Anjo da Noite escrita por MsWritter


Capítulo 35
Capítulo 35. Nostalgia


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente, quero manifestar meu profundo ódio pela nova forma de login desse site, que além de não me deixar logar pelo último mês, deletou todas as notas do cap que eu escrevi...
Agora, como estou sem saco pra escrever de novo (e eu sei que vocês não tem nada a ver com isso, então me perdoem), vou fazer um aviso bem sucinto:
Minha vida está uma correria, e por mais que eu queira postar logo, não posso prometer nada. Minha beta sumiu nas festas, então... Tem uma cena com conteúdo sexual meio...peculiar, mas nada explícito então... bom, relevem... próximo capítulo com algumas revelações interessantes e a música de hoje é "Perfect Strangers", do Deep Purple.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/92874/chapter/35

Can you remember remember my name
As I flow through your life
A thousand oceans I have flown
And cold spirits of ice
All my life
I am the echo of your past

I am returning the echo of a point in time
Distant faces shine
A thousand warriors I have known
And laughing as the spirits appear
All your life
Shadows of another day

And if you hear me talking on the wind
You've got to understand
We must remain
Perfect Strangers


­Daquela batalha, Vlad só se lembrava com nitidez da dor. Ele tinha uma memória nublada do olhar apavorado de seus inimigos ao ver o líder das tropas que tentavam destruir, que já tinha fama de ser algo próximo ao macabro e indestrutível, ter uma lança ultrapassada em seu ventre, continuar lutando, montar em seu cavalo e coordenar o ataque com uma ferocidade não humana. Se realmente havia acontecido ou se ele havia imaginado, não tinha certeza, mas tinha em mente a cena de seu segundo em comando quebrando a lança, mantendo apenas a ponta alojada em sua carne, de forma que esta ainda retivesse, ainda que pouco, o sangramento. Estavam tão perto de casa que seria arriscado tentar tratar daquele ferimento em meio a floresta e os boatos se espalharam rápido: O líder das tropas não poderia ser morto naquele dia, então, enquanto Vlad se mantivesse forte e reto, montado em seu cavalo negro, os inimigos não avançariam. Eles admitiam uma batalha derrotada de forma irrevogável.

Mas novamente, Vlad só se lembrava da dor. Cada passo do cavalo era uma tortura, sua armadura, ao mesmo tempo em que lhe mantinha a postura, era um fardo que não suportava carregar. Perdia aos poucos a coerência, mas sabia jamais poder vacilar, tombar a cabeça, descansar, nem mesmo gemer ou vocalizar seu desconforto. Havia olhos e ouvidos esperando apenas um sinal de fraqueza para atacar, inclusive dentro de seu próprio exército. Ele precisava ser forte, por seu povo e para seus soldados.

A viagem foi longa e dolorosa, mas ele chegou aos portões de seu castelo e foi recebido, mais uma vez, como herói. O banquete estava servido entre os nobres e todos eles queriam uma pitada de atenção, uma boa história de guerra. Um conto sanguinário. E lá estava Vlad, em sua armadura negra com o restante do alto escalão, tentando se manter acordado, concentrando-se em segurar com uma mão trêmula sua xícara de vinho. Até que Doamnei, ao seu lado, percebeu:

– Meu senhor... Estais bem? – Ela perguntou, delicadamente retirando a taça das mãos dele, enquanto a mesa se ocupava de rir dos dizeres de algum comandante, do outro lado do salão.

– Frio... Dor... – Foi tudo o que Vlad conseguiu dizer por entre os dentes cerrados, antes de apoiar a mão na mesa para não tombar para a frente.

– Então, Majestade? Agora eles todos tremem sob seus olhos? Também, com tonalidade tão peculiar... Conte-nos! Entretenha a mesa com os relatos do medo de suas vítimas! Que grande honra morrer por sua santa espada!

