Ruby escrita por Neline


Capítulo 6
En la guarida del enemigo


Notas iniciais do capítulo

Enjoy ;*
Os erros foram corrigidos, fique claro que foi culpa de um problema na formatação do Nyah, que apagou todas as letras acentuadas.



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- Você não acha arriscado?-  Perguntei para Chuck, enquanto nossa carruagem se movia em movimentos nada suaves.

- Já fazem quase 4 dias e ele ainda no entrou em contato. Duvido muito que nos matem, então não há muito com que se preocupar. -  Chuck disse, sem dirigir seu olhar para mim. Estávamos indo para o reino de Carten, tentar uma negociação pela minha mãe. Eu estava preocupada com ela, mas também estava preocupada com Chuck. Ele escarava o nada com determinação, mas parecia nervoso. Como se, de todas as pessoas do mundo, Carten fosse a última pessoa que ele gostaria de ver.  Eu estava tentando no manter contato visual com seus olhos faiscantes. Embora fosse uma missão difícil. Eu queria tentar descobrir o que ele estava pensando, como as engrenagens trabalhavam.

- Estamos chegando, senhor. Deseja ir diretamente ao castelo? - Disse o gentil homem que conduzia a carruagem.

- Não estúpido, quero parar e comer uma prostituta. Óbvio que quero ir diretamente ao castelo. - Olhei para ele, assustada.

- Ele só fez uma pergunta, Chuck. - Ele me mirou. Percebi que seus olhos pegavam fogo.

- Não me interessa. - Charles rugiu o que deveria fazer com que eu me afastasse automaticamente, como costumava fazer nos dias em que ele chegava ao castelo bêbado, gritando com todos. Mas eu apenas sustentei seu olhar.

- Por que diabos você está assim? Se que você não percebe a minha mãe que está correndo risco de vida! - Ele pareceu assustado com a minha reação, mas no desviou o olhar nem ao menos um milímetro.

- Você não conhece Carten Baizen. -  Ele murmurou algo logo depois, que eu tive a impressão de ser "E adoraria que nunca conhecesse". Estava prestes a terminar a discussão, quando o dirigente falou em uma voz tímida, provavelmente pela reação grosseira de Chuck.

- Chegamos. Chuck pulou da carruagem, sem me esperar, em passos firmes. A cavalaria e os soldados não pareceram se importar, mas um entrou correndo pelo grande porto de madeira. Sai, com um pouco de dificuldade, sem me esforar para acompanhar os passos do meu marido, que estava quase no portão, que se abria. Ele olhou para trás, e finalmente me esperou. Arrastei os passos um pouco mais, mas ele no deixou sua face mais irritada. Ela estava fria, ilegível. Assim que cheguei ao seu lado, ele passou o braço envolta da minha cintura, com firmeza.

- Não saia do meu lado. Não mantenha contato visual com ninguém. Não sorria para ninguém, preferencialmente finja que no nota ninguém. Não toque em nada, não beba nem coma nada.Certo? - Olhei para ele de cenho franzido, e ele suspirou, olhando para o chão. - Só prometa. Ficarei mais seguro assim.

- Prometo. - Disse sem pensar, fazendo ele sorrir levemente. Aquilo bastava. Entramos no palácio. Era como o nosso, em geral: claro. As paredes eram cobertas de quadros, havia prataria e porcelanas em grandes cristaleiras. Os sofás eram compridos, de couro. Serviçais corriam de um lado para outro, todos pareciam assustados, preocupados. Enfim, ocupados demais para perceber sua presença. Chuck parecia confortável com o labirinto de corredores e portas. Ele abria elas, sem pensar, então deduzi que ele conhecia o lugar.  Depois de algum tempo, entramos Chuck suspirou antes de girar uma fechadura. Mas ele o fez. Quando a porta se abriu, eu não vi muita coisa. Tive que olhar para direita, para descobrir o que Chuck encarava com a mesma face vazia. Sentado em uma poltrona, estava um homem de olhos claros e cabelos castanhos. Seu rosto era levemente quadrado, mas era em todos os sentidos , bonito. Ele se levantou, sorrindo.

- Olá Charles. Um prazer revelo. - Ele falou, caminhando até nós, mas passou reto pelo Chuck. Ele pegou minha mão, delicadamente e a beijou. Naquele momento, eu podia jurar que Chuck explodiria.

- Blair. Ouvi muito sobre você.  Tão linda quanto sua mãe, mas espero que seja mais adorável. - Procurei não responder ou o encarar, para que Chuck não pulasse no pescoço dele.

- Deixe dessas porcarias de jogos, Baizen e fale logo o que você quer. -  Meu marido bufou ao meu lado.

- Charles, esse seu animo em rever um velho amigo tocante. Judith? Traga um café para o rei Charles. Ainda prefere ele preto e sem açúcar? Imagino que sim. E você rainha Blair? Aceita alguma coisa? - Chuck apertou minha cintura um pouco mais.

- Não, Carten. Não vamos tomar nada. Chuck se adiantou ao meu lado.

- Sem amenidades? - O homem perguntou, em um tom mais sério, mas havia um pouco de ironia.

- Eu quero a minha mãe de volta. Diga seu preço. - Me manifestei pela primeira vez, fazendo com que Carten abrisse um sorriso maligno.

Porque ella tena prisa para rescatar a su madre. Y elle estaba ansioso de hacer sus demandas.


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Notas finais do capítulo

Então, estou cheia de problemas, mas arrumei um tempo pra escrever esse cap., então espero que esteja bom.

Deixem reviews pelo meu esforço de escritora exemplo (-nn) *-*

XOXO. Neli ;*