A inevitável independência escrita por Matt the Robot
Notas iniciais do capítulo
Palavra do dia sexto: marroquim (couro de cabra ou de bode, usado na confecção e no revestimento de diversos artefatos [sapataria, forros de poltronas, encadernação de livros, bolsas, etc.])
Socorram-me! Subi no ônibus em Marrocos.
Mais uma palavra bonitinha!
Aproximando-se do táxi, os órfãos Baudelaire cumprimentaram o taxista e perguntaram sobre o incêndio, esperando que, caso os reconhecesse, o homem não pensasse que eram criminosos. Felizmente, ele não pareceu dar indícios disso.
Para o alívio dos irmãos, o homem contou que houve, de fato, sobreviventes. Os três encheram-se de esperança de reencontrar pelo menos um dos amigos.
"O senhor sabe quem foram esses sobreviventes?", tentou Klaus.
O taxista pensou um pouco, sentando no banco forrado com marroquim.
"As notícias não deram muitos detalhes… mas acho que mencionaram uns juízes?"
Os Baudelaire entreolharam-se e sorriram de orelha a orelha.
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I'm a survivor, I'm not gon' give up