Anjo da Noite escrita por MsWritter


Capítulo 41
Capítulo 41. Abstração


Notas iniciais do capítulo

Boa noite queridos!
O capítulo de hoje não saiu exatamente como eu tinha planejado, mas geralmente as palavras se revoltam e se configuram da forma como desejam mesmo, no final.
Capítulo de hoje em agradecimento a Tronos, pela sétima indicação da fic. Quase não acreditei hoje quando vi pelo celular. Muito obrigada mesmo, foi muito emocionante!
Estou me mudando de cidade e a internet aqui por enquanto está muito ruim, então desculpem-me se demorar ou não responder os reviews. Leio todos e agradeço a cada um deles.
Música de hoje é "Whanever you go" do Richard Marx. Espero que gostem, mesmo não sendo o que eu acredito a maioria estava esperando.



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Oceans apart day after day and I slowly go insane.

I hear your voice on the line, but it doesn't stop the pain.

If I see you next to never, how can we say forever.


Wherever you go, whatever you do,

I will be right here waiting for you.

Whatever it takes or how my heart breaks,

I will be right here waiting for you.


I took for granted all the times that I thought would last

somehow.

I hear the laughter, I taste the tears, but I can't get near you

now.

Oh can't you see it, Baby, you've got me going crazy.


A Hellsing acreditava que seria mais difícil organizar uma cerimônia de casamento. Metade do trabalho ela já sabia que não teria, pois só se casariam no civil. Nem ela e muito menos Vlad fizeram alarde sobre isso, na verdade. O motivo? Muito simples: eles eram de religiões diferentes. Vlad era católico, Integra protestante. Parecia a escolha lógica a se fazer, e era. No fundo, os dois sabiam que os motivos iam muito além. Era um casamento forçado, não faria sentido casarem-se na igreja e Vlad já era casado. Casamento nunca consumado, esposa morta há séculos, mas casado mesmo assim.

Integra ainda esperava ter muito trabalho. Lista de convidados, decoração, Buffet, vestido, tudo parecia ser uma grande confusão aos olhos da Hellsing, ainda mais com Vlad desanimado como andava. Verdade que ele estava melhor, mais interessado em sua própria vida. Inclusive, calhou de eles salvarem um psicólogo famoso de um ataque de vampiros três semanas atrás que agora estava trabalhando para a Hellsing. Tudo bem que ela tinha SÉRIAS segundas intenções em fazer isso, mas acabou percebendo que suas tropas também precisavam de apoio psicológico. Por que nunca pensou nisso antes? Era um trabalho sério, pesado, estressante e até aquele dia eles não tinham exatamente com quem falar e o velho Johann estava se saindo muito bem ao se levar em consideração o trauma recente. Ainda bem, arrumar um psicólogo para o psicólogo seria impossível ao se levar em consideração tudo o que havia acontecido. “Na minha profissão já vi de tudo. Nada nesse mundo me surpreende mais!” ele dizia, balançando a bengala e com um sotaque alemão pesado. O mais engraçado é que ele era totalmente anti-freudiano. “Problemas com pai, mãe ou sexualidade? Bobagem! Devemos agradecer nossos pais e só agradecer! Eles nos deram a oportunidade de odiá-los e por isso devemos amá-los! Quer culpar alguém? Culpe a si mesmo, você escolheu encarar sua vida da forma como encarou!”

Integra sempre acabava rindo quando o ouvia resmungando depois de uma sessão. “Agradeça, porque se você fosse meu filho, teria te deixado morrer de fome no berço. Não é nada pessoal não, é que eu esqueço mesmo dessas coisas. Ano passado tive três cachorros, morreram de fome. Quem diria que eles precisam comer pelo menos uma vez por semana?”. É-PI-CO!

Apesar de tudo, o alemão carrancudo era bom no que fazia. Depois de inspecionar o trabalho dele por alguns dias, resolveu que seria interessante contar a Vlad, que aceitou se consultar sem muito entusiasmo. Ele iria tentar e se Integra percebesse que Vlad não estava gostando, estava desconfortável ou não se beneficiaria daquilo era uma vez um psicólogo alemão.

