Um Amor Improvável - Itachi Uchiha (Em Revisão) escrita por Akira Senju


Capítulo 2
Lembranças


Notas iniciais do capítulo

Olá, leitores! Neste capítulo será revelado o nome da misteriosa médica ninja, vocês também irão entender a origem do nome Akira, além de alguns outros esclarecimentos, também surgirão novos mistérios. Espero que gostem, ótima leitura!



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Depois de passar alguns dias desde a luta com Kisame, a médica se deu conta de que fazia tempo que ela não enfrentava alguém tão forte. Por conta disso, ela percebeu  que não faria mal treinar um pouco e se preparar para possíveis novos enfrentamentos. Naquele manhã ensolarada, ela se distanciou um pouco de sua casa e decidiu treinar Taijutsu, lutando contra um clone das sombras e também golpeando árvores. Após formar o clone, ela começou a trocar golpes com o mesmo e intercalava golpes nas árvores, ao mesmo tempo que se defendia dos golpes de seu clone, e tudo isso em uma velocidade impressionante. Depois de alguns minutos de treino, ela pôde sentir um Chakra se aproximando e notou ser uma presença muito sombria. Ela arregalou os olhos ao senti-lo e rapidamente desfez o clone. Em seguida, ela se escondeu atrás de uma árvore e ficou a espreita, esperando que o dono daquele chakra aparecesse. Por ser uma presença tão sombria, ela ficou preocupada, já fazia tempo que não sentia um Chakra tão perverso como aquele. Depois de alguns minutos, ela notou que a presença desapareceu de repente. Ela saiu de trás da árvore, observando ao seu redor cuidadosamente e, ao se certificar de que não havia mais ninguém por perto, fez um selo de mãos, formando novamente um clone das sombras. Em seguida, ele recomeçou seu treino de Taijutsu. Seu clone a atacava com socos e pontapés pouco focados, na intenção de testar sua velocidade e habilidades de esquiva. Depois de mais alguns minutos de treino, ela sentiu aquele Chakra novamente, só que dessa vez, ainda mais perto, como se estivesse atrás dela. Ela arregalou os olhos e se virou rapidamente...​

— Esse chakra é tão... maligno! -- Ela disse preocupada, enquanto observava ao seu redor.

Depois disso, ela decidiu ir para casa e deixar o treino para outro dia.

Dois dias depois, a noite estava chuvosa e, depois de um longo dia de trabalho, a médica estava em frente a sua casa, olhando a chuva cair. Depois de um suspiro entristecido, ela colocou o capuz de sua capa de chuva de cor amarela e começou a caminhar pela floresta. Por estar escuro, tudo se iluminava apenas com os relâmpagos, mas como ela sentia qualquer Chakra a uma certa distância, podia caminhar tranquilamente, desde que não se aproximasse daquela tal Caverna.

Aquele dia havia sido difícil. Lembranças insistentes de sua família vieram à sua mente.... Lembranças de quando ela era criança e das brincadeiras com suas irmãs. Lembranças dos abraços calorosos de seus pais. Lembranças da sua casa, das refeições que sua mãe preparava, dos passeios na floresta com suas irmãs, elas eram inseparáveis! Lembranças de quando seu pai a ensinou seus primeiros golpes de Taijutsu, de sua mãe a ensinando a Personificação de Chakra, de sua irmã, que também era ótima em Taijutsu, treinando-a para quando fosse participar das provas Genin. Além dessas lembranças, enquanto caminhava, ela também se lembrou do quanto suas irmãs amavam dias chuvosos, assim como ela, e elas sempre brincavam na chuva. Mas a lembrança que mais lhe doía quando estava fora de casa, era daquele sentimento de certeza de que, quando retornasse, haveria pessoas esperando por ela.  Esse sentimento foi despedaçado naquele dia do ataque da Raposa de Nove Caudas, e tudo que ela podia fazer agora, era tentar imaginar como seria voltar para sua casa e ver todos sentados à mesa esperando por ela. Ao pensar nisso, os olhos da médica marejaram e, mesmo que ela apertasse os lábios tentando se conter, foi impossível segurar as lágrimas. Sendo levada pela emoção de relembrar o passado que não poderia se repetir, ela se descuidou e não sentiu que alguém estava vindo na sua direção. Ela levantou o olhar e, quando veio um relâmpago, notou alguém, que estava parado a sua frente. Ao perceber de quem era aquele Chakra, deu dois passos para trás, se afastando...

