Moeda de Troca escrita por Miss Siozo


Capítulo 3
O acordo


Notas iniciais do capítulo

Quem não gosta de uma atualização surpresa?
Emoções fortes por aí, apertem os cintos!
Boa leitura!



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Já havia amanhecido e os preparativos para a grande reunião foram finalizados. Zeus, Poseidon e Hades chegaram ao Santuário acompanhados de uma pequena comitiva para não intimidar o que restava do exército de Athena, mesmo que a presença deles ali significasse que a deusa e seus cavaleiros não tivessem a menor chance. No Templo de Athena a reunião inicialmente ocorria de forma privativa, sem a presença de humanos.

 

— É muito bom vê-los reunidos após tantas eras — começou Zeus — Não vou pedir para que se abracem e finjam que nada aconteceu. As últimas guerras foram bem recentes e as suas diferenças não foram devidamente acertadas, vejo isso pelo olhar de vocês.

 

— Certamente, pai — respondeu Saori — Eu só consegui recobrar a minha consciência divina completamente há pouco tempo. Talvez eu conseguisse evitar tantos problemas, mas esses compromissos marcados ao longo dos séculos não fazem o menor sentido. Por que começamos a guerrear?

 

— Não a considerávamos apta para o cargo, mas nosso confronto de alguma forma provou o quanto se importa com a humanidade e estava disposta a se sacrificar por ela — disse o deus dos mares.

 

— Eu ainda a considero inapta — retificou o mais velho em tom seco — Mas, considero dar uma última chance.

 

— Uma última chance? Vocês vieram aqui para fazer um acordo ou para me encurralarem contra a parede? — perguntou indignada.

 

— Essa tentativa de acordo é justamente para evitar mais destruição a esse planeta — Zeus massageava as têmporas — Não sabe o que eu passei para evitar que Ártemis e Apolo viessem guerrear contigo agora mesmo.

 

— Então se vocês não estivessem aqui…

 

— Outra guerra estaria acontecendo. Bingo, Athena! — desdenhou Hades — Também não está sendo fácil para mim. Tenho um Submundo para reconstruir do zero graças ao seu querido exército que não poupou nem os Elíseos — estava visivelmente irritado.

 

— E o Grande Eclipse na Terra seria maravilhoso, né? Matar bilhões de pessoas e expandir o seu reino seria bom para todos?

 

— Estou disposto que prove que eu realmente estava errado com relação aos meus pensamentos e atitudes. O que houve no passado pouco me importa agora.

 

— Vamos, por favor, voltar ao acordo? — Zeus praticamente suplicava.

 

— Quais seriam os termos? — perguntou Poseidon.

 

— Sei que será difícil estabelecer um acordo de paz eterno, mas podemos tentar um prazo de mil anos — propôs Zeus — Vocês não vão declarar guerras e seria um bônus de vocês colaborassem um com o outro.

 

— Além da paz, há algo a mais que podemos ganhar? 

 

— Claro, meu irmão. Hades concordou em ressuscitar todos os exércitos se tivesse suas condições atendidas.

 

— Que condições, tio Hades?

 

— Acho que mil anos demoram um pouco para passar. Uma das minhas condições é que se você se provar indigna de ser governante da Terra durante esse período, deverá aceitar que outro deus a substitua.

 

— Isso é um absurdo! Por que eu aceitaria isso?

 

— Todos nós temos ações ruins em nosso histórico — disse o deus de cabelo azulado — Precisamos garantir que todos consigam cooperar para o bem do planeta e dos habitantes. Pelo menos foi o que compreendi e estou disposto a tentar cooperar com vocês durante esse prazo.

 

— Então essa é uma cláusula que me obriga a cooperar com vocês?

 

— Se coloca desse modo? — deu de ombros.

 

— É uma garantia para que você não cometa mais um deslize que ocasione mais guerras santas, minha filha. O planeta provavelmente não aguenta mais uma — disse preocupado.

 

— Ok. E a outra condição?

