Sedução escrita por kah_torres


Capítulo 17
PDV-Sam - descoberta


Notas iniciais do capítulo

em primeiro lugar queria agradecer a helo pela minha segunda indicação!!!!
*pulinhos de alegria*
a autora está muito feliz!!!
você conseguiu falar tudo o que eu quis mostrar aqui...
obrigado flor!!! adorei..
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meninas morri de rir com vocês querendo matar o Sam..kkkkkk
e também as meninas que choraram como eu!
acho que vocês vão odiar o sam depois desse capitulo...
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como o nyah ficou um dia todo fora do ar, vou tentar postar outro capitulo hoje a noite!!!
beijinhos, boa leitura!!



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PDV- Sam

 

     Desde que a vi pela primeira vez sabia que ela seria minha. Escondi esse sentimento dentro de mim, pois tinha uma noiva que eu amava muito, mas assim que cheguei em casa fiquei imaginando seus lábios, sua língua, como seria o seu gosto. Mesmo com esses pensamentos sempre tentei disfarçar o que sentia até o dia em que ela me beijou. Sentia-me a pessoa mais realizada do mundo, eu a queria para mim e desejava isso com todas as minhas forças.

 

   Ela era tão linda, ela é linda, tão delicada quanto uma flor e branquinha como leite. Infelizmente eu não era o único a sentir algo diferente por ela e via como todos os caras a olhavam especialmente Jacob Black, ele a olhava com cobiça e outra coisa que eu não conseguia identificar.  Para o meu completo desespero os dois tornara-se grandes amigos e isso me deixou com muita raiva daquele borracheiro idiota.

 

    Cheio de ódio no coração fui chamado pelo meu pai que estava muito doente para cuidar de um novo negócio que estava fazendo. Marcou minha viagem para Los Angeles no outro dia. Eu queria realmente me desligar daquela mulher e curtir a viagem, mas não conseguia tira-la do pensamento. Já em Los Angeles conheci o meu novo sócio Dtr. Robert Stalin, ai minha sorte começou a mudar...

 

    Um dia enquanto almoçávamos, ele me contou sobre um roubo que havia acontecido anos atrás. Falou que uma moça o impediu de presenciar o roubo por meios digamos que, impróprios. Contou detalhes sobre seu tempo com a moça e como ele mesmo falou “a melhor foda de sua vida”. Ele tinha uma foto da jovem, conseguiu com as câmeras de segurança que tinham filmado tudo menos o rosto dos ladrões, fiquei curioso em saber como era a mulher que conseguiu pregar uma peça no velho e pedi para ver a foto. De inicio o velho ficou com vergonha, mas depois no jantar me passou a foto dobrada.

 

-o que é isto?- perguntei meio ingênuo.

 

-a foto da moça que lhe falei. - ele tinha um sorriso malicioso no canto dos lábios.

 

     Abri delicadamente o papel que já estava marcado pelo tempo. Aqueles olhos! Eu os reconheceria a milhares de quilômetros de distância, imagine agora com eles bem na minha frente. Primeiro fiquei surpreso por ser ela que parecia tão frágil ali em pleno ato sexual com o velho. Depois fiquei aliviado por ele não a entregar a polícia. E em um pequeno surto ao ver melhor a imagem do velho em cima do delicado corpo que sonhava em possuir, me passou um ódio imenso dos dois. Dele por abusar da minha pequena e delicada bonequinha, dela por entregar seu corpo a ele, um velho sujo e nojento.

 

-por que não entregou a foto a policia?- perguntei tentando desviar os olhos da sua face de anjo que fitava algo em sua mão.

 

- seria um escândalo, minha mulher pediria o divórcio e conseqüentemente me faria pagar muito em pensão para ela e meus filhos. - sorri para ele, mas não foi um sorriso espontâneo foi mais uma tentativa, devo dizer inútil, de fazer piada do acontecimento.

 

- então não fez nada em relação a isso?- lhe devolvi a foto.

 

-claro que fiz, investiguei a moça, ela usava um nome falso de Rosa e o mais perto que consegui chegar dela foi com um homem que se apaixonou por ela. – ele deu uma gargalhada. - depois disso não quis mais arcar com despesas de uma investigação.

 

-e onde morava esse homem?- pergunte muito curioso.

 

- ele ainda vive na Espanha.

 

    Na manhã seguinte embarquei em um vôo direto para a Espanha. Descobri vários golpes dos vigaristas, nomes falsos entre outras coisas. Durante minha investigação particular recebi um telefonema da minha noiva, já estava decidido a acabar com ela, pois só queria uma mulher agora, quando ela me jogou uma bomba.