O conde foi a uma consulta, conversando exatamente uma hora com Johann, voltou para casa e ficou tocando seu violino. Curiosa e sem outro meio de descobrir o que havia acontecido, foi falar com o Dr. Ranzinza. “Não me importa se você salvou minha vida, se domina a diaba ou se vai me dar um tiro. Ele é meu paciente e é um assunto confidencial. Mas te digo uma coisa menina, aquele rapaz tem problemas. Ele tem mesmo seiscentos anos e nem um fio de cabelo branco? Queria eu! Enfim, diga-o para voltar semana que vem e descubra se ele é alérgico a amendoim!”

Integra ficou tão chocada de: a) ter sido desobedecida; b) ser chamada de menina e c) ter sido mandada a fazer algo; que quando voltou para a mansão só conseguiu olhar para Vlad e perguntar se ele era alérgico a amendoim. O rapaz, sem entender nada, disse que ele não era alérgico, mas que amendoim lhe dava dores de estômago. Outras castanhas não. Integra saiu andando, fazendo uma nota mental de cortar permanentemente receitas que levassem amendoim na cozinha da mansão.

A nova consulta de Vlad estava marcada para a manhã do dia do casamento e o rapaz havia dito que iria de novo. Era tudo o que Integra precisava saber, porque estava muito ocupada contemplando os últimos preparos para o casamento.

Olhava para a lista de afazeres em sua mão, confirmando tudo: lista de convidados? Ela não se importava e Vlad não conhecia mais ninguém, copiou a lista de convidados padrão da Rainha; checado. Flores e decoração? Ela não se importava e Vlad achava que já que Integra não gostava de nada muito colorido (trauma do primeiro baile em que participou neste século), seriam simples, brancas e do jeito que os “contratados” (ela terceirizou tanta coisa que nem se lembrava mais a profissão de todos) achassem melhor; checado. O bolo? Parta do princípio que ela não se importava, mas mesmo assim levou algumas amostras para experimentarem em um jantar.Acontece que Vlad experimentou uma com o tal do amendoim (fail – parece que é só descobrir uma coisa que ela passa a te perseguir) e ficou com cólicas estomacais o resto da noite – ainda não estava se alimentando direito e isso fez com que comesse o recheio com o estômago quase vazio. Integra gostava de doces, Vlad gostava de doces e estava vivendo praticamente de açúcar nesses últimos dias; encomendou todos os bolos (menos o de amendoim), checado. Baile como um todo? Integra não se importava, então orquestra pessoal da Rainha, checado. Vestido? Integra não se importava então checa... Nope, só faltava o vestido mesmo. Fotos eram coisas malditas, ela tinha certeza que existia um funcionário nas revistas cuja única função era ver em fotos antigas se você tinha reprisado alguma roupa. Enfim, ela ia ter que comprar um novo mesmo e não sabia bem o que fazer. Só as jóias que ela tinha certeza: usaria os rubis que Alucard lhe dera. Seria uma Dracul agora, vestiria as cores da família.

Condessa Dracul. Condessa Sir... Como diabos ficaria o título dela? Sir Hellsing, Condessa de Dracul? Blé! Para Vlad seria “Milady” para variar. Até a rainha cabeçuda ele chamava assim. Legal, tantos títulos acumulados e Integra seria uma “Lady” no final. Chegou a conclusão que se lhe chamassem de “Sir” corrigiria para “Condessa” e se lhe chamassem de “Condessa” corrigiria para “Sir”. Se lhe chamassem de qualquer outra coisa daria um tiro na cabeça do infeliz que se dirigisse a ela sem saber o perigo que corria: a ignorância é o maior dos predadores.

