Tão doce e tão fatal: Mel com limão e sal ✖ GSR escrita por Fénix Fanfics


Capítulo 31
Capítulo 18 - Parte 03 (031)


Notas iniciais do capítulo

Hoje como tem CSI Vegas eu fui boazinha e publiquei duas partes! ♥ ♥ ♥

Desfrutem ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/799969/chapter/31

— Não estou certo?  – Falou autoritário no ouvido dela, e pressionando mais sua mão contra a intimidade dela, sua resposta foi apenas um gemido. – Diga, diga que me quer, diga que me deseja...

— Te quero... – Sara suspirou. – Te desejo...

Gilbert então desabotoou o short de Sara, e ela levantou-se um pouco fazendo com que ele descesse de modo gracioso seu short e sua roupa íntima por suas pernas até cair ao chão. Em seguida ele puxou-a para deitar-se no centro da cama e ficou sobre ela.

— Diga novamente que me quer... – Sussurrou em seu ouvido.

— Eu te quero. – Disse ofegante agora que as mãos dele pousavam sobre sua intimidade nua.

Massageando seu clitóris com força e intensidade, no limite do prazer, com seu corpo deitado ao lado do dela, de frente para ela e de lado na cama, continuou a murmurar em seu ouvido:

— Se eu lhe fizer uma pergunta, responda com sinceridade? – Em seguida penetrou um dedo em sua intimidade.

Gemeu.

— Não. – Respondeu ofegante enquanto ele movimentava os dedos. – No estado que estou seria capaz de dizer qualquer coisa que você gostasse de ouvir, mesmo que fosse mentira.

— Interessante. – Mordeu o lábio inferior. – Então eu terei que julgar isto, pois irei te perguntar mesmo assim... E quero somente como resposta sim ou não... – Então começou a movimentar seus dedos em vai e vem, e Sara já se contorcia na cama, úmida de tanto prazer.

Gilbert também estava duro, e louco de tesão. Aproximou sua boca de um dos seios de Sara, que estava com mamilo exposto e duro, e chupou-o levemente. Novamente arrancando um gemido dela.

— Você me deseja?

— Muito... – Gemei baixinho.

— Sim ou não... – Ordenou.

— Sim. – Ofegou, enquanto ele penetrava um segundo dedo.

— Você gostou do que fizemos antes?

Ele fora sutil, mas mesmo envolvida pelo prazer que somente dois dedos lhe proporcionavam, ela sabia muito bem o que ele queria dizer. Falava do sexo anal, aquele que havia testado no primeiro dia de viagem e se repetido pela manhã.

— Sim. – Disse levantando um pouco seu quadril assim fazendo com que os dedos entrassem mais fundos.

— E você gosta quando faço isso? – Em um par de segundos tirou os dois dedos de dentro dela.

— Não. – Seu ar era frustrado, e seu olhar demonstrava a insatisfação de Gilbert ter parado, como se o fosse fuzilar caso ele não voltasse a fazê-lo.

Ele não demorou muito para penetrar os dois dedos de volta, e sem mais perguntas por alguns minutos, chupou um seio após o outro, fazendo chegar perto do clímax.

— Essa próxima pergunta quero que responda de Sara para Gilbert, e não de fã para ídolo. – Murmurou em seu ouvido: - Você me ama?

Sara neste momento perdeu o clímax, não por que não estivesse excitada, mas por que pela primeira vez teve de ponderar sua resposta e pensar, tirando seus pensamentos dos dedos de Gilbert dentro de si, e prestar atenção nas batidas de seu coração. Ela não prometeu dizer a verdade, mas dizer que não o ama não era algo que estava dentre as opções agora, e dizer que o amava era uma responsabilidade maior que poderia carregar naquele momento.

— Você me ama? – Ela disse de imediato.

— Eu disse sim ou não. – E penetrou os dedos novamente.

Sara já sem alternativas e completamente excitada levou seus lábios aos dele e o beijou profundamente. Ele aderiu ao beijo e ele fora cheio de prazer, e ficando sobre ela.

— Não há mais tempo para preliminares, Gris, te quero dentro de mim.  – Falou ofegante sentindo todo corpo de Gris roçar no seu.

— Primeiro responda-me. É só dizer sim ou não, e pode mentir se quiser. – Murmurou tão perto dos lábios dela, que chegaram a se roçar.

— Não posso responder agora.

— Me responderá depois?

— Sim. – Disse convicta.

Então sem mais delongas, ele se posicionou entre as pernas de Sara e lhe penetrou profundamente, arrancando gemido de ambos. O movimento vai e vem era intenso e prazeroso. Aumentando gradativamente as estocadas, o som dos gemidos ecoava pelo quarto. O cheiro de tesão também subia.

Gilbert então ficou sobre ela, fazendo com que ela o abraçasse a cintura com as pernas, e enquanto continuava os movimentos seus corpos se roçavam ainda mais, e sua boca podia fazer perto do ouvido de Sara, e seu ouvido perto da boca dela. Podia ouvir seus gemidos de perto, podia sentir sua respiração em sua orelha.