 

-novidades?- perguntei entediado.

 

-ah! Quase me esquecia de falar, Jacob e ness estão namorando firme. – nada do que ela falou depois eu escutei ou dei atenção suficiente. Em seguida desliguei o telefone, sem ao menos me despedir.

 

   Ela e o idiota, como ela pode fazer isso comigo? Ela não pode fazer isso comigo. Tranquei- me no quarto de hotel e chorei a noite toda imaginando ele a tocando como o velho tinha feito. Tentei esquecê-la nos braços das prostitutas de quase toda Espanha, mas quando as sentia dentro de mim, imaginava a minha pequena nos meus braços. Fiquei totalmente obcecado por aquela mulher, ela agora tirava meu sono, e me fazia ter pensamentos tão impróprios que seria até pecado ter com uma prostituta.

 

   Tentei acabar minha pequena investigação ,o mais rápido possível, pois precisava vê-la nem que fosse de longe só precisava vê-la perto de mim. Voltei para La push com um sorriso nos lábios e um desejo no coração. Ter aquela mulher para mim.

 

    Para minha surpresa assim que cheguei fui avisado que aconteceria o baile de pré-formatura, como o povo desse povoado era ignorante! Então como em um desenho animado a idéia veio tão rápido que alguma luz deve ter acendido acima da minha cabeça. Fiz algumas rápidas ligações e uma delas foi para minha noiva rompendo o noivado. Muita choradeira depois Leah não aceitou o fato e estava transtornada do outro lado da linha.

 

- VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO COMIGO!- ela estava aos berros do outro lado da linha.

 

- não só posso como estou fazendo minha querida. - queria dizer que fiz isso com extrema dor no coração, mas uma coisa que eu realmente não sou é mentiroso. Queria que aquilo tudo acabasse o mais rápido possível para ir ver a minha pequena.

 

-VOCÊ IRÁ SE ARREPENDER DO QUE ESTÁ ME FAZENDO PASSAR SAM! E VAI SOFRER NÃO UMA DOR COMO A QUE ESTOU SENTINDO AGORA, VAI SER PIOR! –nunca tinha visto ela mais descontrolada na vida.

 

- já acabou?- perguntei ironicamente- vou desligar!

 

-VOCÊ VAI SE ARREPENDER SAM!- com um leve apertar de botão a voz dela acabou. Pronto agora estava livre para por meu plano em prática.

 

     Na noite do baile, devo reconhecer que não é só porque sou um homem apaixonado, mas porque ela estava totalmente e incrivelmente linda. Meus olhos a seguiam por qualquer lugar que fosse, e aposto que ela já estava muito constrangida com isso tudo. Isso só aumentava mais o meu desejo.

 

   Tive uma ótima oportunidade quando ela se levantou para ir ao banheiro, eu a segui de longe até ela chegar onde eu queria.

 

- Renesmee Carlie Cullen – falei e ela parou exatamente onde deveria parar, foi como se tivesse um x marcando o local.

 

-olá Sam. - ela sorriu quando eu me aproximei dela. Como essa mulher poderia não me amar?

 

-então é verdade que você está namorando com o Jacob não é?- eu sabia que era verdade, mas queria escutar da sua boca.

 

-sim. - ela disse, não sei se o sorriso que estava em meus lábios sumiu ou se aumentou. Meu corpo estava entorpecido pela presença daquela mulher ali tão próximo de mim.

 

-sabe ness,-toquei seu rosto, mas ela recuou.- não parei de pensar em você desde o dia que você me beijou. Você invadia meus sonhos, meus pensamentos, era como um vírus que contaminou todo o me sangue e agora eu preciso de você.

 

-Sam eu...- ela tentou falar, mas eu não deixei. Aquele era o meu momento e ela não poderia acabar com aquilo.

 

-não conseguia mais dormir, nem comer, não me concentrava em nada só em você... – sentia raiva de pensar que ela me rejeitou e por um momento perdi o controle- então ao invés de mim que sou rico e tenho um futuro a te oferecer, você escolheu o pequeno órfão, pobre e borracheiro. Como você acha que eu me senti sendo trocado por um nada?

 

- Sam eu não lhe prometi nada, foi só um beijo...- segurei seu rosto com força, uma vontade de machuca- La me passou por um segundo na mente. Controle- se Sam! Você a ama!

 

-só um beijo para você. Eu pensei que você estava apaixonada por mim. - eu tentava me controlar, mas o ódio que sentia estava tomando conta de mim.

