Fire Burning. escrita por hannaelize, Aninha__Cullen


Capítulo 6
Apologize


Notas iniciais do capítulo

Apologize- one republic

Música tema do capítulo combina com o drama da história da mãe da annabeth. ah e a mãe da annabeth não é a deus artemis, é só o nome dela que é esse tah? esperem o capitulo betado pela loka da anna luiza que me abandonou *xoralitrus* quero opiniões sobre a bagaça tah? bjuh naum me liga a cobrar pq tou sem crédito.

hannaelize



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PDV Desconhecido

Frio como pedra. Foi isso que ela disse a mim antes de partir. Mas como meu coração poderia ser frio como pedra se eu a amava mais do que a meu ser? E ela me deixou, por outro mais digno, um herói, como dizem mundo afora. Passei séculos esperando o dia de seu retorno, poder senti-la em meus braços novamente, respirar seu doce cheiro de lavanda enquanto afago seus cabelos leves e loiros com o carinho que depositaria a mais frágil boneca de porcelana. Meu coração se apertou, tudo o que eu menos precisava era essa dor novamente. Eu a queria mais do que tudo, e nunca pude tê-la realmente. Agora, eu irei me vingar, ela terá de pagar com sua vida o que me fez. Primeiro, vou fazê-la sentir o que me fez na pele, como me corroeu ao longo dos séculos me fazendo olhar-me como um ser fétido e inútil, incapaz de poder saciar seu amor pela mais linda das criaturas, a minha doce flor de Lís. Agora que tenho a oportunidade de encontra novamente sua doce alma imortal, nunca a deixaria passar.

Ninguém vai me deter, ninguém poderá me deter. Sempre fui seu verdadeiro amor e perdoarei seus erros do passado se juntar-se a mim novamente, não admitirei outros intrusos em nossa vida minha linda, destruirei todos em nosso caminho, para que no final eu e você pudéssemos ficar juntos para sempre. E nenhum herói ou deus ficará em meu caminho, pois nosso amor sobreviverá aos séculos, a maldita vida desses que ficarem entre nós não.

 

 

PDV Percy

 

Maldita sorte. Ou será somente a falta dela? Sou um idiota por pensar que justo num dos melhores momentos de minha existência eu deixasse a falação de merda pra depois. Agora eu tenho uma recém-beijada-linda-garota-impaciente na minha frente e nada posso fazer além de tentar explicar o inexplicável, que ela não era exatamente, bem, humana. Se eu pudesse arranjar uma pessoa para fazer isso por mim eu juro que passaria a vida toda agradecendo todos os dias por ter evitado essa tortura, pena que milagres não acontecem para um idiota feito eu. A cada dia que se sucede, eu fico pensando, será mesmo que eu mereço tanto? Eu sou um estúpido desde que me conheço por gente e a única garota que me beijou agora está me olhando como se quisesse me socar a cara(ou fazer algo pior.).

Neste exato momento um raio de sol escapou das sombras das árvores e iluminou Annabeth, mas só a iluminou, como se ela por si só conseguisse atrair toda a luz do ambiente. Eu admito, eu com certeza não havia reparado o quanto ela era bonita, seus cachos pareciam que tinham vida própria, se movimentando devagar enquanto a leva brisa os empurrava para longe do seu rosto, sua franja que ela teimava em tentar repor ao seu lugar insistia e voar para trás, revelando uma série de pintinhas espalhadas por seus rosto e seus tão lindos olhos agora se semelhavam não mais há dias nublados, e sim a um claro e aberto céu azul profundo. Eu não conseguia entender a fascinação que tenho por essa garota, não há solução nem explicação lógica. Não é como uma equação na qual só se basta lutar para se conseguir um resultado concreto, é como uma fórmula: Você segue para encontrar uma resposta mas tudo sempre pode mudar, é horrível, e esse é um dos motivos pelos quais nunca fui bem em química. Não sou intuitivo como muitas pessoas, luto como uma grande bosta com uma espada ou seja: Porra nenhuma e tropeço em meus pés como se eles fossem de chumbo quando danço. Então como uma garota legal como a que está na minha frente pode sequer cogitar olhar em meu rosto? São esses tipos de perguntas sem resposta que me atraem. É isso que me faz continuar acreditando que mesmo com mínimas chances, isso pode de alguma forma dar certo.