Satisfeita com a própria conclusão, foi procurar seu noivo, que já fazia tempo que não via ou ouvia. Acabou encontrando-o sentado na mesa de jantar, olhando com uma cara muito aborrecida para Celas, que não parava de falar. Ficou ali um tempo olhando, percebendo que a vampira balbuciava alguma coisa sobre buquês. Ela não deu muita bola, já que não teria um buquê, então continuou andando, procurando o que fazer na mansão. Meia hora depois acabou voltando ao cômodo, só para encontrar a mesma situação (e assunto):

– E por fim, tem que ter algum detalhe em uma dessas plantas secas, centeio, trigo, aveia... Essas coisas ficam lindas no buquê...

Blá blá blá, como a policial podia falar tanto de um assunto tão absurdo com Vlad? E o pior, como ele podia não fazer nada? Trigo e aveia... Era um complô universal dos grãos, só podia. Foi desperta ao perceber o olhar de Vlad, quase que como um filhote de cachorro lhe implorando ração:

– Milady. Diga a Celas, por favor, que não estou entendendo nada do que ela está falando!


Integra começou a rir. Confie nos dois para se enrolarem com as atividades mais simples.


Os dias seguintes passaram rápido. Uma consulta ao Dr. Ranzinza e Vlad se viu em um cartório, assinando um pedaço de papel que atestava que ele e Integra estavam, de fato, casados. Simples assim. Sem música, sem recepção, sem flores, sem verdade. Trocaram as alianças, discretas, com uma linha interna de prata, por puro trauma dos dois. Frio. Glacial.

As palavras inscritas na aliança da Hellsing calaram fundo em seu peito, ao mesmo tempo em que lhe trouxeram um profundo sentimento de solidão. “Através dos séculos”. Ela não pode deixar de se sentir vazia com a situação. A ordem da rainha nunca fora formalizada, mas eles sabiam que no fundo ela era o único motivo. Nem pedido de casamento, de fato, houve.

Para Vlad, o que mais doeu foi ver Integra casar-se de negro. Um vestido belíssimo, sem dúvidas, ressaltando as jóias vermelhas que usava, tão diferente de Doamnei, que se casou de branco.

– Não é apenas a cor da pureza meu senhor, é também uma concessão. Podeis pintar-me, da cor que bem desejar.

Vlad nunca se sentiu tão rejeitado em sua vida como naquele momento. Sentia como se Integra estivesse de luto. Só não sabia exatamente pelo que. O crucifixo faltante não ajudou em nada a abater aquele sentimento.

Em meio a tanto vazio, acabou esquecendo-se de entregar o presente de casamento.

Seguiram até a mansão no rolls royce negro, dirigido por Scott. As mãos entrelaçadas, para tentarem se convencer de que não estavam tão sós como se sentiam.

Enquanto Integra sentia as formas da aliança de Vlad com a lateral dos dedos, não pode deixar de pensar na solidão que toda aquela situação lhe trazia. Só havia se sentido daquela forma duas vezes em sua vida: quando seu pai morreu e na guerra, quando viu o corpo de Alucard se desfazer no ar. Mas de alguma forma aquilo ainda era pior. Nos outros dois casos, ela sabia que a presença deles abateria aquele sentimento. Desta vez Vlad estava ao seu lado, casado com ela, acompanhando-a ao próprio baile de casamento e, ainda assim, ela se sentia só.

Vlad impediu os movimentos da mão dela, segurando-a com mais força. Chegaram à mansão ainda vazia de convidados, mas preparada para recebê-los conforme fosse chegando. Uma troca de olhares e os dois desceram do carro, entrando ambos de mãos dadas, mas com os pés firmes no chão. Vlad não fez menção de carregá-la e Integra fez questão de andar alguns centímetros a frente dele, exatamente para que ele entendesse que ela não queria, de qualquer forma. Menos que uma tradição idiota, aquilo era uma superstição boba e, mais uma vez, não sentiam como se o casamento tivesse de fato ocorrido.

E então, os convidados chegaram, os repórteres chegaram, a rainha chegou.