 

-me solte, esta me machucando. –ela conseguiu tirar minhas mãos de seu rosto– quando Jacob souber disso vai te matar- ela se virou para ir embora, então dei minha tacada de mestre.

 

-eu sei o seu segredinho, o segredo dos seus pais. –ela parou instantaneamente, e um sorriso de vitoria escapou pelos meus lábios quando ele se virou. - roubos por todo o mundo, quase todos os países da Europa, alguns na América do sul e do norte, nomes falsos.

 

-como você...- ela tentou falar, mas não conseguiu.

 

-ah claro, meu sócio da de Los Angeles. Talvez se lembre do Dtr. Robert Stalin. Quando cheguei lá ele me contou uma história sobre um roubo que aconteceu em sua mansão durante uma festa, e me contou como uma menina chamada Rosa lhe atrapalhou quando estava indo em direção a sala onde ocorria o crime. –andei em sua direção e dei um sorriso. - as câmera de segurança fotografaram muito bem seu rosto. Depois disso passei algumas semanas fazendo uma investigaçãozinha particular.

 

-ele sabe que eu...- consegui  ver o medo saindo de sua boca junto com as palavras.

 

-não, eu não faria isso com você meu amor. - eu tentava acalmá-la e voltei a tentar tocar seu rosto.

 

-o que você quer então?- ela estava visivelmente tremendo.

 

-quero você, e quero agora. - puxe a pela cintura a fim de lhe dar um beijo.

 

-não se atreva!- ela me empurrou. Está na hora de acabar com esse joguinho.

 

-uma ligação e você e seus pais estarão presos antes mesmo de saírem do país.- tirei o celular do bolso, e disquei o numero da pizzaria, ela pode pensar que estou ligando para a polícia ou algo assim. Quando um homem muito simpático atendeu do outro lado e falou “ pizzaria La push boa noite!”

 

-tá certo você venceu. - ela abriu os braços em sinal de rendição. Para mim aquilo era como está ganhando o OSCAR ou o prêmio Nobel pela paz!- pode fazer o que quiser- desliguei o celular na cara do homem e guardei.

 

-boa garota, sabia que você iria ver que isso será bom para você também. - cheguei perto alisei seus cabelos, a levei para o lado dos armários onde seria o nosso showzinho. Ela não era como eu imaginava, era melhor, seu cheiro seu corpo... nada se comparava a sensação de tê-la dentro de mim. Para finalizar dei um beijo, mas ela reagiu com um tapa na minha cara e saiu as pressas.

 

-AINDA NÃO ACABEI O QUE TINHA DE FALAR COM VOCÊ. -gritei quando ela já estava longe. - DEPOIS CONVERSAMOS ENTÃO. - vi quando ela entrou no ginásio completamente atordoada. Dentro de mim a esperança de tê-la de novo em meus braços ficou acesa como a chama de uma vela.

 

-as fotos ficaram ótimas- a voz do meu amigo Tomás soou atrás de mim.

 

-posso ver?- pedi estendendo a mão para a câmera que estava em sua mão.

 

-claro. - ele me deu a câmera.

 

- ficaram ótimas!- dava para ver nitidamente nossos rostos. - mande revelar e entregue na casa do senhor Jacob Black pela manhã.

 

    Como a felicidade poderia ser tanta assim para um só homem? Me sentia tão completo e realizado só de tê-la tocado, uma sensação indescritível de  vitória percorreu por cada célula do meu corpo. Provavelmente amanhã ela seria completamente minha. Aquele idiota iria cair direitinho na conversa de fotos anônimas, e ela finalmente seria livre para se juntar a mim.

 

   Na manhã seguinte fiquei do lado de fora da casa de Jacob até ele ver as fotos. Fiquei olhando pela janela e apesar de estar ali tão visível parecia que ele não me via. As fotos estavam paradas na sua mão e por um momento pensei que ele tinha ficado em choque, pois ele não reagiu, só ficou olhando. Minutos depois uma lágrima solitária rolou do seu rosto, depois vieram outras, e mais outras. Ele colocou as fotos todas no envelope e ficou olhando para o nada, com as lágrimas ainda rolando pelo seu rosto. Devo confessar que uma pontada de pena me passou pelo coração, mas ele estava tão cheio de ódio por aquele homem que a pena foi expulsa de lá rapidamente. Eu já estava impaciente, será que ele a perdoaria pelo que ela fez? Será que ele era tão idiota a esse ponto?