 

— Cada um deverá realizar um pedido inegável — respondeu Zeus.

 

— Um pedido inegável? — perguntou o irmão do meio confuso — Explique-se, Hades.

 

— É muito simples, cada um aqui poderá pedir algo para o outro que não poderemos negar, por mais que isso vá contrário a nossa vontade.

 

— Bom, acho que podemos abrir a reunião para os humanos — Zeus usou seus poderes para abrir as portas — Podem entrar!

 

Apenas Marin, Shina, Shiryu, Seiya, Hyoga, Ikki e Shun entraram representando o exército de Athena. Sorento entrou com dois cavaleiros rasos de Poseidon ao seu lado. Pandora era a única que representava Hades ali e a única que Zeus permitiu reviver antes de firmar o acordo com uma vida temporária. Já o deus do Olimpo trouxe dois guerreiros poderosos do exército de Ártemis a pedido dela.

 

— Estamos na parte final do que vai determinar o tratado de paz — explicou Hades — Vocês estão aqui como nossas testemunhas.

 

— Então quer dizer que ainda não foi firmado? — perguntou Sorento.

 

— Nós dependemos de todas as condições serem atendidas — explicava Poseidon — Da minha parte, eu posso apenas esperar a minha hora de fazer meus pedidos e realizar os de meus futuros companheiros de alianças — esboçou um leve sorriso — Podemos começar?

 

— Por favor, damas primeiro.

 

— Pode ir primeiro, tio Poseidon — Saori queria entender que tipo de pedido poderia ser feito.

 

— Tudo bem. Eu sei que Hades gentilmente reviverá nossos exércitos, mas o meu é o que sofre do maior desfalque nesta era — explicava — Então, o que eu quero de Hades é uma ajuda temporária de alguns de seus espectros para restaurar Atlântida e ficarem conosco até meus novos guerreiros conseguirem suas escamas.

 

— Considere feito, meu irmão — os presentes estavam surpresos com a atitude de Hades.

 

— Athena, eu realmente desejo que colabore com essa aliança. Sei que nem todos os humanos são maus, mas todos pagam o preço por essa poluição toda. A nossa cooperação é vital para reverter esse cenário — a deusa anuiu — Agora meu pedido é para que deixe o seu cavaleiro Kanon, que vestiu a escama de Dragão Marinho conosco por um tempo — Sorento arregalou os olhos com o pedido de seu deus — Vou explicar melhor. Ele tem uma dívida conosco, pois apenas começamos nossa guerra porque ele forçou o meu despertar nessa era. Kanon iria embora no mesmo dia que os espectros, mas poderá ter contato com o irmão no Santuário sem problemas.

 

— Eu compreendo os seus motivos, não há porque negar sendo algo temporário — limitou-se a responder — Agora é a minha vez. Poseidon, eu desejo que me ajude a restaurar as calotas polares. Sei que demandará tempo, mas será uma forma de tentar reverter os efeitos do aquecimento global. Além disso, poderíamos usar nossa influência como Saori Kido e Julian Solo para financiar campanhas sustentáveis e convencer outros humanos a aderirem ao movimento.

 

— Achei bem ousada sua ideia, eu gostei — deu um sorriso largo — Mal posso esperar para começar.

 

— O que vai querer de mim, Athena?

 

— Eu desejo que restaure a saúde do Seiya — aquele pedido surpreendeu as testemunhas que não pertenciam ao santuário — Todos os cavaleiros irão reviver, mas Seiya continuará sofrendo com as sequelas da última guerra? Eu não acho isso justo.

 

— Por mais que esse cavaleiro tenha sido um dos que mais me irritaram com a última guerra, não irei recusar seu pedido — a reação de Hades causou espanto até em Pandora.

 

— Então, meu tio. O que vai querer?

 

— Ele — apontou para o cavaleiro de Andrômeda — Por um prazo indeterminado.

 

— O quê?! — Ikki esbravejou — Isso é um absurdo! Vai brincar com nossas vidas assim?

