Meu namorado é uma super estrela escrita por Mari Mari


Capítulo 3
O início de uma paz não duradoura


Notas iniciais do capítulo

oi, mais um cap aí. Deve estar cheio de erro, mas depois eu vou acertar tudinho heheh

Boa leitura!



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Mirei Adrien pelo canto do olho, ele parecia mais concentrado em bisbilhotar a garagem da casa da minha avó do que notar que eu o observava. Adrien havia pedido para ficar por causa dos paparazzi que estavam seguindo-o, aceitei prontamente, afinal, não queria o nome da minha família em uma revista de fofocas por Adrien Agreste estar na minha casa. Não que isso fosse algo surreal, de forma alguma.

—Se divertindo?-Ele deu um pulo pela minha chegada repentina e arregalou os olhos. Admito, aquilo foi bem fofo.

—Você vai embora antes de amanhecer, certo?-

—Isso, e ninguém vai saber que eu estive aqui-

—Eu vou- Subi na escada para pegar o cobertor que ficava mais em cima no armário. Derrubei a coberta em sua cabeça.

—Valeu, valeu mesmo. Ei, será que você tem alguma coisa para eu vestir? Assim quando eu for os paparazzi não vão me reconhecer.

—Pode ver por ali-Apontei para algumas caixas que ele logo revirou. 

—Isso tudo é realmente necessário?- Indaguei, para mim Adrien estava sendo muito dramático.

—É, parece que você não entende. Eles estão em todos os lugares.-

—Hum, paranóico-

—Deixa pra lá-

—Com todo o prazer- Ele voltou com um chapéu em mãos e logo colocou na cabeça

—Fica legal?-Eu ri.

—Era o chapéu do meu avô. Ele gostava de usar quando íamos pescar.- Ele largou o chapéu imediatamente, franzi a testa.

—Dssculpa– 

—Não, pode ficar, ele serve bem em você-

—Ah, valeu...-

—Mais alguma coisa?- 

—Não, eu tô bem. Valeu por me deixar ficar na garagem da sua vovó.-

—É, tão bem que vai dormir no seu carro- 

—Marinette–Ele pixou meu braço e sorriu quando eu olhei para seu rosto.

—Para de fazer isso.-

—E o que foi que eu fiz?-

—Ah,você sabe muito bem o que está fazendo, deve fazer isso o tempo todo:Olha para as meninas assim e elas ficam caidinhas por você, mas isso não funciona comigo, então pode parar!- Fiz um bico quando sai.

 ☆☆☆

—Hoje vamos ajudar a vovó com o jardim-Meu pai colocou as panquecas na mesa, enquanto eu, sonolenta, arrastava a cadeira para sentar. Lila, papai e vovó estavam na mesa, minha mãe não tinha acordado.

—Bom dia, raio de sol- Meu pai disse.

—Oi-

—O mel, por favor-Lila desviou os olhos da revista por um instante e afastou o cereal de sua frente para ver se achava o pote com mel, já que eu não tinha achado.

—Eu acho que acabou, tem mais mel?

—Claro, está lá na garagem-Minha avó respondeu enquanto me servia de leite.

—Vou pegar-Dei uns goles de leite, até me lembrar que Droga, ADRIEN ESTAVA NA GARAGEM!

—Não, eu pego-Lila abriu a porta de casa, enquanto eu tentava a acompanhar dando uma corridinha disfarçada para que ela não desconfiasse de minhas atitudes. Estávamos no quintal.

—Como foi o passeio de táxi?-

—Érr.. que taxi?-

—Que taxi? Eu estava muito perto de conhecer o Adrien, mas tive que ir embora porque o Nino disse que você tinha resolvido pegar um táxi-Ela estendeu o controle para abrir a porta da garagem, mas peguei-o antes que fizesse isso.