— V-Você? O que faz aqui? -- Ela perguntou com a voz trêmula.

Ele não respondeu à pergunta dela, mas notou que ela olhava à sua volta, preocupada, tentando ter certeza de onde estava.

— Não se preocupe, dessa vez você não está onde não deveria. -- Ele disse.

Ela olhou em direção a ele e se irritou...

— Eu estou cansada dessa conversa! -- Ela apertou as mãos com raiva. -- Você acha mesmo que pode me dizer onde devo andar ou não? Eu moro sozinha nessa floresta a anos e não aceito receber ordens de ninguém, Uchiha!  

— Hum. Há maneiras diferentes de encarar um pedido.

— Pedido? Você atirou uma Kunai para me matar!

— E você só está preocupada em não chegar perto depois disso. Isso significa que apenas palavras não funcionariam com você.

Ela se irritou ainda mais, apertou os punhos novamente e, movida por aquela raiva, tentou dar um soco em Itachi, que se desviou. Ela se virou e tentou dar outro golpe, mas ele segurou a mão dela. Ela se soltou da mão dele rapidamente e Itachi a encarou por alguns instantes, enquanto os relâmpagos os iluminavam...

— Tenho que admitir que você é corajosa. É uma qualidade importante para alguém que vive só. -- Ele disse.

Em seguida, ele saiu andando, enquanto ela ficou sem reação por alguns instantes.

— Itachi... -- A médica o chamou.

Ele parou.

— Por que me salvou naqueles dias? -- Ela perguntou.

Itachi ficou pensativo por alguns segundos.

— Porque percebi desde o primeiro dia que você não era uma ameaça. Não havia motivos para matá-la, apesar de depois você ter confessado nos espionar. -- Ele respondeu, ainda de costas.

— E por que não me matou quando eu lhe disse?

Ele demorou mais alguns segundos para respondê-la.

— Talvez... sua coragem tenha me feito querer poupá-la. 

A médica ficou em silêncio por alguns segundos, até que se virou para olhá-lo.

— E se eu lhe pedisse para fazer isso...agora?

Itachi se assustou.

—  Durante esse tempo em que vivo sozinha na floresta, eu aprendi que, não importa quais sejam seus objetivos, as lembranças sempre estarão lá para tentar te desviar deles... E, sinceramente, há dias difíceis de suportar... -- As lágrimas voltaram a cair dos olhos dela. - Então... essa é a sua chance de fazer algo verdadeiramente útil por mim.

Aquela dor agoniante, fez com que ela agisse sem pensar. Ela tentou atacar Itachi pelas costas, mas ele a olhou por cima do ombro e rapidamente se desviou...

— Sei que em uma luta contra você eu não teria chance alguma! -- Ela disse, se preparando para atacá-lo novamente.

Ela foi em direção a ele e o atacou com vários golpes pouco focados, mas Itachi, usando seus poderes visuais, se defendeu de todos.

— Qual é o seu problema?! Se o que você precisa é de motivos para me matar, você já tem vários! O que está esperando, Uchiha?

Ela continuou tentando acertar Itachi, até que ele segurou os braços dela, olhando-a nos olhos.

— Se o que você precisa é descarregar a sua dor através desses golpes, vá em frente. Mas não conte comigo para ajudá-la a fracassar.

