chacina.
No caminho as princesas encontrarão ajuda, mas depende apenas delas a libertação de seus amados e de... uma certa "divindade".

Nesta história, você vai conferir breves relatos dos membros da realeza dos contos de fadas e vai perceber que governar um reino com a pressão que eles sofrem, não é fácil.

E aquela história de que fazer faculdade é como nos filmes americanos onde você se apaixona e tem aulas super interessantes de uma matéria aleatória que provavelmente nunca existiu na vida real? Bem, isso tudo vai realmente abaixo quando as rebeldes sem causa estão envolvidas.
As filhas das rebeldes mais incríveis desse universo, finalmente estão fazendo o seu legado, e nada melhor do que junto com ele, fazer uma peça de conto de fadas bem caótica não é mesmo? Errado, vocês irão descobrir com essas quatro que a faculdade é uma droga, contos de fadas são invenções de uma mente perturbada e uma vez rebelde, rebelde para sempre, Forever Us.
[...]
~Surto interno~
Amiga, joga ela do carro quando estiver no caminho – Madison.
Desculpa Mad, já posso ser presa, mas quem sabe a irmã da Sky pode te ajudar – Clover.
Não mete minha irmã na história – Skyler.
Não se importem, deixa que eu mato ela, afogada de preferência – Lydia.
Saiam do meu POV – Clover.
Hasta la vista bitches – todas.
~~
É, essa história vai ser uma loucura, sejam bem-vindos ao mundo das rebeldes, onde tudo acaba em confusão.

Os Heróis, seus ajudantes, mascotes e até vilões dos Contos de Fadas foram escorraçados dos seus reinos e obrigados a viver em união num só Arquipélago.
Obviamente que dos seus casamentos felizes vieram herdeiros, que por sua vez terão também a sua história fantasiosa.
Fiquei então encarregada de relatar a vida destes adolescentes peculiares que afinal, são pouco mais que normais.
Quer dizer, mais ou menos. Será a habilidade de controlo de gelo algo normal? Ou a modalidade de basquetebol voador algo sequer possível?
Ao que parece sim. Quando se é um FCF - filho de Contos de Fadas - a magia não é algo incomum, mas sim parte do quotidiano.
Esperemos então para ver o que surpresas nos trazem estes herdeiros, que repito, têm o seu quê de normalidade, mas que não largam certos costumes que lhes foram ensinados pelos progenitores.