 

— Por que você quer ter Shun por um prazo indeterminado? — questionou a deusa — Isso está fora da linha dos outros pedidos!

 

— Problema de vocês que fizeram esses pedidos com data de validade — desdenhou — Shun foi meu receptáculo escolhido muito antes dele ter se tornado seu cavaleiro. Já que na guerra ele foi tomado de mim, quero que a constelação de Andrômeda o abandone para que ele retorne ao Submundo.

 

Shun estava estático com aquelas palavras, no fundo ele sentia que algo ruim poderia acontecer, mas não imaginava que a paz seria construída sobre sua própria dor. Seus olhos se encontraram com os do deus que sorria vitorioso, mas não conseguia compreender porque sua vida teria tanto valor. "Seria somente para provocar Athena?", pensava.

 

— Meu irmão não vai para lugar nenhum! Ele ainda está em tratamento por causa das sequelas da Guerra Santa. Não irá usá-lo como um fantoche seu!

 

— Sua petulância vai te prejudicar demais, Cavaleiro de Fênix — franziu o cenho — Prometo não causar mal ao seu estimado irmão, ele poderá continuar o tratamento dele e não se preocupe que não preciso mais usá-lo como receptáculo, já que com o acordo de paz, eu voltarei a usar meu próprio corpo.

 

— Eu posso fazer um pedido, senhor Hades? — a voz de Shun saía fraca, mas determinada.

 

— Se estiver dentro do meu alcance,sim.

 

— Não me obrigue a lutar, principalmente contra Athena. Caso esse acordo de vocês seja rompido, eu não desejo erguer meus punhos contra a deusa e meus amigos que sempre desejei proteger — suas lágrimas escorriam porque estava visivelmente emocionado.

 

— Você está considerando se entregar? — perguntou Hyoga.

 

— Shun não teve escolha. Essa decisão pertencia a Athena — disse Pandora — Meu senhor apenas pode ou não conceder o pedido dele, mas não tem qualquer obrigação de aceitar.

 

— Está correta, Pandora. Eu decidi atender o pedido deles — voltou seu olhar para Saori — Athena?

 

— Eu...eu não queria, mas terei que aceitar…

 

— Você pirou, Saori? — o leonino estava possesso — Como pode permitir algo assim?

 

— Eu preciso fazer para o bem da humanidade. Será o preço a ser pago, infelizmente.

 

— Quem pagará esse preço não será você, Shun pagará — Shiryu disse revoltado com o destino do amigo.

 

— Vocês estão se arriscando demais confrontando os deuses assim — disse Shina — Nossa deusa fez uma escolha e por mais que não tenha agradado, nós precisamos utilizar desse direito em nosso interior. Se o próprio Shun está disposto a pagar o preço, nós temos que aceitar.

 

— Shina, o Shun não está bem desde que acordou do coma. Ele não deve ter poder de decisão aqui… — disse Hyoga.

 

— Já basta! — Zeus estava se irritando com os rumos daquela conversa — Vocês são testemunhas, devem reservar suas opiniões para si mesmos. Nem deveriam estar fazendo contestações e pedidos — olhou para Shun — Apenas o rapaz que foi solicitado teria direito de fazer um último pedido antes de pertencer definitivamente à Hades. 

 

— E o que pedirá a mim?

 

— Poseidon, eu irei reservar esse pedido para outra ocasião. Pode ser?

 

— Certamente.

 

— Vamos selar o acordo, podem ir embora e protejam suas vistas — Zeus pegou um de seus brilhantes raios.

 

Os humanos deixaram o espaço para que os deuses selarem o acordo. Shun estava desolado e era amparado pelo seu irmão e seus amigos. Os que representavam outros exércitos não deixaram de se compadecer da situação de Andrômeda. Até mesmo Pandora queria garantir que seu antigo adversário não sofresse tanto pelo próprio sacrifício.

 

— Com licença, eu poderia falar com os dois à sós por um momento?

