A Mente escrita por Akemi Mori


Capítulo 53
Sangue


Notas iniciais do capítulo

EU VOOOOLTEEEEEI GENTE BOAAAA!!!
well... vcs devem tá pensando:" é bom essa guria ter uma boa desculpa dessa vez..."
bem... * se esconde atrás do sofá*
Foi...
Preguiça.
AHHHH NÃO ME MATEEEEM!!!
Paro, paro, eu explico. N foi exatamente preguiça. Falta de vontade e falta de tempo, na verdade.
Eu faço um monte de matérias extras( guitarra, teoria musical, espanhol, cultura inglesa, cooper...), e isso me deixa fisica e emocionalemte exausta.
Vcs: - E DAÍ?
Booom.... daí que eu também sofro com as lições de casa, idas e vindas do super-mercado, ajudar aqui e alí e UM RAIO DE PAIXÃO QUE EU NÃO SEI SE É CORRESPONDIDA OU NÃO QUE FICA MARTELANDO NA MINHA CABEÇA O DIA INTEEEEIROOOOO!!!!!!
bom... acrescente isso ao fato de todo dia vc chegar da escola chorando pq seus "amiguinhos felizes" adoram te zoar, e que eu gasto em média uma hora de pensamento, e outra hora de escrita para um cap que talveeez... lá no fuuundo... beem lá no fundão...
vcs me desculpem.
To aqui tentando fazer minha criatividade de quase nada de salada e um pouquinho de bife( pq eu cismei que eu TO GOOOORDAAAAAAA!!! ta, não gorda... MAIS COM O RAIO MALDITO DO PNEUZINHO!) me ajudar um pouquinho.
mas como na última semana ela não fez absolutamnete NADA, melhor não ter falsas esperanças.
Vou tentar compensar. Nem sei que dia eu postei o último cap...
E é melhor eu passar logo pro cap antes que você cortem-me a cabeça( viciada em alice in wonderland... FATO)



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Havia mato por toda parte. As plantas já conhecidas e o cheiro já acolhedor me informaram com certeza:

Eu estava no bosque que ficava em frente a minha casa.

Os galhos chicoteavam meu rosto e meu corpo. Eu podia sentir um fino traço de sangue escorrer por minha face. Meus pés queimavam.

Corria como uma condenada.

A mão de Peter era meu único guia. As vezes ele simplesmente girava e ia na direção oposta. E eu, logicamente, ia junto.

Meus pensamentos estavam longe daquele lugar.

Eu não conseguia acreditar. Morto. Agora era real. Eu tinha certeza.

Diego... Confesso que houve uma época em minha infância que eu gostava dele.

Mas era somente como amigo.

E quem o matara? Eu? Eu era uma assassina? Ou Carol? Carol, sempre tão meiga e dócil... Poderia ela matar uma pessoa?

E Peter, de quem eu não sabia nada.

E não existia aquela história de elementos? Tecnicamente, a Terra não deveria explodir quando ele morresse? Tecnicamente, agora não deveria mais existir Sol, fogo ou calor?

Tão confuso... Queria respostas!

E pensar que á algumas semanas atrás ainda estivesse tudo normal...

De repente senti uma pontada aguda no joelho. A dor me tirou de meus devaneios.

Então cai no chão. E tudo piorou.

Para começar, eu vi o machucado. E todos nós sabemos que nunca se deve olhar para um machucado, porque só faz a dor aumentar. Principalmente se é um machucado feio.

E o meu, mesmo eu não tendo idéia de onde o havia conseguido, era pavoroso.

Eu tinha um corte fino que se seguia desde o joelho até a canela. Dele, saía uma quantidade surpreendente de sangue. Pus cercava-o como uma barreira protetora, embora proteger fosse a última das intenções. O corte estava mal-feito, como se tivessem enfiado e tirado várias vezes uma faca em minha perna.

E, o principal: a dor era atordoante.

Não sei como ou quando comecei a fazer isso, mas de repente estava gritando.

E então outra fisgada.

Olhei novamente para minha perna ensangüentada: nela, sozinho e sem ajuda, mais um corte era feito.

Meus gritos aumentaram.

Só então me dei conta de que Peter não estava ali, nem ao meu lado, nem correndo.

Peter estava deitado no chão, as mãos segurando a barriga, suor no rosto, segurando o grito, com a camiseta manchada de sangue.


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