- Eu perguntei o que você disse Perseu, me responda logo!- Ela apontou seu indicador para minha testa e com o olhar segui seu dedo. Eu tinha medo daquela mulher.

- Você não iria acreditar se eu te constasse...- Murmurei devagar. Esperando que ela compreendesse.

Ela me encarou confusa. Depois simplesmente se virou e começou a caminhar sob as folhar secas no chão, indo em direção a uma clareira por entre as árvores. Não disse nada, apenas me deixei levar por seu andar incerto e fui, indo vagarosamente, seguindo o barulho de seus pés contra a terra seca e cascalho. Um barulho de água corrente invadiu meus sentidos e fui tomado por uma felicidade imensa. De vez em quando é útil ser filho de certos pais. Apertei um pouco meu passo e cheguei a tempo de vê-la subindo em uma pedra na ponta do pequeno lago. Sentou-se, apoiando seu queixo no joelho e começou a chorar, bem assim, do nada surgiram lágrimas, que solitárias escorreram por seu rosto.

- Por que isso sempre acontece comigo?- Me peguei me aproximando de Annabeth, enquanto a ouvia choramingar. - Por que eu sempre fico nas piores situações por causa de quem eu amo?

Meu coração gelou. Não sabia que ela tinha esse tipo de sofrimento. A abracei, confortando-a levemente em meus braços.

- Às vezes precisamos saber o até aonde iríamos por quem amamos. Que risco você correria pela vida deles, e de vez em quando é preciso simplesmente se deixar sacrificar, para que possamos os ver bem depois do sofrimento. - Pus uma mecha teimosa de seu cabelo atrás da orelha.

- Eu já paguei um preço muito caro por deixar alguém se sacrificar por mim Percy. Não quero sofrer isso denovo. - Me surpreendi com a dor em sua voz, realmente havia coisas em sua vida que eu não imaginava que tivesse acontecido.

- Anne, eu estou aqui para te proteger, e se depender de mim jamais farei você sofrer assim. Eu... -Perdi o tom da voz assim que me dei conta do que ia falar. - Admiro muito você.

Ela abaixou sua cabeça levemente e um me lançou um sorriso que sequer alcançou seus olhos.

- Ainda bem que você me admira Percy, eu te acho muito legal.- Ela me deu um soco leve no ombro eu ri, olhando para o lago, que reluzia as últimas luzes desse dia. Desse dia tão maravilhoso.

- Anne.- Olhei firmemente para seus olhos.

- O que foi Percy?- Ela sustentou eu olhar no meu, se aproximando lentamente. Eu queria beijá-la, mas nesse momento eu precisava de explicações.

- O que te fez sofrer tanto assim? Quem teve de se sacrificar por você?- Segurei suas mãos junto a meu peito, tentando a deixar mais confortável para confiar em mim e contar. Ela suspirou, olhou para as águas correntes do riacho, para o Sol e depois para mim novamente.

- Você sabia que na Grécia antiga o nome do deus do sol era Apolo?- Não entendi aonde ela queria chegar.- Ele tinha uma irmã, chamada Artemis. Esse era o nome da minha mãe.

Agora sim, eu tenho uma idéia do que a fez sofrer tanto.

- Eu tinha Dez anos Percy, só dez anos. Vivíamos num bairro de boa vizinhança. Ela era a melhor mãe do mundo, e eu, uma filha que a amava mais do que tudo. Meu pai não falava conosco, ele vinha de vez em quando para me buscar e passar alguns dias em sua casa u simplesmente mandava um cheque sem endereço de retorno. Fora isso, eu jamais tinha o visto. Um dia, eu fui à escola cedo e, bem, quando voltei minha mãe estava no chão Percy. Você não sabe o quanto dói ver alguém que você ama sofrer. Me culpo até hoje por não ter ido no horário certo, e quem sabe poder tê-la ajudado antes que fosse tarde.