A valsa foi dançada, finalizada com Vlad depositando um beijo na testa de Integra. Outras valsas continuaram, mas os recém-casados não a dançaram. Os paparazzi começaram a fazer suas anotações e atualizações de blogs, sobre como Vlad parecia um príncipe encantado, saído dos confins da Romênia apenas para desposar a dama de gelo da Inglaterra, sombriamente vestida de negro no que devia ser o dia mais feliz da sua vida. Reportaram o macabro que envolvia a mansão, sempre território proibido e temido da mídia. Reportaram a palidez não natural do conde romeno e o peso de seus olhos, chocantes apesar de quase sem vida. Os mais sensacionalistas, a imprensa marrom, alegaram que aquela união parecia ser não natural, quase que como se Integra fosse capaz de hipnotizar Vlad, evocá-lo dos mortos para se livrar da solidão. Alguns afirmavam que Vlad a havia enfeitiçado. A questão dos títulos de nobreza também foi amplamente comentada. Nem os olhos vermelhos de Celas escaparam dos comentários.

E a festa continuou, por algum tempo ainda, até que um tufo de cabelo louro chamou a atenção da Hellsing. Joseph. Integra quase bateu na testa com as costas da mão. Copiou a listagem da rainha, então Joseph havia sido convidado. E o maldito estava se aproximando dela!

– Sir Hellsing, boa noite.

– Condessa Dracul. – Integra corrigiu, mostrando o anel para o penetra com convite. Ele não tinha vergonha na cara? Mesmo recebendo o maldito convite, o que ele estava fazendo ali?

Joseph fez uma careta, mas continuou mesmo assim:

– A rainha deseja falar com seu “marido”. – E foi longe o suficiente para fazer as aspas com os dedos. O que ele queria afinal?

Vlad, que não era surdo, achou que aquela não era a hora de se fazer de burro também. Levantou-se de sua cadeira, abaixou-se para depositar um beijo na bochecha de Integra (o que deixou Joseph completamente vermelho) e disse, alto o suficiente para que Joseph ouvisse:

– Sinta-se livre para atirar, Milady. Há uma pistola embaixo do meu guardanapo. – O que era mentira, mas Vlad não deixou de sorrir ao perceber o tom azulado que os lábios de Joseph assumiram.

E assim o conde foi. E Integra e Joseph ficaram. O exibido sentou-se em uma cadeira (felizmente longe da que Vlad ocupava) e começou a tagarelar:

– Então o cadáver cabeludo acabou sucumbindo às ameaças da rainha e aceitando se casar com você? Um pena que tenha se rebaixado a tanto, Sir Hellsing. Uma mulher como você ameaçando alguém para desposá-la? Saiba que eu o teria feito por vontade!

– Senhor Mitchel. Que nada é além de um cidadão comum. Meu marido é um homem notável, ao contrário do senhor, e não sucumbe à ameaça de uma rainha soberana de um país que não o dele. Ele não deve obediência à coroa inglesa e por momento algum espero que isso tenha passado por essa sua cabeça oca. Além disso, o único motivo que me faria cogitar casar-me com um ser desprezível como você seria uma ordem direta da rainha em questão, coisa que nunca recebi, e mesmo assim você seria muito sortudo se sobrevivesse à noite de núpcias. No meu ramo de trabalho, nunca se sabe quando se será atacado, ou quando uma bala de prata se desvia de seu caminho.

– Eu sou o melhor partido da Inglaterra! – Começou a subir o tom de voz.

– Talvez seja o caso de concordar com o senhor. Afinal, Conde Dracul já não está mais disponível.

E enquanto Integra cuidava de aniquilar toda e qualquer moral que restasse no desprezível senhor Mitchel, Vlad cuidava de preservar toda e qualquer moral que restasse em sua imagem.

– Milady. – Murmurou, primeiro fazendo menção de se ajoelhar à frente dela, optando por uma reverência suave por fim. Ela não era sua coroa, afinal.

– Sente-se, caro conde.