 

   Minha resposta chegou quando ele tirou o celular de um dos bolsos e discou algo, depois ele voltou a chorar como um bebê. Acho que ele não tinha mais lágrimas para derramar, pois houve uma hora que elas pararam. Minutos depois ouvi a voz de fada dela na porta e me escondi. Fiquei olhando por uma brecha na madeira velha que era a casa dele. Aquilo era tão bom quanto o final de um filme de ação, briga e acusações da parte dele e ela tentando se explicar foi o ápice do “filme”. Não gostei quando ela disse alguma coisa sobre ele ser feliz antes de ir embora, mas o que aquilo importava? Olhei para aquele homem acabado e pensei “ele nunca mais vai ser feliz”, não pude deixar de sorrir com esse pensamento.

 

    Segui-a até os penhascos onde ela parou o carro. Segui pela pequena trilha que tinha e a vi chorando baixinho sentada em uma das pedras. A figura dela frágil era tão ou até mais encantadora do que quando ela sorri.

 

-eu vi tudo o que aconteceu- falei chegando mais perto. Ela não respondeu nada, mas também tinha parado de chorar. - então quando vamos contar para seus pais que estamos namorando?

 

-você só pode estar louco. – suas palavras ainda saíram entrecortadas pelo choro, mas não havia mais lágrimas ali.

 

-claro que não- eu sorri.- você está na minhas mãos, não pode fazer nada.

 

-e você acha que eu vou querer viver uma vida de nada ao seu lado?

 

-foi isso mesmo que pensei, ou você acha que eu deixarei você livre para voltar para o borracheiro?

 

-por que você faz isso Sam? Você não tem esse direito. - ela era seca como areia de um deserto.

 

-como não tenho esse direito? Você me faz me apaixonar e depois me despreza e eu não tenho direito a isso?- eu dei uma gargalhada na cara dela. – não seja cínica meu amor, vamos logo contar a seus pais, ou eu acabo com a vida do seu orfãozinho. – senti ela estremecer na pedra.

 

-você não o mataria? Não é?- ela perguntou com lágrimas ameaçando cair nos seus olhos.

 

-claro que não, mas faria pior. Ele só é alguma coisa pelo que eu e meu pai fazemos por ele, se você não quer que ele perca o emprego e não entre em nenhuma faculdade deste país e melhor você levantar dessa pedra agora e vir comigo contar as novidades para os seus pais!

 

    Automaticamente ela se levantou e caminho atônita em minha direção. O caminho para casa dos cullen foi rápido e silencioso. Quando entramos na casa murmurei para ela para dar pelo menos um sorriso, ela se esforçou, mas ficou parecendo uma careta.

 

-olá Sam! Ao que devemos a honra de sua presença aqui?- perguntou o pai seguido pela sua mãe.

 

- viemos anunciar nosso namoro. - falei sorridente e os dois pareceram ficar brancos instantaneamente. Eles olharam para a filha com uma enorme interrogação na testa.

 

-acabei com Jacob ontem. - ela falava baixo.

 

-e já tem um novo namorado?- perguntou bella preocupada.

 

-nós já nos amávamos, mas eu tive que viajar a trabalho e passei um mês fora. - puxei ness pela cintura e senti sua pele mais gelada do que o normal.

 

 - foi tão rápido.- falou a mãe.

 

-coisas de amor.- eu respondi com um enorme sorriso.

 

-então se é da vontade de ness, eu aprovo esse namoro. - falou Edward, não sei se ele estava tentando ser um bom pai ou se gostou de saber que sua filha não estava mais envolvida com um borracheiro e sim com um empresário rico.

 

-então tenho que ir, amanhã terá aula cedo não é minha pequena?- perguntei para ness que estava inerte em pensamentos. - venha. - a puxei para fora da casa. – você tem que sorrir mais mostre sua felicidade!

 

-que felicidade?- ela perguntou de forma irônica.

 

-amanhã eu passo aqui para te pegar para irmos para a escola. - fugi do assinto, um dia ela iria ser feliz ao meu lado ela só precisava tentar. –não tente fugir a noite mandarei alguém ficar de olho. - ela me encarou com medo.- nem tente ligar para ele, pois eu saberei e ficarei muito zangado. Você não quer me ver zangado não é?- apertei o seu braço forte.

 

-não. - ela sussurrou e eu vi o medo nos seus olhos.

 

-muito bem.até amanhã.- beijei sua boca, mas ela ficou imóvel enquanto minha língua percorria todos os lugares da sua doce boca.

 

    Fui embora com um grande sorriso de vitória nos lábios que ainda estavam com o gosto dela. Quando cheguei em casa liguei para um velho amigo que poderia ser muito útil.