 

Annabeth flashback onn

As luzes do hospital deixavam minha vista embaçada, tudo era somente um borrão, tanto em minha vista quanto em minha mente. Tudo o que eu consegui me recordar era de que eu não tinha sido forte o suficiente, de que eu tinha falhado. Enquanto eu ria, e brincava minha mãe morria afogada em seus próprios fluidos. Liguei para emergência com os dedos trêmulos, quase não agüentando o peso do telefone sob minhas mãos. Não consegui completar a ligação, apenas disse que minha mãe estava morrendo e consegui balbuciar nosso endereço. Depois disso, minhas pernas não agüentaram mais e perderam as forças, fazendo-me despencar sob o frio mármore da cozinha. Então eu senti o cheiro, e foi como se eu tivesse batido numa parede invisível. O cheiro de sangue passou por mim, salgado, enlouquecedor e horrível. Eu parei e fechei os olhos. Talvez se eu ficasse bem parada e não abrisse os olhos eu pudesse me convencer que isso era só um sonho ruim, que eu podia acordar em algumas horas, ainda nervosa sobre a prova de literatura, com minha mãe sorrindo enquanto eu me descabelava pela casa a procura de um livro que o tempo todo esteve escondido em minha bolsa. Fechei minhas pálpebras levemente. É só um sonho. É só um sonho. Eu repetia incansavelmente.

 

Os barulhos das sirenes ao longe me acordaram. Eu estava ciente de estar cordada, só que não tive coragem de abrir meus olhos, eu tinha medo de que aquele pesadelo tivesse se tornado realidade. Apalpei as coisas ao meu redor. Primeiramente senti o gélido ar ao meu redor, me deixando sufocada. Depois veio o cheiro uniforme e denso, que fez meu estômago revirar, seguindo de uma sensação horrível, como se alguém estivesse me sussurrado coisas horríveis enquanto eu dormia. Uma enorme agonia se fez surgir na ponta do meu estômago e foi consumindo, devagar, toda a minha esperança. Não suportei mais e abri os olhos, com uma única palavra presa na garganta e que soltei num grito só, ecoando pelo quarto como uma sirene.

 

- Mãe!!!!- E me levantei num jato. O choque térmico dos meus febris pés com o chão gélido não de detiveram por mais de dois segundos. Sai em disparada pelos corredores, esperando não estar sendo seguida por ninguém.

Olhei de um canto ao outro do corredor, até que eu encontrei o que queria. A lista dos pacientes estava na parede da secretaria, enfileirada com a lista dos remédios e horários de limpeza. Apoiei meu peso sob os pés numa parada brusca, e chequei nome por nome até encontrar o da minha mãe. Voltei a correr. Mais dois corredores e eu finalmente estaria com ela. Virei uma, duas vezes e dei de cara com a grossa porta de carvalho pintada em um marrom claro, não hesitei em girar rapidamente a maçaneta e entrar como um furacão.

 

- Annabeth. - Minha mãe chorou. Ela estava de joelhos apertando a toalha encharcada de sangue no peito. Ela tossiu e vomitou de novo, e mais sangue saiu da boca e nariz dela. Minha respiração era somente um leve farfalhar em comparação aos chiados insistentes que ela emitia cada vez que tentava com dificuldade fazer com que o ar corresse por seus pulmões. Atrás de mi surgiram duas enfermeiras, que gritaram em horror quando viram como ela estava. Fiquei em choque por uns segundos, e depois me dei conta de que precisava agir.

 

-Peguem toalhas!- Eu disse as enfermeiras, que estava sentada com o rosto branco do lado de

Sua colega, e tentavam com dificuldade retomar a pressão. Então eu me encolhi na frente da minha mãe. -Vai ficar tudo bem. Eu prometo. Vai ficar tudo bem. – Falei enquanto afagava seus cabelos e tentava sem sucesso reprimir o choro.

 

Mamãe chorava, e suas lagrimas eram manchadas de vermelho. Ela balançou a

cabeça.

 

-Não vai. Não pode ser. Estou morrendo.-A voz dela era fraca e gaguejada enquanto ela tentava falar através da hemorragia em seus pulmões e garganta.