– Senhores. Acredito que este não seja o momento apropriado. Meu noivo está claramente cansado da viagem, já que, ao contrário dos nobres cavaleiros de alta patente aqui presentes, nossa Majestade acredita que deve liderar suas tropas na linha de frente, sendo um exemplo de verdade aos jovens soldados. Peço para que me perdoem, sim, a mim, pois vossa Majestade jamais deve pedir perdão, pois estamos nos retirando deste banquete tão fora de propósito. – Doamnei interferiu, em seu tom mais solene, educado e nobre, enquanto se levantava para recolher os pratos a frente de Vlad e entregá-los a uma criada que se aproximava, disposta a ajudá-lo a se levantar, caso fosse necessário. Era realmente uma mulher muito forte.

– Lady Doamnei... Estais ciente de que tamanho atrevimento... – Um gordo começou, levantando-se de sua cadeira.

– Lord Razvan. Estou ciente de minha única função e alegria nesta vida, que é zelar pelo conforto e vontades de meu noivo, o atual rei da Valáquia, caso não esteja lembrado.

– Isso é um ultraje! Tamanho banquete dedicado aos nobres combatentes...

– Os nobres combatentes a que se refere estão em suas casas, tendo suas feridas tratadas por mulheres e crianças que pouco possuem o que comer. Se está tão ultrajado, sugiro que se retire e que este banquete seja dividido e distribuído entre aqueles que o apreciariam após semanas no campo de batalha. Quanto a meu noivo, perdoem-me, quanto a vossa Majestade, se for de sua vontade, terá a sua disposição um novo banquete se assim o desejar, sem o fardo de sua armadura e de conversas tolas. Agora, com licença, retirar-me-ei para preparar os aposentos de nosso senhor.

E com essas palavras, Doamnei e seu vestido de veludo azul claro se retiraram do recinto. Vlad deixou um sorriso frouxo escapar por entre os lábios, antes que o gordo abrisse a boca mais uma vez:

– Majestade, não entendo porque aceitaste comportamento tão plebeu...

– Lord Razvan. Por gerações nossas famílias tem se respeitado, e acredito que seja um laço a ser mantido, mas não se esqueça, por um segundo sequer, que suas palavras se referem a futura rainha da Valáquia, e serão julgadas como tal.

Tendo em vista o silêncio que suas palavras provocaram, Vlad levantou-se da mesa. E para um criado próximo, ordenou:

– Aquilo que estiver em condições, divida entre o povo, em gratidão a recepção calorosa que me ofertaram. Quanto ao comentário de minha noiva, não desejo novo banquete, então nada devem economizar durante a partilha. No palácio não desejo festas ou música, pois me reservo ao luto das almas que perdemos nessa batalha, mas que o país possa comemorar a volta de seus soldados.

E com essas palavras, Vlad dirigiu-se aos seus aposentos, onde sabia que sua noiva havia preparado um banho quente. Tudo que ele mais precisava naquele momento.


– Fico feliz que tenha aceitado me receber, caro conde. – Disse a rainha, enquanto se sentava em uma poltrona a frente de Vlad, que vagarosamente voltava à plena consciência.

– Não creio que esperava algo diferente, Milady.

– Não, de fato não esperava. Apesar de também não esperar a companhia de Sir Hellsing. – Mencionou, enquanto aceitava de Scott uma xícara de chá, olhando com seus olhos pequenos para Integra, sentada no braço da poltrona onde Vlad estava. Ela chegou a abrir a boca para retrucar, mas a monarca interferiu – Mas obviamente, esta é sua casa, minha cara. Tem o direito de ficar onde desejar, como desejar.

Ah, claro. Pode sentar de qualquer jeito no braço de uma poltrona, mas não escolher o próprio marido... O que era aquilo ali mesmo? Só a virgindade da dama de ferro da Inglaterra... E aquele? Só o herdeiro mimado da Organização Hellsing...

– Não desejo ser rude, mas como pode notar ainda estou um pouco debilitado...