Ela arregalou os olhos ao sentir o impacto das palavras de Itachi e as lágrimas continuavam a cair do seu olhar, sendo disfarçadas pela chuva. Em meio ao desespero daquela dor que apertava seu coração, ela voltou a atacar Itachi repetidas vezes. Em meio aos golpes, ela gritava ao usar força extrema, deixando sair aquela tristeza, raiva, desespero, e Itachi se defendia de todos os golpes sem revidar, até que ela se esgotou e caiu de joelhos.

— Por que me poupar agora? POR QUÊ? -- Ela estava ofegante e com a voz trêmula.

Ela olhava para o chão, enquanto chorava copiosamente e Itachi a observava com frieza...

— Se você não descobriu a importância de estar viva mesmo depois de tanta dor, reveja seus objetivos. -- Ele disse.

Ela continuou olhando para o chão, ainda estando ofegante e depois de alguns minutos, se levantou. Itachi começou a caminhar, se afastando, até que parou, olhando-a pelo canto do olho...

— Lamento por sua dor.

Em seguida, ele voltou a caminhar e a médica ficou parada olhando o escuro, na direção em que ele seguia. Conforme os relâmpagos iluminavam, ele foi se distanciando, até sumir de vez. 

Três dias depois, a médica teve de ir ao Hospital de Konoha. A Hokage, Tsunade, solicitou que ela fosse verificar a dosagem de um dos remédios receitados para um paciente que estava tendo reações contrárias ao que era esperado. Ela se vestiu com roupas brancas, roupas que deixavam apenas as mãos e parte do pescoço à mostra e colocou uma máscara, que tampava seu rosto e deixava à mostra apenas seus olhos e foi até lá.

Dentro dos hospitais, já estavam acostumados com o jeito que ela se vestia e a reconheciam como Akira, acreditando que ela, na verdade, era um homem. Ela não falava com os pacientes e nem com os colegas de profissão, ela se comunicava por escrito com todos, usando um bloco de notas que ficava pendurado em seu pescoço por uma cordinha. Tsunade era uma das três pessoas que sabiam de sua verdadeira identidade.

Ao chegar no hospital de Konoha, ela foi dar uma olhada no paciente, que estava sentindo fortes dores no estômago depois de usar um de seus medicamentos. Ela o examinou e deu a ele uma dose de outro remédio que cortava o efeito do que ele havia tomado. O paciente teve uma melhora rápida e adormeceu ao sentir alívio das dores. Akira (A médica), levou o medicamento a sala 2 do hospital, o laboratório de análises químicas, para compreender melhor sobre o que tinha dado errado naquele remédio. A análise revelou uma super dosagem de uma erva muito forte, mas ela não se lembrava de ter cometido tal erro, pois coisas assim nunca aconteciam. O remédio tinha sido preparado no dia anterior e ela pensou que, por estar com suas emoções fragilizadas, talvez pudesse ter se descuidado desse detalhe. Após perceber o erro, ela enviou uma mensagem aos médicos do hospital, solicitando que todos os medicamentos, iguais a aquele, fossem recolhidos e jogados no lixo.  Ela também deixou um recado, pedindo que que alguém fosse buscar os novos remédios no fim do dia, no local marcado na floresta. Depois disso, ela saiu do laboratório para ir para a sua casa, refazer seu trabalho, mas dessa vez, com mais atenção. Ao passar pelos corredores do hospital, ela passou em frente à sala onde ficavam todos os arquivos do hospital. Lá ficavam todas as fichas relacionadas aos pacientes. Desde cópias de receitas antigas, a atestados de óbito. Ao passar em frente, ela parou  e encarou a porta por alguns segundos, até que decidiu entrar. Ela olhou para aquele lugar, se lembrando da última vez em que esteve ali e precisou fazer um atestado de óbito, talvez tenha sido o atestado mais difícil de sua vida. Depois de muito encarar o lugar, ela foi até  um armário, onde ficavam os atestados de óbito e começou a procurar por um em especial. Demorou alguns minutos, até ela encontrar um atestado e ficar parada, olhando-o. O atestado de óbito era de um homem, seu nome era Seiji Hyuuga e ele havia morrido a 2 anos. Ela observava o atestado cuidadosamente, o nome, a causa da morte, a data... até que foi surpreendida por Shizune que entrou na sala sem bater na porta.