 

-Eu vou ficar com você. Eu não vou deixar você ficar sozinha. - eu disse. Ela pegou minha mão e eu estava chocada por ver o quão fria ela estava.

 

-Estou com medo, Anne, prometa que vai se cuidar.

 

-Eu sei, eu também estou com medo. Mas vamos passar por isso juntas. Eu prometo, mas você vai conseguir mãe! Vamos daqui juntas.

 

- Eu sei disso querida, eu vou sempre estar com você! Eu só quero que jure que nunca vai me esquecer e que onde quer que vá sempre aja com cuidado meu amor. Nunca faça atitudes impensadas! Eu te amo para sempre e sempre!- Já não conseguia mais ver nada. As lágrimas cegaram-me por completo.

 

- Não fale como se isto fosse uma despedida mãe!- lhe implorei.

 

As enfermeiras voltaram e me entregaram uma pilha de toalhas. Eu tirei a toalha encharcada de sangue das mãos da minha mãe, e comecei a limpar o rosto e boca dela com uma limpa, mas ela continuou a tossir de novo e eu não consegui acompanhar. Tinha sangue demais. E agora estava tremendo tanto que não conseguia segurar a toalha. Com um choro, eu pus as mãos dela no meu colo e enrolei meus braços ao redor dela, e como se ela fosse uma criança de novo, eu comecei a balançar ela, dizendo a ela de novo e de novo que tudo ficaria bem, que eu não iria deixar ela jamais.

 

Com um horrível suspiro, os olhos dela se abriram. A parte branca dos olhos dela

estava totalmente vermelha e mais lagrimas rosas caíram pelas bochechas sem cor dela, mas seus olhos me viram, se mantiveram ali.

 

De repente vi minha mãe sendo tomada de mim num súbito, e explodi em raiva. Minha voz explodiu na sala com seu poder, e eu vi os paramédicos se afastarem surpresa.

 

-Não!Vou ficar com ela. Ela precisa de mim! Ela tem que ficar melhor!

 

Consigo recordar dela sendo levantada para um maca .Continuei sussurrando para minha mãe,dizendo a ela que tudo ficaria bem, e que não tinha nada para se ter medo. Eu me lembro dela se inclinando e vomitando sangue do lado da maca e como as gotas escarlates pareciam contra o piso branco.

 

Então ela abriu os olhos. Ela piscou algumas vezes, parecendo confusa, então ela olhou para mim e sorriu.

 

-Você vai dizer a vovó e ao vovô que eu os amo?- eu podia entender ela, mas ela soava fraca, e a voz dela estava cheia de uma terrível exaustão.

 

-É claro que eu vou. - eu disse rapidamente.

 

-E faz outra coisa para mim?

 

-Qualquer coisa.

 

-Você com quem ficar Annie, a vovó e o vovô estão velhos e já não podem mais cuidar de você. Vai ter que ficar com seu pai certo?- Balancei minha cabeça negativamente.- Anne me escute! Tudo vai dar certo meu bem, eu só preciso que você fique um pouco com seu pai.

 

Lágrimas estavam rolando pelas minha bochechas e eu tive que respirar várias vezes antes de responder ela.

 

-Não se preocupe com nada. Vou ficar com ele. Só por favor não me abandone nunca.- os olhos dela brilharam e ela sorriu de novo.

 

-Não há com o que se preocupar meu anjo.-com um esforço óbvio, ela abriu os olhos de novo e olhou para todos os outros médicos presentes na sala.

 

- Chamem meu ex-marido. – Ela tentou fazer com que sua voz transparecesse a força de sempre, mas já não conseguia respirar sem produzir ruídos.

 

 -Não se preocupe. - sussurrou uma enfermeira.

 

-Vamos cuidar dela para você- outro médico conseguiu dizer.

 

-Ótimo- Minha mãe disse. Então ela fechou os olhos. - Annie, eu acho que vou dormir um pouco agora, ok?

 

-Ok, mãe- eu disse.

 

Os olhos dela se abriram mais uma vez e ela olhou para mim.

 

-Você vai ficar comigo?- eu a abracei.