 

-alô- ele atendeu depois do terceiro toque.

 

- James, sou eu Sam uley, tenho um serviço para você.- falei autoritário, era assim que você tinha que tratar essas pessoas.

 

-fala então.- ele respondeu.

 

- quero que você vigie minha namorada, nada de deixar ela chegar perto de nenhum cara. E você irá para casa dela nesse exato momento e irá vigiá-la.

 

-manda o endereço.

 

   Dei o endereço e horas depois ele me ligou avisando que já estava em frente a casa da garota. Ótimo, meu dia não poderia ser melhor!

 

     A noite toda fiquei imaginando a minha branquinha, o gosto do seu beijo, a sua pele macia, o seu rosto perfeito. Mesmo que ela ainda não me amasse um dia ela iria amar, e esse dia eu estava aguardando desde o dia que eu a conheci. Contei cada segundo no relógio para ver o dia amanhecer, estava muito excitado para mostrar a todos que agora ela era minha, e queria mostrar a uma pessoa em especial.

 

     Quando eram seis horas me levantei tomei um banho calmamente, passei o meu melhor perfume e coloquei uma blusa que deixassem os meus músculos a mostra, coisa que eu não fazia quando estava noivo de Leah, mas agora queria ficar o mais atraente possível para minha branquinha. Corri como um louco para chegar o mais rápido possível na casa dela, quando cheguei dispensei James que estava dentro de um carro fitando a casa.

 

- e ai?- perguntei batendo no vidro.

 

-nada, ela só dormiu a noite toda. Parecia está muito cansada. - ele falou já dando partida no carro.

 

-ela já acordou?

 

-já, os pais estão meio preocupados, mas estão levando numa boa, agora eu já vou. Quando for para mim voltar você liga.- ele foi embora.

 

    Dirigi-me para a casa dela e toquei a campainha. Segundos depois ela saiu com cara de poucos amigos.

 

-bom dia minha branquinha. - falei sorridente.

 

-não me venha com essa. - ela passou direto por mim e entro no carro. Caminhei em direção ao carro e entrei.

 

-acho melhor você não ficar com essa cara mal- humorada, as pessoas vão achar que você não está feliz. - tentei acariciar seu rosto , mas ela recuou.

 

-não tente fingir que você não está me chantageando para ficar com você. Não tente fingir também que acha que estou fazendo isso por você, quero que fique muito claro nessa sua mente doentia que eu AMO JACOB BLACK e é por ele e por meus pais que estou fazendo isso.- as palavras doeram dentro mim, mas preferi não demonstrar o quão fiquei ferido com suas palavras.

 

-um dia você ainda vai me amar, você verá.- eu alisei o seu rosto.- e melhor você sorrir.

 

    Eu realmente não sabia se ele iria para aula, mas se não fosse com certeza alguém iria fofocar como eu cheguei à escola com a sua namorada!

 

    Para minha completa alegria e surpresa ao virar no portão do estacionamento ele estava lá, com os braços em volta do peito como se estivesse sentindo alguma dor e seus olhos eram tristes, uma tristeza que nunca vi em alguém. Olhei para a ness e seus olhos eram uma mistura de culpa e a mesma tristeza que estavam nos olhos de Jacob. Estacionei o carro fingindo não notar os olhares de todos em nós. Abri a porta para ness, ela parecia não querer sair do carro, mas eu a puxei “delicadamente”. Ela não se atreveu a olhar para ele, mas eu conseguia sentir o seu olhar quase queimando minha pele. Parei no meio do estacionamento e dei um beijo em ness, para que todos pudessem ver quem mandava agora.

 

“Um dia seus pés vão me levar Onde as minhas mãos não podem chegar Me leva onde você for Estarei muito só sem o seu amor

Agora é a hora de dizer

Que hoje eu te amo Não vou negar Que outra pessoa não servirá

 

Tem que ser você Sem por que, sem pra que Tem que ser você Sem ser necessário entender

 

Me leva onde você for Estarei muito só sem o seu amor

Agora é a hora de dizer (de dizer... eh..)

Que hoje eu te amo Não vou negar Que outra pessoa não servirá

 

Tem que ser você Sem por que, sem pra que Tem que ser você Sem ser necessário entender

 

Que hoje eu te amo Não vou negar Que outra pessoa não servirá

 

Tem que ser você Sem por que, sem pra que Tem que ser você Sem ser necessário entender”

 

                (tem que ser você- victor e leo)


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Notas finais do capítulo

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