Deadly Sins escrita por Any Sciuto


Capítulo 18
Competition Between Families - Six Weeks After




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O apito soou na quadra de grama improvisada no calor do Havaí. Como a equipe NCIS teve um tempo de férias um pouco forçado, todo mundo resolveu tirar férias no Havaí.

— Então, como a gente vai fazer isso, Callen? – Elisa sorriu descaradamente para o marido. – Você corre atrás de mim com essa bola perfeita e me rola na grama?

— Seis semanas, Lise. – Callen jogou a bola alta. – Estou seis semanas esperando para te levar e...

— Arrumem um quarto. – Sam arremessou a bola em Callen. – Estamos jogando.

— Hoje à noite Sophie vai ficar com Any e Sam e a gente vai ter nosso dia romântico. – Elisa sorriu enquanto afastava. – Ou talvez seja noite.

— Vamos logo, G! – Sam gritou e Callen começou a correr.

Enquanto isso, Ana pegou a bola do agente e correu com ela, sendo interceptada pelo marido.

— Ei! – Ana riu. – Estamos jogando contra vocês, sabe disso?

— É? – Steve a beijou, não se importando com o jogo.

— Steve.... – Gibbs olhou para ele enquanto terminava de fazer churrasco. – Olha as crianças.

— Só temos duas até agora. – Steve beijou a esposa.

— Ele está certo. – Ana pegou a bola de volta e continuou correndo, fazendo um touchdown para as meninas. – Hoje, o chocolate quente é por minha conta.

— Nós nos tornamos aquilo que mais tínhamos medo. – Callen brincou. – Apaixonados pelas nossas esposas.

— Nunca tive medo disso. – Sam sorriu. – Na verdade é ótimo.

— Ele tem razão. – Callen concordou. – Então, eu e Elisa vamos sair hoje à noite e Sophie vai ficar com você e Any.

— Vai ser um bom treinamento para quando o nosso bebê chegar. – Sam ganhou olhares de todos. – Ah, qual é? Ainda esperamos nos casar para ter um bebê.

Elisa colocou um vestido prateado. Ele era curto, mas não tão curto que fosse revelar demais. Pegando uma bolsa de mão preta com relevos de cobra, ela aplicou o batom e foi em direção ao marido.

— Bem, parece que a gente está indo para uma balada. – Elisa o beijou. – Eu quero comer alguma coisa, talvez beber e então, quebrar nosso jejum de sexo.

— Com esse vestido, você vai conseguir, senhorita. – Callen estendeu o braço para a esposa.

Entrando no restaurante, a comida logo chegou e Elisa estava provocando Callen com um dos pés, que ela passava por debaixo da mesa.

— Querida, eu tenho uma oferta para você. – Callen se inclinou na mesa e viu Elisa fazer o mesmo. – Tire a calcinha e me dê.

Ela hesitou um pouco, mas no segundo seguinte, ela tirou devagar e entregou para Callen, que a colocou no bolso.

— Agora vem a parte sexy, Lise. – Callen a ajudou a se levantar e foi com ela até o elevador do hotel.

Entrando primeiro, outros dois casais entraram com ele. Descendo para os sapatos e fingindo amarrar o sapato, Callen subiu com a mão nas pernas de Elisa, a deixando começar a entrar em combustão espontânea naquele momento.

Callen se ajeitou e levou a mão para a parte de trás do vestido, a fazendo literalmente se esforçar para não cair, ainda mais com o salto que ela usava naquele momento.

Ele começou a tocar sua região com um dedo e logo em seguida adicionou um segundo dedo, a fazendo pegar sua bolsa e a levar para a boca, mordendo ela para abafar qualquer gemido de prazer que pudesse alertar os outros.

Callen beijou sua testa e chegou perto de sua orelha.

— Não goza. – Callen a viu ter sérios problemas para pensar.

Moondance tocava no elevador e assim que o verso final da música Callen levou um dos dedos para a região traseira dela a fazendo ter que fingir uma tosse quando sentiu seu corpo estremecer em um orgasmo alucinante.

Aquela brincadeira atrevida no elevador foi apenas a primeira de muitas naquela noite. Eles atravessaram a porta do quarto se beijando com dois adolescentes tem a primeira vez.

Elisa logo puxou as mangas finas de seu vestido e ele estava aos seus pés, seu corpo nu por debaixo dele.

Callen logo tirou a camisa, os sapatos, a cueca e qualquer pudor que tinha enquanto os dois caiam na cama, tendo sua primeira vez depois de seis semanas.

— Eu te amo tanto. – Callen sorriu depois de todo o sexo perfeito que eles dois tiveram. – Meu Deus! Eu acho que seis semanas sem brincadeiras tem seu valor.

— Não ouse me deixar por seis semanas a menos que eu estava de resguardo. – Elisa sorriu para ele. – Porque apesar de ser uma boa recompensa, eu quero ver seu amiguinho todos os momentos.

Steve e Anna estavam na mesma situação. Deitados na cama, enrolados com um lençol, sorrindo por terem finalmente se reconectado depois de longas seis semanas sem sexo.

— Eu era uma garota bem legal. – Ana viu Steve olhar para ela. – Aí apareceu você e me confundiu toda com sua trepada sacana.

— Bem, eu posso literalmente adorar isso, querida. – Steve a puxou para cima e a beijou. – Quer mais um pouco?

— Sempre. – Ana o beijou, deixando o lençol cair.

Any estava deitada na cama com um cobertor sobre ela. Sam sorriu ao perceber que em breve ele teria também um bebê para chamar de seu. Ela já estava no terceiro mês. Era claro que ela engravidou durante a lua de mel.

— Querida, quer alguma coisa? – Sam a acordou antes de colocar outro cobertor. – Talvez uma agua quente?

— Sophie E Debbie já dormiram? – Any perguntou sonolenta.

— Debbie está com Gibbs e Jenny. – Sam beijou a esposa enquanto ela adormecia feliz por ter ajudado a cuidar de Sophie. – Acho que é hora de dormir, meu amor.

— Está bem. – Any adormeceu e Sam colocou uma coberta nela.

Ele pegou a pequena Debbie e bateu na porta do quarto de Gibbs e Jenny logo que eles chegaram. Entregando a criança, Sam sorriu e voltou para sua esposa e a pequena Sophie.

— Ei, gatinha do tio. – Sam viu a menina sorrir. – Logo você vai ter um primo ou prima para brincar.

— Sam, cale a boca e venha dormir. – Any reclamou e Sam sorriu. – Boa noite, gatinha da tia.

— Como é isso? – Sam se deitou ao lado de Any. – Eu sou tratado com um xingamento e ela com carinho?

— Você gosta de ser tratado rude na cama. – Any bocejou. – E eu estou infeliz porque não vou fazer amor na frente da nossa sobrinha.

— Tem razão. – Sam sorriu e fez a esposa dormir.

Ele riu, sabendo que logo seria o bebê deles ali com eles e ele mal conseguia esperar.

Desligando a luz, ele deu uma última conferida em Sophie e adormeceu, sabendo que faltava quase um mês para descobrir o sexo do bebê. Mas tudo o que ele queria era que viesse com saúde.


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