— Ah, desculpe, Akira! Eu não sabia que estava aqui. -- Ela disse.

Akira (A médica) a olhou e rapidamente guardou o atestado de óbito e saiu da sala em seguida, deixando Shizune intrigada. Ela saiu da Vila, pensando em muitas coisas do passado. Aqueles dias estavam sendo difíceis, as lembranças a estavam sufocando. Quando ela chegou em sua casa, tirou sua máscara e foi até seu quarto. Ela se sentou em sua cama e pegou uma caixa que estava no chão, ao lado. Ao abrir a caixa, ela pegou uma foto de dentro e, ao encará-la, seus olhos marejaram. A foto era de um homem de cabelos escuros, um belo rapaz com os olhos de um Hyuuga. Depois de alguns segundos olhando a  imagem daquele belo rapaz, lágrimas começaram a cair de seus olhos e pingaram na foto.

— Por que eu não disse nada antes?... Por quê? -- Ela disse com a voz trêmula enquanto enxugava os olhos.

Ela demonstrava sentir uma dor imensa, misturava tristeza e arrependimento. Depois de um tempo, ela guardou a foto na caixa novamente, enxugou o rosto e decidiu começar a trabalhar.  Ela foi para a cozinha e, após um suspiro, se concentrou bem e iniciou seu trabalho. Porém, mesmo concentrada, em alguns momentos lágrimas caíam de seus olhos, mas ela se esforçava a manter sua concentração, enxugava os olhos e voltava ao trabalho.

Depois de algumas horas, ela terminou de refazer todos os remédios que saíram errados. Ela colocou todos em uma caixa e junto, deixou um bilhete escrito a dosagem certa para aquele paciente específico. Em seguida, foi até um ponto da floresta, que não ficava muito distante da Vila e subiu em uma árvore. Ela ficou à espreita, esperando que buscassem os remédios, até que dois médicos  da Folha chegaram. Eles olharam ao redor, na expectativa de vê-la como Akira, mas logo perceberam o bilhete colado na caixa e o pegaram para ler.  Após lerem o bilhete, os médicos pegaram a caixa e saíram, voltando para a Vila da Folha.

À noite, ela estava deitada em sua cama, pensativa. Não conseguia dormir, pois o arrependimento, a culpa, a solidão e a dor, eram agoniantes. A sensação era de estar revivendo aquela perda de novo. Embora aqueles dias parecessem difíceis demais, essa era a sua realidade desde o dia em que decidiu viver na floresta, sozinha. 

No dia seguinte, ela levantou cedo e como não tinha trabalho para aquele dia, decidiu sair pela floresta, sem rumo. Ela andou cabisbaixa por um longo caminho, até que notou o barulho do mar bem próximo, o que a fez levantar a cabeça para olhar e decidir chegar até lá. Ela andou até uma rocha, que ficava de frente para o mar, e se sentou na mesma.  Enquanto encarava as águas, se lembrou dos seus encontros com Itachi e sorriu sutilmente. Naquele momento, ela se deu conta da admiração que sentia por ele, mas além de compreender a admiração, percebeu que os breves momentos em que esteve com ele, paralisaram aquele sentimento de desespero, culpa, solidão, que apertavam seu coração todos os dias. Já fazia tanto tempo que ninguém olhava em seus olhos daquela forma e, só naquele momento ela pôde esquecer o olhar que lhe perturbava a tanto tempo. Ao perceber isso, a médica começou a sentir vontade de encontrar Itachi novamente. Porém, mesmo que sentisse que ele era a calmaria em meio ao caos, ela tentou lutar contra essa vontade, pois não queria se apegar a ele e nem a ninguém. Depois de alguns minutos ali, em frente ao mar, ela se levantou e foi embora. 

