Fire Burning. escrita por hannaelize, Aninha__Cullen


Capítulo 7
Your Love Is My Drug


Notas iniciais do capítulo

OI povão! bleza cum vcs? Cumigo num tah naum...Afinal quem fica bem em epoca de provas?? hehe mildesculpinhas eee como recompensa pelo amor de vcs e por minha irresponsabilidade(alem das provas estou escrevendo duas one shots, uma de parceria minha e da minha beta, e outra de autoria própia) postarei dois capitulos em uma semana. E por isso infelizmente esse capitulo naum pode ser gigantecomo eu prometi. Promessas à parte cumprirei a minha pois o proximo capitulo a ser postado explica tudinho que ficou mal esclarecido na fic beleza, e também vai dar um "esquenta" e vocês vão saber que é o tarado do Pdv desconhecido. Obrigado mais uma vez pelos rewiews" (acreditem conseguimos 11!!) e mto mtos bjos de quejos pra vcs e me desejem sorte na prova amanhã!

Recomendações da semana:

— Novos episódio de Glee: Não perca!
— Tentada- the house of night series- Vale a pena conferir.
— Resident Evil 4 , assistam e me contem como foi!! Por alguma macumba loka do unirverso eu não vou poder irrr( sou menor de idade) e preciso de alguem pra me consolar( quem sabe o Percy?) buá!

Agradecimentos:

Anne_cullen_jb
Biiahswan
Tgouveia
Im_Maah
JoannaSimmons
Angel_Mcfellou ( Mandou rewiews pra caramba de uma vez só! Palmas para ela!)
SabakunoGaara ( Meninos também lêem nossa fic! Que orgúio sô!)
Soneca ( Pelo incrível rewiew de uma letra!)
E por fim mas não menos importante:
Alice_cullen
Dei pontinhos de popularidade para todos vocês e obrigado, por que sem vocês esse capitulo não seria postado nem tãão cedoooo! Bjokas! Genteee uma abração pra minha beta anna!! Pq é ela que corrige minhas merdas e ainda faz isso de graça (xoralitrusdeemoçao) Amuh amuh amuh escrever mas vcs sabem que português eh foda neah?

hehhe, até o proximo capitulooooo Bjoooos



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Seja como for eu vou continuar seguindo, para quem sabe um dia poder viver sem esse fantasma horrível. Disfarço bem o que sou. Como diria minha avó, rapadura por fora e um grande pudim por dentro ( Tá, eu sei que essa frase é escrota mas é de família ué!), tento esconder o grande buraco que tenho em meu peito, mesmo sabendo que ele nunca será completo novamente, hoje nem a maior da alegrias me faz sentir como antes, existem coisas que realmente jamais esquecemos. A lembrança de tudo ainda me faz sentir um pouco paralela do mundo ao meu redor, como se eu já não fizesse mais parte dele, ou como se eu não me encaixasse mais em lugar algum como pessoa. Continuo, apesar de tudo, com esse sentimento de culpa que aflora em mim nos piores momentos possíveis, buscando alguma solução nos braços de um desconhecido, que mesmo que por alguns segundos me faz sentir melhor. Não completa. Mas é de certa forma melhor.

O táxi era relativamente normal. O leve formato quadrado era até reconfortável diante da situação estranha na qual eu me encontrava, o estofado entalhado num couro liso fez com que a dificuldade de entrar sem levantar a saia (e consequentemente proporcionar a Percy uma visão um tanto difícil de esquecer) aumentasse consideravelmente. Deixei-me escorregar pelo estofado, e acomodei-me ao lado da janela, pensando que uma olhadinha na paisagem durante o percurso fosse acalmar mês nervos turbulentos um pouco. Direcionei minha cabeça para direita, sentindo o calor daquele recinto fechado me acolher levemente, em contraste com o frio abrasador da noite que agora assolava ao nosso redor. A luz foi acesa e o reflexo no vidro fez meu estômago revirar do avesso, um grito cortou minha garganta e foi abafado pela mão de Percy em minha boca, eu, em reflexo disparatei um chute contra, bem, suas intimidades e me encolhi no canto do banco, com a respiração levemente alterada pelo susto. Minhas mãos gelaram e eu não conseguia sentir nada além do arder em minha cabeça.