– Obviamente! Joseph foi sem dúvidas muito impulsivo! Agredir dessa forma um membro da família real...

– Joseph foi apenas o catalisador da ação, Majestade. Vlad já estava seriamente ferido antes do ataque em questão. A perda de sangue foi controlada e os pontos já fecharam. Apesar das marcas que ficarão pelos rasgos dos pontos anteriores, o que mais aparenta é, na verdade, o fato de que Vlad não estava cuidando bem de sua saúde ultimamente, e bateu forte com a cabeça. Este é o único motivo de sua sonolência constante. Por favor, em momento algum pense que Joseph, ainda que acompanhado, seja capaz de ferir ou incapacitar Vlad de alguma forma. – Integra interferiu com a voz seca e ríspida. A rainha estranhou um pouco e Vlad apertou o pulso da Hellsing com um pouco mais de pressão, e esse assunto acabou ali. Era tudo verdade, mas um pouco fora de propósito.

– De qualquer forma, Majestade, acredito que me enquadrar com tamanho fervor como membro da família real esteja um pouco fora de propósito...

– Por favor conde. Eu posso ser velha mas não sou estúpida! Eu sei que não tem nada a ver com a ATUAL família real, o que não quer dizer absolutamente nada... Aqueles bastardos... Você é, não sei como, descendente direto da ordem dos Draculs. E não ouse me contradizer!

– Majestade, o que...

– Sir Hellsing! Eu não sei o que você fez com Alucard, mas o que quer que tenha sido trouxe esse jovem...

– EU NÃO FIZ NADA COM ALUCARD! ELE MORREU! MORREU! PERDIDO PARA SEMPRE NA GUERRA QUE TRAVAMOS EM SEU NOME! PARA PROTEGER A INGLATERRA!

E aquilo foi tudo que Vlad pode suportar antes de interferir:

– Milady. Minha cabeça dói. Pode ir buscar meus analgésicos?

Integra ficou olhando com cara de idiota para Vlad. Analgésicos? Ele se recusava a tomar analgésicos...

– Por favor?

Humph. Uma desculpa para sair e não voltar, caso assim seja. Integra achou melhor aceitar a oferta. Ia acabar fazendo besteira, do contrário.

– Muito bem, então.

– Bem sabe que ela ainda o ama. Já mencionei que este é um jogo muito perigoso?

– Sim, caro conde.

– Então?

– Ela não deveria amar um monstro. Ainda que com seus encantos... Ela é uma jovem aristocrata, deve ter um bom casamento, herdeiros.

Dessa Vlad riu:

– Cuidar e proteger de seu povo?

– Não. Classe e preservar os bons costumes. É o que cabe a nós, monarcas, hoje em dia, com o ministério e a tal democracia cuidando dos outros assuntos. Creio que antigamente essa função desprendia mais glória.

– Antigamente, os monarcas lutavam a frente de seus exércitos, contra um inimigo sem face, por um ideal que não o deles, para proteger seu povo. Não há glória na guerra, como não há glória no medo, como não há beleza em derramar sangue inocente.

A rainha sentiu o início de outra explosão, e refreou o assunto. Olhando para os lados, reparou em uma pilha de livros antigos.

– Vejo que tem lido algumas obras realmente antigas...

– Diários. De V. Dracul, que liderou a guerra santa contra os turcos. Mas não pude ler. Estão codificados.

– Codificados?

– Sim, as letras, as palavras e as frases estão embaralhadas. É necessário uma chave para lê-las. Uma sequência de 60 ou 80 números, provavelmente. O antigos monarcas tinham esse tipo de trabalho também, durante a guerra.

Vendo que o assunto não foi muito promissor, e inclusive, era o mesmo assunto vulcânico, a rainha resolveu cortá-lo mais uma vez.

– Joseph ficará alguns anos fora do país. Espero que seja o suficiente para apaziguar a situação.