—Aah, esse taxi-

—Pra onde você foi? Espera, não precisa falar, eu não estou a fim de saber-

—Eu vou te... ajudar encontrar com ele-

—E como é que você vai fazer isso?-Ela roubou o controle para abrir novamente, mas eu a impedi.-Argh, Marinette!-

—Vamos lá dentro... vamos lá dentro fazer umas pesquisas, mamãe e papai nem precisam saber-

—Nós não precisamos saber o que?-Meu pai chegou e roubou, por fim, o controle de minha mão.

—Nada-Abri a boca e fechei os olhos prevendo as consequênvias, mas então pude suspirar com alívio ao ver que Adrien não estava mais ali.

—Eu não entendo vocês, meninas-Ele saiu com o mel, agora em mãos. Permaneci ali por alguns segundos e eu olhava para trás ao voltar, ainda incrédula.

Minha mãe que acordou estava conversando com minha avó quando chegamos.

—Ah, Lila, eles estão contando uma história daquele cantor que você gosta.-É o que? Lila deu gritinhos agudos e insuportáveis e correu para a TV.

—NÃO!-A impedi de pegar o controle, mas ela foi mais agil em abrir o programa. Droga.

"Chloe Bourgeois chegou em sua festa de aniversário ontem a noite, mas sem o seu namorado. Ninguém viu Adrien chegar na boate, testemunhas confirmam que ele fez sim uma aparição secreta para cantar para a boate lotada de fãs, os convidados dizem que o popstar saiu logo depois da apresentação para aparecer mágicamente na sua mansão em Beverly Hills, horas depois, com... uma garota misteriosa. Essa garota poderia estar roubando o coração do nosso popstar favorito?"

—PARA, EU QUERO VER-Lila tentou capturar o controle depois de eu ter desligado a TV.

—Por que? É tudo mentira, isso tudo é calúnia!-

—Qual é, Marinette? você nem se importa com ele-

—Me importo com a verdade, tenho certeza que não é verdade-

—Meninas, parem com isso-

—Isso mesmo- Minha avó concordou com meu pai-O dia está lindo, lindo. Lila, toma meu carro e vá para a praia-

—Sério? Valeu, vó!-Lila parou de tentar me matar e agarrou as chaves do ar que minha avó jogou.

—Leva a Mari com você-Minha irmã revirou os olhos com a fala de minha mãe. -Vai-Ela me empurrou.

—Estou atolada com...- Os vestidos, completei em mente.

—Tenho certeza que pode fazer seja lá o que for depois. Vá curtir-

 

☆☆☆

 

—Achei que fossemos para Venice, porque estamos em Malibu?-

—Argh, porque o Adrien Agreste pega onda em Malibu-Ela fechou o porta malas.

—Hoje é o dia, estou sentindo!Ele está em algum lugar-Ela olhou para os lados

—Acho que não, hein-

—Tomara que ele não esteja com a Chloe, que na minha opinião não é bonita o suficiente para ele. Ai, como devem ser os olhos dele?  De pertinho!-

—Verdes, bem verdes- Sorri, e então dei leves batidas na bochecha. O que eu estava fazendo? Mas voltei a sorrir ao ver uma cadeira vaga e reconhecer Adrien sentado na cadeira ao lado.

—Com licença, tem alguém nessa cadeira? não?-  Adrien estava de óculos de sol.—Ah, mas que dia lindo! O dia tá lindo né?-Ele cruzou os braços e se acomodou na cadeira. Sorri ainda mais—Ah, me desculpe, você estava dormindo. Eu te acordei? Não?Ah, já estava acordado, que bom!-Revirei minha mochila. —Passa protetor nas minhas costas?–Ele abaixou os óculos sorrindo.

—Como você soube que era eu?-

—O chapéu-

—Tem cheiro de peixe,né?-

—Não, o cheiro é seu-

—O que você está fazendo aqui?-Ele tirou de vez os óculos.

—Eu que pergunto, por que não vai para casa?-

—Eu tentei-

—E...-

—Você não entenderia- Me acomodei na cadeira.