 

— E roubar esses últimos momentos dele conosco? 

 

— Ikki, por favor, vamos ouvi-la — passou o braço para enxugar suas lágrimas.

 

— Que seja! — praguejou indo com os dois para um canto mais reservado — O que quer nos dizer?

 

— O senhor Hades é um deus de palavra, isso eu posso garantir. Se isso servir para confortar o coração de vocês, seus pedidos serão atendidos.

 

— De qualquer jeito ele ficará longe de nós e nunca mais poderá trajar sua armadura. De tantas coisas que ele poderia pedir à Athena, por que meu irmão? — seu tom era visivelmente furioso.

 

— Eu acho que foi porque ela pediu pela vida de um humano, no caso Seiya — Shun tentava entender o que o deus pensava — Ou talvez queira provar alguma coisa, não sei.

 

— O imperador Hades às vezes tem dessas coisas, mas quem sabe algum dia pode perguntar a ele — tentava encorajar o rapaz — Posso tentar mandar notícias, pelo menos para que saiba como está evoluindo o tratamento dele, Ikki.

 

— Seria muita gentileza de sua parte, Pandora.

 

— Eu estou em dívida com você. Não esqueci.

 

— Na verdade não está, mas sou grato pelo o que quer fazer.

 

 

O acordo finalmente foi selado pelos deuses e chegava a hora das promessas serem cumpridas. Hades mesmo possuindo um poder enorme precisou do auxílio de Poseidon e Athena para localizarem as essências de todos os guerreiros de uma vez e o trio utilizou de seus cosmos para finalmente os materializarem de volta à vida. Antes disso, centenas de túnicas haviam sido separadas e o Santuário ficou lotado. Todos os revividos estavam muito confusos, nem deu tempo de sentirem felicidade, pois logo deram de cara com seus antigos inimigos.

 

— Com licença, guerreiros. Para quem não sabe, eu sou Zeus e explicarei brevemente o que está acontecendo aqui. Os deuses que servem selaram um acordo de paz de pelo menos mil anos. Esse é o momento que enfim juntos cooperarão em prol da humanidade e não guerras santas — deu um suspiro cansado — O restante que queiram saber, favor perguntarem aos seus respectivos deuses. Só preciso garantir que as outras três promessas que são de caráter imediato sejam cumpridas aqui mesmo.

 

— Aproximem-se aqui, Kanon de Gêmeos, Seiya de Pégaso e Shun de Andrômeda — ordenou Poseidon — Abram espaço, por gentileza.

 

Kanon caminhava confuso até chegar de frente para os deuses. Já Shun empurrava Seiya em sua cadeira de rodas, suas mãos a seguravam com firmeza mesmo parada, apenas para disfarçar tamanho nervosismo que sentia. Saori mal conseguia olhar para seus cavaleiros, por tamanha vergonha que sentia, mas precisava fazer o que tinha que ser feito.

 

— Kanon, acho melhor começar por você — deu um sorriso mínimo em sua direção — Eu gostaria de agradecer por tudo o que fez na última guerra, para mim você se redimiu e provou o valor de um cavaleiro de Athena — fez uma breve pausa — No entanto, nesse acordo de paz nós aqui estamos realizando pedidos dos quais não podemos recusar. Por isso que você temporariamente irá retornar ao exército de Poseidon e não se preocupe que ele explicará melhor o que deverá fazer.

 

— Eu também não o privarei de ter contato com seu irmão Saga — disse o deus — Temos muito o que fazer pelo meu reino e para cooperar com os outros reinos da aliança. Está tudo bem para você?

 

— Eu confesso que estou muito confuso nesse momento, mas seguirei as ordens.

 

— Peço licença aos deuses, mas gostaria de conversar um pouco a sós com meu irmão antes dele partir — pediu o outro gêmeo.