 

-Eu não vou a lugar nenhum. Apenas descanse. Estarei aqui com você. 

 

-Ok... - ela disse suavemente.

 

Mamãe fechou os olhos. Ela respirou com dificuldade mais algumas vezes. Então eu a senti ficar completamente mole nos meus braços e ela não respirou mais. Os lábios dela se abriram só um pouco, como se ela estivesse sorrindo. Sangue saia da sua boca, olhos, nariz, ouvidos, mas eu não conseguia sentir o cheiro. Tudo que eu podia sentir era o cheiro da terra. Então, como uma onda de vento, as luzes se apagaram, e minha mãe morreu. A pessoa mais importante da minha vida havia partido, e eu estava perdida, sozinha.

 

Annaneth Flashback off

 

- Ela morreu e me deixou sozinha, desnorteada, só com a certeza de que eu precisava continuar. De algum jeito.

 

- Não sabia disso Anne, desculpe. Eu não deveria ter tocado no assunto.- Annabeth enxugou algumas lágrimas que haviam caído e prosseguiu a falar.

 

- Tudo bem, eu senti que precisava te contar isso.- ela sorriu. E eu percebi o que estava acontecendo.

 

- Annabeth eu descobri!!- Exclamei um pouco alto demais.

 

- Hã?- sua voz estava confusa, e ela tinha razão, eu precisava explicar.

- Escute, a força exercida por uma carga pontual sobre outra atua ao longo da linha que une as duas cargas. Essa força varia de forma inversamente proporcional com o quadrado da distância que separa as duas cargas e é proporcional ao produto das duas cargas. A força é repulsiva se as cargas tem o mesmo sinal e atrativa se as cargas tem o sinal oposto. Finalmente encontrei a explicação lógica para tudo isso Anne!!- parei de falar e percebi que tinha feito besteira. Como poderia explicar para ela que finalmente tinha encontrado uma explicação para minha paixão por ela? Procurei formular rapidamente algo para distraí-la e não deixar a perguntar nada.

 

-Anne, precisamos ir. - levantei-me rápido. - Já está escurecendo. 

 

- Aonde vamos Percy?- ela me seguiu.

 

- Vamos para um lugar seguro, você vai poder descansar e estará segura de quem quer que esteja te seguindo - continuei andando mais um pouco e parei. Olhei para os lado e deixei meu olhar se encontrar com o de Annabeth, sem pensar mais em nada atirei no ar um dracma de ouro, que desapareceu, e dando lugar a ele um táxi amarelo surgiu de dentro da densa floresta.

 

- Nossa! Tem serviço de táxi para adolescentes na selva? Uhu safári! Ei, você sempre costuma fazer coisas legais assim?- Ela me encarou, e me perdi novamente em seus olhos tempestuosos.

 

- Você não viu nada. – E abri a porta do táxi para ela passar. Mal sabia a coitada que ela realmente não tinha visto nada.

 

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Pdv Desconhecido.

 

Sombras. Era isso que eu havia me tornado. Apenas sombras. Eu já não agüentava mais ter de esperar, eu tinha de vê-la. Consegui encontrá-la, num lago distante, olhando para a água como se estivesse buscando encontrar seus pensamentos lá. Nossa, a semelhança entre ela e minha amada eram enormes. Os mesmo lindos cabelos loiros, a pele branca como porcelana, os lábios em formato de coração rosado como os de um bebê. Apenas seus lindos olhos verdes haviam sidos substituídos por igualmente misteriosos cinza-claros. Mas de repente a visão do céu se tornou a visão do inferno, tinha alguém com o meu amor. Esse alguém seria destruído em breve. Muito em breve.

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

genteeeeeee eu prometo prometo prometo muito percabeth tah? sorry tive que dar um espaço especial para o drama nesse cap. eu prometi variação num prometi? hey gente o que vcs acharam o pdv desconhecido? haha tem um vilão na história hahahahaha eusoudomal naum chorem garotas o proximo cap VAI EXPLICAR TUDO. HEY O PROXIMOS SCRAPBOOK VAI SER DO PESSOAL DO ACAMPAMENTO VALEUS? BJBO BJO

HANNAELIZE.