Talismã escrita por ALima


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas.
Só porque eu sou uma autora super-ultra-mega-power boazinha, eu vou postar hoje, o capítulo.
E sim, eu espero reviews. Vocês sabem, autoras ficam animadas com reviews, postam mais cedo... enfim.
Bom, sem mais delongas, eis aqui o tão esperado capítulo.
beijos



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Previamente, em Talismã:

 

— Tia Ang, Tio Ben! Que saudades de vocês!!!

 

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Capítulo 4: Visitantes inesperados e reviravoltas

 

— Oi, querida. Também sentimos sua falta. –disse tia Ang, com seu jeitinho todo angelical.

— Entrem, por favor. –eu disse, sorrindo.

 

Eles sentaram e se acomodaram, e passaram a olhar pra mim.

 

— E então, Tia Ang, como foi a viagem pela Europa?

— Ah, Amb, você sabe que eu amo aquele lugar. Visitamos todos os países, e posso dizer que cada minuto foi maravilhoso, não é mesmo, Ben?

 

Tio Ben estava calado, e olhava diretamente pra mim.

 

— Uh?! Ah, sim. Realmente foi um ótimo passeio. Claro que todas vocês sabem que Amsterdã é meu lugar favorito na Terra. E claro, trouxemos muitos presentes pra nossa afilhada querida. - disse ele estendendo a mão com um monte de sacolas.

 

— Não precisava gente. Vou ligar pra meus pais, afinal eles devem estar quase saindo do trabalho.

 

Liguei pra minha mãe, e depois pro meu pai, mas sentia Tia Ang e Tio Ben olhando pra mim meio estranhos. Provavelmente eles tinham percebido o que se passava.

 

— Eles estão vindo. –eu disse.

— Amber, você tem certeza de que está realmente bem? – Tia Ang disse, me abraçando.

 

Senti novamente um aperto na garganta, e pude sentir que iria chorar, isto é, se eu tivesse lágrimas naquele momento. Tio Ben se juntou a nós, e ficamos ali por alguns minutos, até meus pais chegarem.

 

— Olá queridos! –disse minha mãe.

 

Eu dei a desculpa de que iria tomar banho, e subi pro meu quarto. Realmente tomei banho, mas fiquei por tempo demais naquela banheira, pensando sobre o caos que minha vida virou, de uma noite pra outra. Liguei pra Erick, pra matar um pouco da saudade.

 

— Oi, amor. – disse ele, meio surpreso pela minha ligação.

— Oi Rick. E ai, como vão as coisas?

— Tudo bem, apenas sentindo muito sua falta.

— Também estou sentindo muito.

— O que você tem realmente?

— Uh, eu nem ao menos sei o nome correto da doença. É um nome meio estranho. Apenas sei que é muito contagiosa. Mas passa em alguns dias. Talvez na segunda eu apareça na escola.

— Essa é uma ótima notícia, meu amor.

 

Continuamos conversando durante alguns minutos, e depois eu desci. Todos estavam muito animados conversando ao som do meu cd da She & Him.

 

— Amber, venha aqui ver as fotos. –disse minha mãe enquanto eu descia as escadas.

 

Juntei-me a eles e tentei sorrir um pouco. A verdade é que eu me senti melhor depois de conversar com Erick, apesar de saber que seria muito duro o que viria depois.

Minha mãe nos serviu um pouco de sangue, o que fez uma dor de cabeça passar um pouco, e me deixou mais forte. E sim, era sangue animal, pra mim.

Não precisava mais dormir, mas me sentia extremamente cansada, depois de passar a madrugada toda conversando com o pessoal.

Minha mãe contou que eu havia completado minha mutação pra vampira, o que tio Ben achou estranho, pois a maioria dos híbridos que ele conheceu, jamais havia completado a mutação.

Os deixei conversando e subi pro meu quarto.

Enquanto zapeava pelos canais de TV, de repente, me senti muito sonolenta, então fechei os olhos. A escuridão me tomou novamente, e eu de repente estava em um lugar desconhecido, mas não era uma floresta.

Era uma montanha, uma montanha coberta de neve. Eu estava com roupas leves, mas algo me dizia que aquele lugar estava extremamente frio. Mas eu não sentia. Estava usando um vestido branco leve, e tinha um arco e flecha nas costas. Meus cabelos estavam mais curtos e um pouco mais claros. Eu tinha aquele mesmo amuleto no pescoço. Andei por alguns metros, mas não conseguia enxergar nada, a não ser o cobertor de neve que se estendia por todo o território. Enquanto corria meus olhos pelo local, senti uma leve respiração atrás de mim, e não pude evitar um arrepio. Quando virei meu rosto, me deparei com o mesmo carinha do outro sonho. Ele continuava usando apenas uma calça preta, e seu cabelo tinha alguns flocos de neve. Não que isso o deixasse menos atraente.

 

— Parece que você não consegue ficar longe de mim, Clarisse. –ele disse, com seu hálito gélido.

— Eu já lhe disse que não me chamo Clarisse. Aliás, você não se apresentou.

— E eu já disse que isso não é importante, mas já que você insiste, meu nome é Carl. – disse beijando minha mão. – Encantado em conhecê-la novamente.

— Não sei se devo dizer o mesmo.

— Não seja tão indelicada, baby. –ele disse, agarrando minha cintura, e me abaixando como naquelas danças de tango. – Eu não gosto de mulheres indelicadas. Principalmente se elas forem tão lindas como você.

 

Ele se abaixou, e quase me beijou. Isso porque eu o interrompi. Vocês podem pensar que eu sou uma idiota, mas eu não vou sair beijando um cara que eu mal conheço só porque ele é lindo, misterioso, e... Deixa pra lá.

 

— Eu não vou te beijar.

— Em breve vai.

— Como você pode saber disso?

— Uma dica, querida: Nunca duvide de alguém que você não conhece. Em breve você será muito poderosa. E você se juntará à nós.

— Como pode ter tanta certeza? –eu disse ceticamente.

 

Ele me levantou e sussurrou em meu ouvido:

 

— Eu simplesmente sei baby. Apenas isso.

 

Então tudo desapareceu, e eu me levantei assustada. Eram sete da manhã de sexta-feira, e eu me apressei pra me levantar. Não queria sonhar com mais seres que me assustavam. Por incrível que pareça, eles ainda estavam na sala, conversando. Eu dei meus cumprimentos à todos e fui caçar ficar na floresta um pouco e ler um livro. Aquele seria um longo dia.

 

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Pov’s de Carl - Aleatório

 

— Muito bem, Santiago. –disse-me o mestre ao chamar-me pelo sobrenome

— Obrigado mestre. Eu sei fazer isso melhor do que qualquer um.

— Eu percebi meu jovem. Mas não pense que acabou por aqui. Temos que nos certificar de que Clarisse se junte a nós. Ela terá opções, mas é nosso dever ter o ser mais poderoso já existido do nosso lado.

— Tenha certeza de que ela estará mestre. Eu garanto.

— É bom mesmo meu jovem, pois o tempo se aproxima, e a verdade será descoberta.

 

Saí do palácio do mestre, e me preparei para invadir a mente dela novamente. Ela seria nossa. Ela será MINHA.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Amaram? Odiaram?

REVIIIIIIEWS. 5 E CAPÍTULO SÁBADO.