E Vlad se sentou. E ficou em silêncio, enquanto a rainha continuava a falar:

– Vejo que se decidiu, por fim, a casar-se com Sir Hellsing. Fico feliz de ter meu conselho seguido. Espero que em todos os aspectos.

– Perdoe-me, Milady, mas indiscrição não é um traço muito forte em minha família.

– Conde, espero que entenda que enquanto esse é um assunto desconfortável...

– Milady. Por favor. Já está mais do que claro o fato de esse casamento não ser nada além de um joguete de vossa parte. Se, como dizeis, o fez apenas para que Sir Hellsing não ficasse só, parabenizo-a, pois ela agora tem mais um sobrenome, mais um título e mais dinheiro. Nada do que lhe fazia falta até hoje de manhã. Então me perdoe quando lhe digo que não entendo seus motivos.

A rainha respirou fundo, continuando a falar em um tom muito mais baixo do que o que usava até então:

– O destino de uma mulher apaixonada é cruel, caro conde, quando ela não sabe se seu amado retornará ou não. Não pude ver a história se repetir.

Vlad respirou fundo, vendo-se encontrava paciência e docilidade o suficiente para dizer o que precisava:

– Milady, mesmo que Alucard volte, ou que continue propriamente morto para sempre, há infinitas possibilidades de futuro. Não sabemos como ele vai reagir, não sabemos como Integra vai reagir e não sabemos se há outras variáveis que possam interferir. Mas há hoje duas certezas: a primeira, é que Sir Hellsing não me ama. A segunda é que o vosso tempo Milady já passou, é passado e, não importa o quanto tente, nada pode mudá-lo.

Alguns minutos de silêncio, uma lágrima que não deveria ter caído, a maquiagem de um dos olhos da monarca borrada e finalmente, a rainha respondeu:

– Meu objetivo nunca foi, caro conde, mudar de alguma forma meu passado, ou reservar a mim alguma chance com o vampiro. Integra sente algo por você, e isso é inegável. No entanto, Integra precisa ao mesmo tempo se desapegar das ilusões e começar a sonhar. Ela precisa entender que está na idade de se casar, formar uma família, ter herdeiros. Só quis ajudar.

– Perdoe-me Milady, mas acredito que essa decisão não era vossa. – Vlad já estava levantando-se para se retirar da mesa, quando a rainha disse, por fim:

– A decisão não foi minha. Nunca dei a ordem a Sir Hellsing. Ela mesma quem optou por e com quem se casar.

Os olhos âmbares de Vlad encontraram os miúdos da rainha uma vez mais, e o olhar que trocaram tinha tom de entendimento e despedida. Por algum motivo, Vlad entendeu aquilo como o final das curtas conversas entre os dois e que dali em diante ela seria a rainha da Inglaterra e ele o cônjuge de um dos cavaleiros da Távola Redonda. Acenou com a cabeça e continuou a caminhar.

Integra, que já estava quase atirando uma taça no nariz torto de Joseph, viu seu marido se distanciar da mesa da rainha, tomando uma direção diferente da que o levaria de volta para a mesa deles. Levantou-se sem se dar ao trabalho de se despedir do chato à sua frente, seguindo seu marido por entre os convidados. Nem reparou que Joseph, depois de perceber que estava falando sozinho, começou a mexer freneticamente na mesa, procurando a arma inexistente.

Quando a condessa finalmente encontrou Vlad, este estava sentado na grama do jardim, olhando para as estrelas. Integra sentou-se ao lado dele e ali, em um silêncio quase meditativo, os dois passaram a maior parte da festa do próprio casamento.


Wherever you go, whatever you do,

I will be right here waiting for you.

Whatever it takes or how my heart breaks,

I will be right here waiting for you.


I wonder how we can survive this romance.

But in the end if I'm with you, I'll take the chance.


Oh can't you see it, Baby, you've got me going crazy.

Wherever you go, whatever you do,

I will be right here waiting for you.

Whatever it takes or how my heart breaks,

I will be right here waiting for you.

Waiting for you.



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Notas finais do capítulo

^^
Até o próximo.



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