Tão doce e tão fatal: Mel com limão e sal ✖ GSR escrita por Fénix Fanfics
Notas iniciais do capítulo
Desfrutem ♥
— Agora é minha vez. – Disse ele. – Você irá posar pra mim.
—Não. Não mesmo. – Sara afastou-se dele.
— Por que não?
— Eu não empresto minha câmera nem para minha mãe querido. Ninguém toca nela. – Falou possessiva.
— Você gosta mesmo dessa câmera?
— Ela é tipo o uma extensão do meu corpo, o plugin de Sara Sidle, entende?
Gilbert entendia, na realidade lembrava muito bem como Sara havia ficado quando encontrou a câmera em seu apartamento. Por um momento teve a impressão que reencontrar a câmera havia sido mais empolgante para ela do que conhecê-lo.
Gilbert sem entender foi correndo para o quarto e viu Sara abraçada na mala, em sua mala.
— O que está fazendo com minha mala? – Gilbert indagou sério.
— Essa não é sua mala, essa mala é minha. Minha câmera. – Seus olhos brilhavam radiantes. – Minha doce câmera.
A mala estava aberta. Como Sara havia conseguido abrir tal cadeado? Logicamente Gilbert associou que essa mala realmente fosse de Sara.
— Sua mala? Então cadê a minha?
— Na casa de Julie, sobre minha cama. Devo ter me confundido e pego a mala errada. São idênticas. Confesso que quando vi em uma loja uma mala parecida com a de meu ídolo, tive de comprar, e nela ficam apenas meus itens mais valiosos. – Sara fitou novamente sua câmera. – Minha câmera! Minha linda câmera!
— Pelo visto essas coisas são muito importantes para você? Não? – Gilbert sentou-se do lado da cama, vendo Sara ajoelhada no chão em frente a mala, seu sorriso era encantador, de pura felicidade.
— Você não tem ideia. Pelo menos agora tenho roupa para ir ao hospital, e minha câmera está de volta.
Sara então começou a beijar a caixa da câmera mais uma e outra vez, não podia conter-se, era sua vida dentro de uma mala. Podia ser algo material, porém que significava muito. Finalmente seu coração estava completo de novo.
— Estou com ciúmes desta câmera já. – Gilbert brincou ao ver Sara beijando-a tanto.
— Já disse que tenho ciúmes dessa câmera? – Gilbert fitou-a acordando de seu devaneio.
— Algumas vezes. – Sara riu e aproximou-se depositando um beijo em seus lábios. – Sabia que as fotos ficariam ainda mais lindas se você tirasse essa camiseta? – Sorriu maliciosa, afastando-se e pegando a câmera novamente.
Ele nem hesitou em tirar a camisa, de modo sensual, e Sara gravou tudo em seus cliques. Então quando ele foi tirar a bermuda ela parou de fotografar.
— O que foi? – Fitou-a sem entender enquanto ela o comia com os olhos.
— Não posso fotografar isto. – Suspirou frustrada. – Vai que essas fotos acabem caindo em mãos erradas, você me odiaria.
— Nunca te odiaria. – Ele piscou. – E do jeito que tu é super-protetora com essa câmera, nunca cairia em mão erradas.
— Bem você disse meu querido, com a câmera. O cartão me memória nem tanto. – Sorriu. – E nada impede de alguma invasão no computador, ou algo parecido.
— Você é neurótica.
— Não, não depois que a empresa que eu trabalhei foi atacada e a empresa concorrente conseguiu roubar todas as fotos da campanha. Sou extremamente louca com isto.
— Ei... Ei... – Fitou-a. – Além de neurótica é traumatizada?
— Deixa de ser bobo. – Sara senta-se na cama de costas para ele fingindo estar emburrada.
— Sabia... – Ele deu uma pausa, o suficiente para ajoelhar-se na cama e abraça-la por trás, encostando todo seu corpo nas costas dela. – Você parece uma adolescente com essa birra. – Riu, no ouvido dela. – E isso me deixa completamente excitado.
— Tudo lhe deixa excitado senhor Grissom.
— Não... – Falou sério. – Tudo que tem haver com você me deixa excitado, senhorita Sidle. – E então sorriu, Sara pode sentir sua respiração em seu ouvido, e seu riso abafado. – E tenho que dizer: Já estou duro por você.
Sara ruborizou.
— Não fique envergonhada. – Então ele deu uma mordida em seu pescoço, fazendo-a arrepiar por toda a espinha. – Se bem que até envergonhada você me excita.
— Gris... Para...
— Por quê? Não está gostando? – Ele deu uma mordida no lóbulo.
Sara já vermelha como um pimentão não podia dizer que não gostava, do contrário já estava úmida diante de tanta provocação. Porém não sabia o que dizer.
— Não vai responder? – Então afastou os cabelos de Sara e lhe cheirou a nuca, a fazendo suspirar longamente e se arrepiar. – Está arrepiada? E se eu lhe disser que isso também me excita?
— Não me surpreenderia. – Tentou falar sendo a mais natural possível, porém a voz saiu mais embargada que gostaria.
— Ah? Mesmo? – Falou irônico apertando-a mais em seu corpo. – Não é isso que seu corpo está dizendo.
— E o que meu corpo diz?
— Ele me chama... Ele está como um vulcão entrando em erupção, quente que nem lava, e me atrai a você como um forte ímã. – Sussurrou no ouvido de Sara, afastando seu corpo do dela para começar a tirar sua blusa. – E eu gosto desta atração. – Então soltou o seu sutiã. – E estou pronto para todo seu fogo. – Sorriu, levando a mão pela frente até a intimidade de Sara, acariciando por cima do tecido.
Sara não conteve seu gemido.
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