 

- O-o que foi isso Annabeth?- Aavoz de Pecy soava estranha, anasalada e um pouco fina, geralmente o tipo de voz que se espera ouvir de um garoto que acabou de levar uma surra ou que acabou de levar um chute nas partes baixas.

 

Apontei com meu indicador trêmulo para o banco do motorista e tentei sem sucesso reprimir um gemido de horror ao encarar o vulto preto novamente. Nessa hora, a "coisa" na minha frente vira o que eu achava ser seu braço para mim e me dava uma beldade de sorriso banguelo. Todo o meu corpo simplesmente parou. Era exatamente igual aquelas mulheres que eu tinha visto em meu sonho duas noites atrás. Mais duas cabeças se viraram e em uma voz gutural a que eu achava ser a mais velha direcionou com impetuozidade eminete uma pergunta a mim.

 

- Aonde vão meus jovens?

 

- Oh! Temos jovens em nosso táxi?- outra cabeça exclamou batendo palminhas histéricas como uma adolescente (apesar de estar bem, BEM longe disso)

 

- Como você pode ver. - tentei soar cordeal, mas o medo já havia se apossado das minhas cordar vocais e meu tom soou ríspido.

 

- Oh querida não ligue para minha irmã, ela anda meio zureta desde que perdeu seu último olho.- ela falou como se isso fosse habitual ou foi só impressão minha?

 

- Aimeudeus quando foi que isso aconteceu?- levei minhas mãos aos lábios inibindo meu típico biquinho "oh" de horror.

 

- Foi há uns cem anos atrás.- a única cabeça com cabelo deu de ombros e exibiu seu único dente podre para mim.

 

- Por favor senhoras podemos ir logo?- Percy parecia impaciente, como se já tivesse que aguentar isso todos os dias, Jesus! Quantas velhas-cadáver ele vê na rua por dia?

 

- Claro que sim! Aonde vocês vão mesmo?- ela bizarramente virou a cabeça para trás sem virar o corpo e fez um gesto para falarmos.

 

- Querida, você não reconhece as pessoas mais? É claro que eles vão para o Acampamento Meio-Sangue!- a caveira banguela deu um pedala na cabeça da outra e balançou a cabeça negativamente.

 

- Acampamento meio-oquê??- arregalei meus olhos ao máximo, esperando que isso fosse o bastante para que ele entendesse que eu não estava entendendo cú nenhum.

 

- Calme Anne, eu vou explicar quando chegarmos lá.

 

- Claro, claro, tenha paciência e blá blá blá, eu já saquei isso. Eu só queria entrender o que porra está contecendo na minha vida de vez em quando...

 

Mal terminei de falar e senti a gravidade ao meu redor oscilar violentamente. Tudo roodava e minhas pernas pareciam feitas de gás, rodando acima de mim como se fossem trapos de pano. Na janela só era possível identificar alguns borrões e cores mais distintas. Eu não conseguia mexer minha cabeça para nenhum lado, não importava a força que eu fizesse. Alguns ruídos passavam pela minha mente como chiados, e eu somente escutava os gritos endoidecidos de Percy.

 

- Fudeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeu!!- nem pra chingar alto eu tinha voz, o choque era imenso, aonde as velhas aprendem a dirigir?? No set de Velozes e Furiosos??

 

- Olha a curva!- minha mão foi automaticamente para a janela, mas como não consegui agarrar em nada, fui rodando como uma ginasta para a direita, na direção da dura porta de aço, meus obros se encolheram a espera da dor, mas tudo o que veio a  mim foi uma superfície plana e quente, como um fofo cobertor, e um cheiro de sabonete de côco, geralmente o tipo de cheiro que você encontra em...