—Aah, você se acha tão especial que uma ninguém como eu não poderia saber como é difícil ser você-

—Tá legal, tem uns 10 paparazzi parados na frente da minha casa com suas câmeras- 

—Ah... isso é muito, muito difícil-sorri com deboche—Drama-

—E só preciso ir para casa, mas em um carro que eles não reconheçam.. Você está dirigindo o que?-Eu ri.

—Ah, você vai adorar, é um clássico, é uma relíquia.-

—É perfeito, eu posso te pagar...-

—Para com isso, Agreste-

—Parar?-

—De jogar o seu dinheiro fora, você já me deve 5.000 por ter dormido na garagem da vovó- Ri —Me dá sua chave-

—Por que?-

—Se você vai levar o nosso carro, não pode nos deixar aqui sem um. Passa, anda-Ele buscou nos bolsos e eu ia pegar, mas ele recuou.

—Ela tem...ela tem trezentos... e trinta e cinco cavalos, primeira geração, 1969 com pintura original. Eu adoro a Ems-

—Ems? dá nomes aos carros?- Gargalhei e ele me entregou as chaves. Assim, coloquei as chaves de Adrien na bolsa da minha irmã e peguei a minha. Adrien me acompanhou até a calçada e olhava para os lados procurando o carro. 

—Adrien, conheça a Petúnia—Adrien tirou os óculos, por fim, ao ver o carro rosa chamativo de vovó.

—É brincadeira, né?- 

—Ela corre as pampas. Quero ela em uma hora— Coloquei a chave em sua mão, mas então ele me puxou para baixo. Eu estranhei.

—Droga não acredito, como eles me acharam?-Eram os paparazzi.

—A minha irmã sabe onde encontrar você e ela é de Paris.-

—Toma aqui, coloca isso–Ele me entregou os óculos escuros com desenhos de gatinho, entrou pelo volante e eu me agachei até chegar na porta que fica pro lado da carona, mas a porta veio com tudo na minha cara quando eu estava prestes a abrir. Urrei de dor, Adrien tinha aberto por dentro e agora eu teria dois galos na testa.

—Ai, já chega, dá pra parar de me machucar?-

—Desculpa, vai, entra.- Fechei a porta e coloquei as mãos na testa

—Coloca o cinto, abaixa a cabeça, vai abaixa-Ele abriu a portinhola do carro e tirou um lenço vermelho com bolinhas pretas, semelhante a uma joaninha.

—O que está fazendo?-

—-Coloca isso-Ele jogou o lenço em cima de mim, fiquei uns segundos paralisada sem reação.

—Pra q...-

—Coloca logo!-

—Ah, tá bom!- Ele deu ré no carro sem que eu tivesse a chance de indagar algo. Alguns paparazzi tiraram fotos mesmo assim, mas eu torcia para que estivéssemos bem disfarçados.

Suspirei aliviada quando nos distanciamos alguns metros. Olhei lara Adrien que dirigia sereno.

—Você parece o meu avô dirigindo-

—E você está parecendo uma joaninha, senhorita. Ah, e eu vou querer o meu óculos de volta-

—Ah, eu não sei não, fiquei bem com eles-

—Eu te dou eles depois.—

—Ah, sério? Porque minhas amigas não vão acreditar que eu, Marinette Dupain-Cheng tenho um par de óculos escuros usado pelo próprio Adrien Agreste, já pensou? Você poderia autografar para mim?-

—Ha, Ha, muito engraçado, joaninha-

—É sério, eu quero mesmo esses óculos-

—Aham, pode me dar-

—Gatinho malvado-Ele riu  pelo trocadilho idiota. Seus óculos tinham gatinhos desenhados.—Mas e aí? Quanto tempo eu vou ter que andar de carro com você?-

—Só até os paparazzi saírem da praia. Vamos fazer alguma coisa-

—Tipo o que?-

—Qualquer coisa. O que você viu desde que chegou?-

—Nada. Tudo o que fiz foi seguir você-Ele sorriu convencido -Com a minha irmã, ela idolatra você. Quanto a mim não tenho o menor interesse, nem na sua cidade-

—Ok, já sei que não gosta de mim, mas não desconta em Los Angeles, é uma das melhores cidades. Na verdade, vou ser seu guia turístico-

—Achei que tinha que ir para casa-

—Vou fazer o caminho mais longo– Ele esticou o braço e identifiquei a música que selecionou: Camembert, já tunha ouvido minha irmã cantar algumas vezes, por isso pude acompanhar Adrien cantando. O irônico é que a música falava apenas sobre queijo. 