– Sir Hellsing e eu vamos nos casar. Espero que seja o suficiente para respeitar ”os bons costumes”. – Vlad respondeu, com o nariz virado para sua Majestade, a Intrometida.

– Será. Não posso negar que fico satisfeita. Apesar da situação, meu caro conde me parece um bom rapaz, capaz de lidar com as excentricidades da Hellsing como um todo. Será uma excelente aquisição para a corte inglesa, também.

– Nada disso possuirá o real valor de ela não for capaz de... – E de repente, uma última peça do quebra cabeça se colocou em ordem na mente cansada de Vlad, tornando tudo óbvio, tudo tão, mas tão claro... – Também o amava!

– O que? – A rainha perguntou, de sua xícara vazia.

– Também foi seduzida pelo monstro. Jovem ainda, provavelmente uma menina em meio a plena guerra mundial... Seduzida pelo monstro que jamais se impressionaria por um título de nobreza... É por isso que deseja tanto afastá-la da hipótese? Da espera? E se ele voltar? O que será das vidas que envolver nisso?

A expressão da rainha se fechou naquele momento e, em uma mistura de sentimentos que Vlad só podia descrever como redenção, culpa e tristeza, juntamente com aquele “que” de quem não tem nada a perder pela idade, a rainha começou a falar:

– Ele era um sonho. Sempre tão belo, tão vivo, tão envolvente... E sempre tão frio, tão distante...

– Majestade...

– Era fácil se envolver, mas difícil acreditar que ele mesmo não estaria envolvido. Ele próprio transpirava beleza, poder, eternidade. E sempre tão triste por trás dos sorrisos e olhos vermelhos, além das presas, além do sangue... Quem não teria oferecido sua alma pelo peso da eternidade? Mas ele deve desejar... E para que ele deseje algo, esse algo deve ser uma coisa que ele não viu durante sua eternidade, algo que valha o sacrifício conservar...

A rainha fechou os olhos. As lembranças ainda frescas em sua memória. As visitas durante a noite, próximas à lareira. As conversas, as deduções. Sobre a ingenuidade que era a crença na felicidade, em um poder maior. “Acha que se a felicidade estivesse por ai, eu não a teria encontrado? Acha que de seu deus estivesse preocupado, já não teria me impedido?” e a beleza refletida nas presas cheias de sangue, a sensualidade que emanava de seus poros. Das promessas não feitas, dos sonhos imaginados regados a vinho e pólvora. Da pele fria como mármore contra seu corpo jovem, morno e nu. De sentir as presas roçarem contra seu pescoço sem nunca perfurarem a pele. O prazer em cortar a própria carne para lhe oferecer o sangue, só assim tendo o poder de decidir onde ele a tocaria com seus lábios mortos. A confiança que lhe dava o fato de o vampiro nunca lhe tomar nada, nunca iniciar um toque, apenas ser passivo e corresponder aos seus pensamentos mais profanos. O nojo e ao mesmo tempo a luxúria de despir, tocar e depois provar seu corpo nu, pálido como a lua. A dor da primeira vez, e o vazio ao pousar a cabeça sobre o peito dele e não encontrar as reconfortantes batidas de um coração, disparado por libido e se acalmando em êxtase. Acordar só, com o rosto iluminado pelos raios solares que ele despreza. Esperar pela noite em vão. Recebê-lo de novo, e de novo, de forma inconstante, esparsa, até que a idade a obrigasse a se casar. Implorar pela morte e a eternidade, até descobrir em seu riso cínico e sinistro que aquilo não era possível. Correr atrás de suas sombras na chuva, não distinguindo se quem chorava era ela mesma ou os céus. Casar-se com aquele que não ama, e ser de seu marido a noite e de seu amado durante a madrugada. Provar tanto de seu sêmen quanto de seu sangue profano. Vê-lo sorrindo ao fim do ato, deliciado com o nojo que ela sente de si mesma, mais que com o prazer em si. E um dia não mais voltar. Durante cinquenta anos. Quando ele reaparece ao lado de uma jovem tão bela quanto ela já fora , que o admira tanto quanto ela já o admirou, mas que exerce um poder sobre o vampiro que ela não entende. E o vampiro a olha com os mesmos olhos cínicos, debochados, mas agora com admiração, e só lhe restam as lembranças.