 

— Permissão concedida, pedirei para um de meus marinas para acompanhar Kanon em outro momento, desde que parta ainda hoje — desceu alguns degraus — Bom, eu já estou de partida. Aguardo os próximos comunicados — ele e seu grupo partiram.

 

Saga e Kanon foram para um dos jardins que adornavam o Templo de Athena para conversarem. Haviam muitas diferenças a serem acertadas, apesar do amor fraterno de ambos não ter ficado no esquecimento. Então era chegada a hora de Hades curar Seiya da ferida que causou com sua própria espada. Dava para se notar uma expressão descontente no rosto do imperador, mas mesmo assim cumpriu com sua palavra e o fez direito.

 

— Ué? O que eu tô fazendo nessa cadeira? — o Pégaso olhava ao redor — E essa gente toda? Estamos sendo atacados?

 

— Eles estão aqui pelo acordo de paz, meu amigo — respondeu Shun com lágrimas nos olhos — Eu fico feliz de vê-lo bem de novo.

 

— Eita! Que cara de enterro é essa, Shun? — estava tão alheio quanto os guerreiros revividos — Um acordo de paz é uma boa notícia para todos. Nem sei como esse gótico aceitou fazer um acordo com a gente, depois de tudo o que passamos — apontou para Hades.

 

— Realmente, um acordo de paz é uma excelente notícia. No entanto, eu não poderei vê-lo acontecer do lugar que eu gostaria — deu um sorriso triste — Apenas me prometa que cuidará bem de todos aqui e não fará nenhuma besteira imprudente.

 

— Mas, Shun, eu não estou entendendo nada…

 

— Apenas me prometa, Seiya. Eu preciso disso — segurava suas mãos enquanto se olhavam fixamente nos olhos.

 

— Tudo bem, eu prometo — cedeu ao pedido.

 

— Agora o "pônei alado" pode sair de perto dele? — Hades desceu as escadas ao lado de Athena — Ainda há uma última coisa a ser feita hoje. Vamos?

 

— O que está havendo aqui?

 

— Seiya, eu peço por favor que vocês todos deixem o meu templo, com a exceção de Ikki — pediu Saori.

 

— Pandora, conduza os espectros para a saída também. Esse não será um processo fácil.

 

Com muito contragosto os presentes saíram. No recinto estavam apenas os três deuses, Ikki e Shun. Houve uma breve explicação de como ocorreria o processo. As estrelas da constelação de Andrômeda cairiam do céu e atingiram os pontos cósmicos do cavaleiro levando de volta consigo parte da energia e seu destino seria desatrelado à ela.

 

— Ikki… eu sinto medo… — confessou baixinho.

 

— Não haveria outra forma de fazer isso? — Ikki perguntou aos deuses — Ele está terminando de recuperar seu físico da última batalha. Não há como talvez esperar?

 

— Infelizmente não — disse Zeus — O rapaz terá que suportar essa dor para se desvincular de Athena em definitivo. Minha filha, convoque as estrelas da constelação para começarmos.

 

— Está bem, mas antes eu preciso falar algo para ele — a deusa respirou fundo antes de lhe falar já chorando — Shun, eu espero que algum dia o seu coração possa perdoar a escolha que fiz. Também te agradeço por aceitar passar por isso de forma resiliente. Seu nome e seus feitos jamais serão esquecidos, mesmo que não faça mais parte de meu exército, será lembrado como se nunca o tivesse deixado.

 

— Eu só cumpri com o meu dever. Essa será a tarefa mais desafiante de toda a minha vida — deram-se as mãos — Eu espero que consiga fazer com que isso tudo aqui valha a pena.

 

— Faremos o nosso melhor — convocava as estrelas — Ikki, por favor segure as mãos dele para ampará-lo. Ele vai precisar desse suporte — o cavaleiro de Fênix atendeu ao pedido de prontidão — Agora os dois fechem os olhos e não os abram em hipótese alguma ou ficarão cegos com o brilho.


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Notas finais do capítulo

A grande treta do plot chegou, meus amores!
Até o próximo capítulo!



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