 

- PERCY?- Apoiei-me sob meus braços em seu peito e me vi perto demais dele, muito, muito perto mesmo.

 

Outro beijo. Oh, incansável sina horrenda de sempre que tentamos conversar isso nos acontece. Isso é que é levar o ditado “menos papo e mais ação” ao sentido literal. A lombada fez com que nossas cabeças se mexessem e involuntariamente, nossos lábios roçarem de leve. Sempre é assim, apenas um toque e a mesma corrente perfeita é acesa, o simples fato de chegarmos muito perto fazia meu coração acelerar e sentir seus lábios fez com que eu me sentisse a parte desse mundo, numa dimensão em que nada ao nosso redor importava mais e que tudo em mim era feito para ele. Recostei minha boca na sua, sentindo um gosto doce e irreconhecível ao meu paladar, que era extremamente viciante e ao mesmo tempo tão familiar. Algo subiu minha garganta, uma sensação totalmente nova que explodiu dentro de mim, revelando que eu estava sensível a cada toque dele, cada palavra, cada gesto. Agora eu era parte de seu ser e ele era grande parte do meu. Passei minhas mãos levemente por seu pescoço, afagando seu cabelo desarrumado, e aprofundando mais ainda nosso momento. Minhas pernas se enlaçaram por sua cintura, fazendo nossa distância se resumir a nada. Seus braços agora me envolviam e nada poderia nos parar.

 

- Anne?!- Percy separa nosso beijo para gritar e sinto uma pancada na minha cabeça. Merda! Apaguei logo agora???

 

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Sabe aqueles filmes em que quando a protagonista apaga geralmente a imagem da câmera se fecha e ela retorna a consiêcia meio grougue? Acabei de descobrir que eles de vez em quando falam a verdade. Só esqueceram de mencionar a dor de cabeça filha-da-puta que dá depois que agente acorda. No começo umas luzezinhas piscavam na minha cabeça como uma rave, ah e tinha também aquele guinomo laranja dançando, mas eu acho que isso não vem aos caso agora. Já não sentia mais o conforto do banco do carro, o que poderia significar três coisas: Eu caí do banco e bati a cabeça na ripimboca da parafuzeta, eu voei da janela e agora estou no meio sa estrada esperando para ser atropalada por uma vaca ou fudeu e eu morri de alguma forma. Ainda estou considerando a hipótese de abdução alienígena, mas essa ainda está em avaliação, gostaria de pensar que está tudo bem, mas pelo cheiro de asfalto que estou sentindo acho que ferrou mesmo.

 

Quando tudo comaçou a ficar nítido em minha visão a primeira coisa que vi foi uma árvore (ou o que restou dela) a uns vinte metros de mim. Depois as coisas brilhantes abaixo de mim foram tomando forma e descobri que estava na beira da estrada(adogo peguigoooo) olhando para a floresta do nunca-existiu ou seja, não tinha idéia se estava no inferno ou num planeta distante. Começei a me levantar como uma demete, bem devagar, apoiando-me na parte não-doída do meu corpo, que no caso era e esquerda e fiquei de pé. Olhei para a mata e enxerguei algo se mexendo ao longe.

Inicialmente vi umas patas de Alce e uma cabeça. Pensai que era um caçador, ou um tarado trepando com um alce, mas foi aí o ponto alto do dia. Era um homem-alce. Apaguei de novo. Não reclame, isso é demais para mim num dia só. Confissões, beijos roubados, velhas cadáver e homens-alce? Coisa demais para um mente só aguentar.