A rainha percebeu que ficou quieta, perdida por entre suas memórias, deixou de conversar com o conde, que a olhava de forma apreensiva.

– Em vida, há varias coisas em jogo. Após a morte, apenas duas delas possuem valor: sangue e pureza. E não se iluda, caro conde, que por pureza me refiro a castidade. A virgindade.

Vlad chegou a abrir a boca para falar, mas a rainha o interrompeu:

– A moeda de sangue, Integra soube sempre administrar com maestria. Sua virgindade também. A combinação de ambas mantinha o vampiro sob controle. Ela só poderá ser dele, verdadeiramente dele, se não tiver pertencido a mais ninguém. Com ele por perto, era difícil argumentar o contrário, mas agora... Mesmo que ele volte, quais as reais chances? O monstro não é capaz de amar. A única forma de poupá-la da dor da espera, porque não se engane, ela ainda espera por ele, é tomar dela a possibilidade.

O queixo de Vlad ficou exatamente onde estava, a meio caminho de seu peito, já que ele não conseguia mais formar algum pensamento coerente. A rainha aproveitou esses segundos para se levantar e dirigir-se à porta:

– Siga o conselho de uma velha mulher que viu coisas demais nessa vida: possua Sir Hellsing, faça valer seus direitos de marido, ou será para sempre a sombra de um sonho, sempre uma presença latente em seu dia a dia. – pousou uma das mãos sobre o maxiliar de Vlad, testando a maciez de sua pele. – Você é tão bonito quanto ele era, mas ao contrário da beleza dele, a sua decai a cada dia. Além disso, lhe falta o charme e o poder. Não é tão sedutor quanto ele era. Não é tão homem quanto ele era. Ela parece gostar um pouco de você, devia se aproveitar disso, antes que a saudade seja mais forte.

E com essas palavras, a rainha se foi.

Vlad não pode negar que ficou vários minutos ali, sentado e boquiaberto, tentando assimilar uma das palavras que fosse da rainha, quando um estalar de dedos a sua frente o fez voltar ao presente:

– Então Vlad, além de tentar me deixar doida, o que aquela maluca queria.

“Que eu te estuprasse” Vlad pensou, mas felizmente as palavras nunca chegaram a se formar em seus lábios.

– Tanto faz. Isso aqui acabou de chegar pelo correio para você. – Ela mencionou, enquanto sacudia um envelope no ar.

Vlad pegou o envelope, ainda meio descrente do que tinha ouvido, lendo seu conteúdo sem muita atenção. Teve que reler o envelope dez vezes, tamanho o choque recebido.

– Vlad? Vlad... O que foi?

– Ileana... Ileana está morta.





I know I must remain inside this silent
well of sorrow

A strand of silver hanging through the
sky
Touching more than you see
The voice of ages in your mind
Is aching with the dead of the night
Precious life (your tears are lost in
falling rain)

And if you hear me talking on the wind
You've got to understand
We must remain
Perfect Strangers



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então é isso... Era tudo um plano da rainha para desvirginar Sir Hellsing mas... Por que? Seria a rainha uma mulher desprezada do jeito que dói mais, com consideração? E será que Vlad vai fazer algo a respeito? E o que Ileana tem a ver com isso? Será que Integra vai ceder aos encantos do conde? Será que o vampiro vai voltar? Será que a classificação da fic vai finalmente subir? Bom, continua no próximo capítulo! - Um dia, continuará pelo menos.
A todos um feliz Natal, a propósito, adoraria reviews de presente!
Ps: Só uma perguntinha... Vocês preferem um próximo capítulo demorado e longo ou curto e rápido?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Anjo da Noite" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.