— Você me ama Sara? – Murmurou.

Tomada pelo prazer, e a ponto de chegar ao clímax, ela tentou não responder. Suas mãos também abraçaram suas costas, cravando suas unhas em sua pele.

— Diga-me Sara, por favor, você me ama... 

Ainda sem respostas, ambos prestes a chegar ao ápice, Gilbert tentou uma última tentativa:

— Minta para mim se for necessário, mas diga que me ama...

— Eu te amo.  – Sara disse sincera mesmo que tenha tentado esconder isso, entre seu gemido mais alto, e seu clímax.

Gilbert acelerou, arrancando mais alguns suspiros de Sara e chegando ao clímax também. Após como sempre o fazia, deitou-se a seu lado, puxando-a em seu abraço. Feliz em ter ouvido isto de Sara, mesmo sem saber se realmente era verdade.

— Por que fez tanta questão que eu dissesse isto? – Sara perguntou finalmente enquanto retomava o fôlego.

— Por que eu te amo Sara, e é a primeira vez que eu amo uma mulher depois de tantos anos. – Admitiu por fim.

Dormiram abraçados e profundamente. Gilbert acordou, e percebeu que havia se mexido um bocado. Ela que antes estava de frente para ele aninhada em seu peito, agora estava de costas, com as costas coladas em sua barriga, e sua cabeça sobre seu braço, encolhida, e relaxada em seus braços.

— Minta para mim se for necessário, mas diga que me ama...

— Eu te amo.  – Sara disse sincera mesmo que tenha tentado esconder isso, entre seu gemido mais alto, e seu clímax.

Seus pensamentos rondaram nisso por alguns segundos. Levou a mão do braço que tinha livre acariciando seu rosto. Será que ela o amava mesmo? Ou será que falou isto somente por sua súplica? Talvez Sara tivesse medo. Ela gostava de cantar constantemente uma parte de uma música, onde dizia que seus antigos namorados não haviam sido bons com ela.

Será que algum trauma tão forte para não querer se apaixonar? O para tentar lutar contra um amor que pudera surgir? Ou ela simplesmente não o amava? Ainda tinha mais questões que rondavam a sua cabeça: Ela estava tão convicta que tinha de voltar ao Brasil que talvez fosse muito sofrimento se apaixonar e depois se distanciar. Outras coisas ele também pensou: Talvez fosse pela fama de mulherengo e de trair as mulheres com quem ficava – o que não era totalmente mentira –, mas o fato é que ele nunca se sentira apaixonado por elas, e querendo ou não admitir, estava apaixonado por Sara.

O que ele faria quando ela fosse embora? Duas semanas e meia agora pareciam tão pouco tempo. Quando voltassem de Cancun, durante uma semana ao menos mal poderia vê-la pelos compromissos de trabalho. E depois restaria o quê? Uma semana somente, e a perderia como água escorrendo entre seus dedos.

Acordou de seus pensamentos quando percebeu Sara se mexer. A observou atentamente, mas não acordara.

— Não deveria dizer que te amo, mas eu te amo Sara. – Sussurrou em seu ouvido ao perceber que Sara dormia profundamente.

O que Gilbert não percebeu é que Sara acordara logo ao fim desta frase, porém ainda tomada pelo sono não se mexeu, pensando que logo voltaria a dormir. Isso não ocorreu quando Gilbert continuou, e então começou a fingir que não havia acordado.

— Eu queria poder dizer que não, que não te amo. Queria poder negar este amor. Queria poder não ter medo, e não pensar em quanto vou estar perdido quando você voltar. – Suspirou. – Mas seria egoísmo pedir para você ficar, não é mesmo? – Perguntou retoricamente, imaginando que Sara estava dormindo e não responderia. – Eu queria poder apagar do meu coração um sentimento tão forte. Tudo ocorreu de maneira errada. Não era para eu ter ficado com uma fã, não era para eu me apaixonar, não era para eu transformar sua vida em uma loucura, mas aconteceu. E agora eu te amo como não amava em anos, eu te quero aqui e não no Brasil, e no fim sou um covarde, um covarde que não tem coragem para te falar isto quando pode ouvir. Mas eu nunca, nunca poderia te confrontar a ponto de ter que escolher ir ou ficar... Por que eu imagino quanto seria difícil isso para você, já que eu provavelmente nunca me adaptaria ao Brasil, e talvez não fosse para lá. Como poderia cobrar isso de você?

Sara pode sentir uma lágrima de Gilbert escorrer e cair sobre seu pescoço, enquanto lutava contra as suas. Não podia simplesmente abrir os olhos agora. Deixaria Gilbert desconcertado, e provavelmente a relação entre os dois mudaria muito. 

Guardaria isto para si, até que fosse pertinente tocar no assunto e lhe contar a verdade.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Tão doce e tão fatal: Mel com limão e sal ✖ GSR" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.