Andando cabisbaixa e sem prestar atenção no caminho em que seguia, ela se surpreendeu ao sentir um Chakra familiar.  Ao  levantar o olhar, ela viu a Caverna Sombria não muito distante. Além da caverna, ela viu Itachi sentado em uma pedra do lado de fora. Ela o observou por alguns segundos, até que começou a caminhar, em direção a ele. Kisame saiu de dentro da caverna e se aproximou de Itachi.

 - Bem, acho que teremos um tempo antes da próxima missão. Mal posso esperar para começarmos a ir atrás dos jinchuuriki. -- Kisame disse.

— Hum, ainda levará um tempo para isso.

— É... infelizmente. -- Kisame logo notou a médica indo em direção a eles. - Vejam se não é aquela garota abusada. Será que ela veio para que eu possa terminar o que comecei naquele dia?

Itachi a olhou em silêncio.

— Uchiha, posso falar com você? -- Ela disse ao se aproximar.

— Ora ,ora! Parece que alguém aqui não tem amor a vida, não é mesmo? -- Kisame disse com deboche.

— Eu não estou aqui para lutar. Eu só preciso falar com ele, por favor. 

Kisame estava extremamente furioso por ela tê-lo atacado naquele dia e queria deixar as coisas de igual para igual...

— Qual é o problema? Está com medo? -- Ele perguntou.

— Se fosse para ter medo, eu não teria demonstrado no primeiro dia? -- Ela respondeu com deboche.

Kisame se irritou.

— Você é muito abusada! Eu deveria ter acabado com você na primeira oportunidade!

— Kisame. -- Itachi disse. -- Eu vou escutá-la.

Kisame o olhou com raiva, mas depois de alguns segundos, recuou.

— Certo. Mas não se esqueça que Eu e você ainda temos uma luta inacabada, garota! 

Em seguida, ele se virou e entrou na Caverna.

— O que quer falar comigo? -- Itachi disse, sem olhá-la diretamente.

Ela se aproximou .

— Eu precisava te ver mais uma vez. Depois da última vez que nos encontramos, estranhamente, eu não me senti mais tão sozinha.

— Isso significa que você está se acostumando com sua dor.

— Não... Isso significa que eu... eu reencontrei minha paz... em você!

Itachi ficou extremamente surpreso e olhou para ela.

— Me desculpe por tentar golpeá-lo naquele dia, mas ao mesmo tempo, obrigada por estar ali, mesmo sem ter motivos para estar. Eu sempre evito esses sentimentos a todo custo, mas quando eu falho e eles insistem em aparecer, é sempre mais difícil me sentir aliviada. Mas naquele dia, em poucos instantes, você foi tudo que me fez falta todo esse tempo...alguém que estivesse perto no momento que a solidão tentou me fazer desistir de tudo. Por isso, eu preciso dizer obrigada... obrigada por me trazer essa sensação, mesmo que tenha sido por pouco tempo.

Itachi permaneceu em silêncio e ela começou a caminhar, indo embora. Porém, depois de alguns passos, parou...

— Ah... - Ela se virou. - Eu prometo que essa será a última vez que vai me ver por aqui. Irei respeitar o que me pediu sobre não me aproximar da Caverna. Adeus, Itachi Uchiha.

Ela se virou e seguiu seu caminho para longe da caverna.

— Espere. -- Itachi disse.

Ela se surpreendeu ao ouvi-lo e parou, se virando para olhá-lo.

— Posso saber seu nome? -- Itachi perguntou .

Ela respirou fundo e pensou por alguns segundos, hesitante em responder.

— Harumi Senju.

Em seguida, ela se virou e foi embora , estando determinada a não voltar mais ali. 


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Notas finais do capítulo

Agradeço a quem leu até aqui! Em breve, o terceiro capítulo...



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