Por falar em passear, nós realmente fizemos um tuor por Los Angeles. Nós passamos em vários lugares turísticos, e eu fiquei animada por passar na Calçada da Fama e em algumas barracas locais. Adrien se encantou pela mascara de gatinho e comprou para ele.

Agora estávamos no carro de Adrien voltando para casa, mas tivemos que mudar os planos ao notar mais paparazzi nos seguindo.

—Droga, temos que despistar esses caras–

—Vira na próxima esquerda.- Eu segurava um guia nas mão.

—Tem certeza?-

—Tenho-Ele fez o que eu mandei, fiz uma breve comemoração por não terem nks seguido.

—Isso, agora se virar na próxima esquerda o atalho vai nos levar de volta para a estrada. – Sorri vitoriosa, pelo menos acab...NÃO–ah, acho que não-

—A gente tá no caminho certo ou não?

—Não...-

—Deixa eu ver essa coisa-Ele tentou pegar o guia que eu segurava.

—Não, presta atenção na estrada, eu sou a navegadora-

—Ah, é assim que você chama isso?-

—O que você está querendo dizer?-

—Que você é a sabe tudo!-

—É o que?-

—É, a sabe tudo, você é a rainha dos julgamentos errados-

—Eu tinha certeza do que estava fazendo!-

—Você tem muita certeza das coisas que nem conhece.-

—Ah, cala a boca-

—E ainda é malcriada-

—Anda com o carro, ainda estamos parados-Ele pisou no acelerador, mas o carro permanecia imóvel. Coloquei as mãos na testa e as esfreguei sem paciência.

—Você, n... NÃO!–Olhei pela janela e vi o carro atolado na lama, que afundou ainda mais quando Adrien deu ré— Argh, chega-

—A gente vai ter que sair para empurrar-

—Ótimo-Subi em cima do carro usando a janela como apoio para os pés. Logo estávamos no teto.

—Espera aí, eu te ajudo-

—NÃO TOCA EM MIM!-

—POR QUE ESTÁ COM TANTA RAIVA?-

—Ah, você não sabe?-

—Entrar nessa estrada não foi ideia minha-

—Você está me culpando?-

—É, você é uma péssima navegadora-

—E VOCÊ UM PÉSSIMO MOTORISTA-

—EU DIRIJO MUITO BEM-

—AH, TÁ BOM-O tom era irônico.

—A gente vai ter que pular-

—Eu não vou pular-

—Tem uma ideia melhor?-

—Usa esse tronco como ponte-

—Mas... ele...não parece muito seguro-

—Vai, anda logo!-Ele desceu pisando na frente do carro para chegar até o tronco.

—Eu tô quase lá-

—O carro está afundando, vai!-

—Calma aí- AH, SONSERA.

—Argh, esse é o carro da minha avó!-Ele estendeu a mão para que eu segurasse e eu fui, mas me desequilibrei e acabei puxando Adrien junto. Nós caímos na lama.

—Segura no tronco, segura-Ele subiu no tronco e depois ofereceu a mão. Segurei a mão de Adrien para levantar e pude ver o carro afundar completamente.

—Foi mal-

—VOCÊ MATOU A PETÚNIA!–

—é...eu matei–

—AH, A MINHA MOCHILA-Me agachei para tentar achar a mochila que afundou quando caímos.