 

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PDV Desconhecido

 

Tudo indicava que agora era a hora. Minha boca estava seca a minhas pernas tremiam. O ar gélido a minha volta estava me causando calafrios por todo o meu corpo, e minha arnadura trincava. Eu já não me importava mais com nada, tudo o que eu queria era conquistar meu objetivo principal, minha amada perdida nas areias do tempo, aquela que me traiu e hoje peretendo perdoar. Mas antes, eu tinha que falar com alguém.

 Levantei-me do sofá solenemente enquanto a porta era aberta devagar. Um rangido rasgou o silêncio mórbido do ambiente e meus passos faziam um eco enorme. A luz das velas já não era mais necessária, a caixa no centro da sala sombria iluminava tudo num raio de dez metros. Caminhei por sobre o chão de mármore, e dirigindo meu olhar a pequena figura loira ao meu lado fui direto com minhas palavras. Mesmo se tratando de uma dama, meu assunto a discutir era urgente.

 - Deixe-nos à sós! Tenho que falar com seu mestre.- o timbre em minha voz foi exaltado pela exelentre acústica do recinto, o que foi acolhedoramente oportuno pois ela se encolheu e fazendo uma mesura, saiu pela mesma porta, que estalou ao se fechar. Virei-me.

- Ora, ora se não é o todo poderoso numa caixa.- decidi testar se seu gênio imlacável resisstiu aos séculos.

- O filho pródigo a casa torna.- A voz taciturna era sonoramente forte e soava sábia, antiga.

- Retornei somente para lhe prestar favores pai, por que desejo um seu.

- Como sempre bastante condolente. Fale-me sobre o que deseja.- não hesitei um segundo sequer antes de responder.

 - Desejo minha amada devolta pai. Eu encontrei sua alma em uma mortal e desejo possuí-la.- um riso espontâneo correu a sala, vinha da caixa.

- Obcecado por mulheres? Ainda? Não lhes avisei que elas só levam um homem a ruina??

- Desejo perdoá-la pai. Não houve um segundo se quer nesse tempo todo no qual eu não pensasse em sua pele macia, sua juventude proeminente...

- Em seus chifres.- Uma voz debochada tomou conta de minha audição e o ódio foi imediato, mesmo de longe eu era capaz de reconhecer a voz de meu irmão.

- Olá Ares.- agora sim, eu poderia demosntrar todo o ódio guardado em meu peito.- Ainda não morreu? Precisa de ajuda para isso?

- Sempre adimirei seu senso de humor. Ou a falta dele. Mesmo assim você continua engraçado irmão, só precisa por um sorriso nessa cara feia que as mulheres iriam cair matando.

Suspirei ignorando seu comentário ridículo.

- Mas pensando bem, uma mirou certeiro em seu coração não foi? Como era o nome dela? Camilla? Ela te traiu. Como pode deixá-la viver?- ele segurava o riso. Minha vontade era de apertar seu pescoço, retirando sua vida devagar e devagar.

- Você não compreeende o amor. Você não tem coração, e jamais soube como esse sentimento é puro.- forçei um tom calmo.

- Calem-se os dois! Não adimito isso aqui!- o grito de meu pai soou mais como um grasnar alto e estridente. Me contive para não quebrar algo.

- O que deseja meu filho?- sua voz ainda alterada pelo grito me indagou.

- Eu quero uma poção pai.- afirmei piamente, convicto.

- Para que? posso saber?

- Preciso matar alguém.- pude sentir meus olhos brilharem, tudo ao meu redor ficou escarlate. Agora faltava pouco para o meu objetivo ser cumprido.

 


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Notas finais do capítulo

Nome do cap em homanagem ao momento eu-fumei-alguma-coisa da annabeth valeus?? bjo bjo e desculpe pelo cap. TAH MEIO RUIM MAS EU PROMETO QUE VOU BUTARPRAKEBRAR NO PROXIMO TAH?? AH E O NOME DO PROXIMO CAP VAI SER UMA MUSICA DO NEVERSHOUTNEVER. LOVE VCS! HEHE