Eu li essa história pela primeira vez com 12 anos.
Na época, eu era apenas uma pré adolescente mal humorada e arrogante, que ficava horas e horas sonhando acordada com histórias como essa, pensando se um dia acharia um amor para mim, me perguntando se algum dia sentiria algo que pudesse se assemelhar ao romance de Vicente e Maria Valentina. Os anos passaram, eu quebrei a cara algumas vezes, mas meus pensamentos sempre voltavam para essa história (não é o tipo de narrativa que sairá de sua mente com facilidade) e para o amor aqui representados, até que chegamos aos dias de hoje. Hoje eu eu tenho 18 anos e acabei de reler todos os capítulos aqui escritos. Hoje, para ser mais específica, eu tenho 18 anos e meu próprio amor e digo: essa história conseguiu ficar melhor do que eu me lembrava. A cada capítulo eu ia relembrando o que havia acontecido, devorando cada palavra com a mesma intensidade que devorei há 6 anos, e cada ponto ficava melhor, me fazia sentir um friozinho na barriga. Eu não sou o tipo de pessoa que gosta de recomendar (eu tenho muita preguiça de tentar convencer as pessoas de algo, principalmente de ler algo) mas com O Amor é Clichê é diferente. Tudo é diferente nessa história, porque ela faz você se apaixonar. Faz você se sentir feliz e amar, mesmo sem ter muita certeza do que está amando. Enfim, cada palavra escrita nesses capítulos definitivamente merece o seu tempo e atenção, não há porque negar algo tão maravilhoso e genuíno (e com isso finalizo. Eu odeio finalizar coisas, me dá muita agonia, me desculpem por quebrar o clima. Apenas leiam. Obrigada).

Sabe, recomendações sempre têm um lado bom e outro ruim. Felizmente, os bons compensam os ruins. Por exemplo: eu estou recomendando "Juntos pelo acaso" porque é a minha história preferida e sei que a autora vai ficar feliz com isso, e eu vou ficar feliz por ter deixado a autora feliz. Só, que... o ruim de recomendações é que eu nunca sei o que falar. E "leia essa história, é perfeita!" ou "melhor história ever. Leia" é meio... sei lá, maçante? É, 'maçante' é uma palavra boa. Mas, ok, vamos ao principal; Essa história aqui pode ser definida por algumas palavras, entre elas: fofura e amor. Sério. É tão fofa e tão lindinha que eu sinto vontade de gritar só de relembrar todos os momentos que se passam nela. E a autora. Ah, é outra fofa. Te faz ficar viciado e, não sei como, consegue fazer com que a cada palavra você ame ainda mais a história e a escrita dela. E eu nem vou comentar sobre os personagens. Não quero dar spoilers. Sem dizer que eu faria um livro se resolvesse falar sobre eles, haha. Então, é isso. Realmente espero que essa recomendação faça com que você leia a história e que a autora tenha ficado feliz. Beijos =3

E cá estou eu quebrando minha regra número um (ok... tudo bem que eu só são duas regras, mas isso não vem ao caso...), que por acaso é: "Não recomendarás histórias logo no começo; nem favoritarás". Mas eu lanço uma pergunta: como eu poderia esperar diante dessa perfeição em forma de capítulos? Sério. Ah, e claro, serei obrigada a repetir uma coisa que eu já repeti em uma outra recomendação: Sabe aquelas histórias perfeitas? Que são tão perfeitas que você nem sabe direito o que falar para convencer as pessoas que ela é simplesmente perfeita? Então... é bem isso, hahaha. Essa é, tecnicamente, a primeira história eu leio que tem como tema "zumbis". E, 'na boa, eu não me arrependo de acompanha-la. A escrita do autor, o jeito como ele descreve as coisas, os personagens... te dá vontade de gritar! E, claro, eu não poderia deixar passar: ele narra antes dos mortos-vivos "chegarem"! E para mim essa é a parte mais importante. Ah, sim!, gostaria de pedir para você, que está lendo esta recomendação, clicar no primeiro capítulo e seguir adiante, não irá se arrepender.