—Vai ficar parado aí? Vem me ajudar! Ai, eu tô perdida, perdidinha, eu vou morrer, os meus pais vão me matar. Por que eu entrei naquele carro com você? E vê se atende o telefone!-Adrien soltou meu braço para atender a chamada, enquanto eu agora usava as duas mãos para achar a mochila.Por sorte, encontrei-a.

—Olha isso!-Ergui a mochila-Está arruinada, vai ter que me pagar uma nova-

—Se quiser eu pago agora-Bufei incrédula sobre como ele ainda conseguia manter o sorriso babaca no rosto.

—Marinette-

—O que é?-

—Onde está indo?–

—Pra praia, minha irmã a essa hora deve estar dando um ataque-

—Ham... Mari...-

—O que?-

—A praia é pra lá-Soltei o ar pela boca e mordi o lábio inferior.

—Primeiro as damas-Ele disse quando, sem respostas, ultrapassei-o. Passamos alguns minutos em silencio.

—Está... tudo bem?- 

—Agora está preocupado?-

—Eu sempre estive preocupado. Por que está tão irritada?-

—Não estou irritada, nem nervosa ou com raiva, eu só quero ir para minha casa, ver minha família, explicar por quê eu desapareci e sofrer as consequências.- Ele bufou

—Sabe o que eu quero? Eu quero me divertir, pela primeira vez em anos não tem repórteres, entrevistas, nem multidão, eu tô curtindo isso e eu quero que você pare de reclamar, assim eu posso curtir mais.-Parei de andar vendo ele um pouco mais na frente.

—Ah, eu já estou vendo tudo, você não consegue o que quer, faz malcriação e sai andando. Aposto que seus amiguinhos saem correndo atrás de você! "Ah, Adrien, me perdoe por ter ferido seus sentimentos. Adrien me desculpe por não ter te tratado como o astro maravilhoso que você acha que é" Você é... crianção-

—Eu sou criança? E você, o que é?-

—EU?-

—É, nos últimos dias a única coisa que eu fiz foi pensar em você.-

—É mesmo? E quando você me acertou com a porta duas vezes,me escondeu na sua casa, afundou o carro da minha avó e me atirou na lama, estava sendo atencioso comigo? Tenho pena dos seus amigos-

—Você queria é ser um deles-Me aproximei de seu rosto.

—Preferia ter afundado com a Petúnia-

—Olha... espera, eu estou confuso com uma coisa-

—O que é?-

—Quando a gente tava no nosso... passeio, eu pensei que você gostsse de mim-

—Pensou errado-

—Mas todo mundo gosta de mim, por que você não gosta de mim?-

—Por que acha que todo mundo gosta de você?-

—Porque eu sou querido-

—Não, porque é uma celebridade- Ele fez uma careta.-Você nem percebe, né? A sua vida não é real. Você sempre estaciona onde não pode, nunca tem que enfrentar filas, compra tudo que quer quando quer, a sua casa parece um hotel, tem tanta gente trabalhando para você que eu aposto que nem sabe o nome deles.-

—Claro que eu sei-

—Me diz um-

—Bob- Suspirei.

—Você acabou de inventar-

—Bom, tá, mas o Nino conhece todo mundo, esse é o trabalho dele-

—Isso não é normal: o seu melhor amigo é seu motorista, seus pais estão na sua folha de pagamento, a sua namorada, quer dizer, pessoas de verdade namoram porque se gostam e querem estar juntas. Por que está com a Chloe?-Ele não soube responder.

—Exatamente o que eu disse- Voltei a andar.

—Espera aí, para, para, você está dizendo que eu não sou verdadeiro, mas eu sou-

—Mantenho a minha opinião-

—E se eu te contar uma coisa sobre mim que ninguém mais sabe-

—Coleciona suas unhas em um vidro de maionese?-Ele negou. -Então o que é?-

—É que quando eu conheci você, eu não consegui mais... AAH-

—ADRIEN!- Tentei o puxar, mas foi tarde demais. Ele conseguiu o que queria.

 


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Notas finais do capítulo

a Mari tá bem chatinha, né? Paciência com ela, meus caros...



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