Albus Potter e o Pergaminho do Amanhã escrita por lexie lancaster


Capítulo 9
O Potter Postiço


Notas iniciais do capítulo

Oi!!

Novo cap de PdA! Me contem se gostariam de ver uma arte com o quarteto principal para o Cap 10. Acho que todos já tem mais ou menos uma ideia do Al e do Scorp, mas queria compartilhar tbm minha visão das nossas outras duas personagens, Riley e Emma.

Espero que gostem da leitura!



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— CAPÍTULO NOVE –

O Potter Postiço

 

— Isso não é justo, ele atacou primeiro!

Albus começava a achar que a cara rosada de Levius Lewis era sempre assim: constantemente zangada, com sobrancelhas coladas e narinas infladas.

Levius, Andy, Scorpius e Al estavam todos parados no centro de um magnífico escritório, cheio de mesas e mesinhas, estantes embutidas, recipientes esquisitões e quadros falantes pendurados nas paredes. Era a sala da diretora Salazar, e Albus nunca tinha estado ali antes.

Callaghan, por sua vez, estava parado perto da mesa da diretora e ignorava as reclamações de Lewis como se o garoto nem ao menos estivesse presente. Como de costume, o professor tinha as mãos guardadas nos bolsos e agora murmurava algo indistinguível para um dos retratos.

 Minutos atrás, o professor acompanhara os quatro de volta ao castelo sob uma enxurrada de olhares curiosos. Os alunos que ainda estavam nas salas espicharam os pescoções para fora das janelas, tentando um vislumbre da cena.

Fora vergonhoso, mas Albus achava que ainda conseguia estar mais enraivecido do que encabulado por toda aquela situação. Subitamente, deter uma infestação de barretes pareceu muito mais fácil do que um desfile para a sala da diretora, e ele desejou que pudesse escolher isso como detenção a ter que visitar a sala de Salazar novamente.

 – Vamos analisar o ocorrido da melhor maneira possível para todos, sim Sr. Lewis?

Uma voz segura se fez presente atrás deles, causando um sobressalto geral. A diretora Salaz entrou pela sala de maneira bastante apressada, contornou a mesa e se sentou numa cadeirona turquesa de respaldar alto com um sorriso sutil no rosto magro.

— Agora – disse ela com serenidade, respirando demoradamente antes de continuar – O quê temos hoje, Prof. Callaghan?

Calmamente, Carwyn se virou para ela. Apesar de não parecer incomodado o suficiente para estar raivoso, ele também não estava exatamente contente com o ocorrido.

 – Infelizmente, diretora Salazar, não são as melhores notícias para o primeiro dia de aula. Dois alunos da minha casa, o Sr. Potter e o Sr. Malfoy, e dois alunos da Grifinória, Lewis e McKay, parecem ter se desentendido durante a minha aula e começado um duelo. Além disso, uma outra aluna da Grifinória, a srta. Weasley, parece ter se lesionado e está agora na enfermaria.

— Se me permite dizer, diretora, a Weasley foi atacada pelo Malfoy e nós só estávamos tentando ajudar – falou Andy muito rapidamente, num fôlego só.

 – Obrigada pelo esclarecimento, Sr. McKay – respondeu a diretora complacente, sem alterar seu tom de voz.

No mesmo instante, Albus, que até então encarava os próprios pés, ergueu a cabeça decididamente, e estava prestes a esclarecer os fatos do ocorrido verdadeiramente quando a diretora continuou:

 – Isso é verdade, Sr. Malfoy?

 – Sim, diretora – respondeu Scorpius com a voz baixa – Eu atingi Rose com um feitiço, mas não foi por querer – acrescentou cabisbaixo – Na verdade, eu estava mirando num dos barretes vermelhos, bem, dois para ser mais exato, mas eles fugiram e Rose acabou sendo atingida no lugar. Foi um erro meu.

Salazar balançou a cabeça, o sorriso em seu rosto tornando-se mais amplo.

 – Veja, Scorpius, erros devem ser mais do que esperados. Hogwarts é uma escola, e vocês estão aqui para melhorar e aprender. No entanto, a escola não permite duelos entre os estudantes, sobretudo durante as aulas, e por isso os quatro deverão cumprir uma detenção que será determinada pelo próprio Prof. Callaghan. Estamos de acordo?

Os queixos de Lewis e McKay despencaram uns bons centímetros e Al teve que repuxar a boca para não gargalhar.

 – Mas.... mas, diretora, nós só... estávamos apenas.... nos defendendo – balbuciou Levius Lewis parecendo incrédulo.

— Ninguém duela sozinho, Sr. Lewis – disse Salazar – O Prof. Callaghan irá informá-los sobre a detenção até o final da semana. No mais, estão liberados.

Antes de sair, Albus se permitiu erguer o olhar uma única vez para os grandes quadros emoldurados atrás da mesa da diretora. Um bruxo magro e pálido, envolto numa capa preta, o encarava de volta atentamente, enquanto o outro retrato, de um bruxo velho e barbudo com armações em meia-lua que escorriam por um nariz fino e torno, parecia contente enquanto alinhava uns fios de crochê.

Foi só quando Albus já estava quase fechando a porta, que o retrato de Dumbledore o encarou por um breve segundo, mas que foi suficiente para fazê-lo pular no lugar, quase levando ao chão uma linda jarra cristalina com pedrinhas verdosas deixadas logo na entrada.

Ao alcançar os corredores, Lewis e McKay imediatamente sumiram pelas escadarias acima, indo na direção da torre da Grifinória, e Albus se sentiu extremamente aliviado pelas duas Casas terem salas que eram simplesmente localizadas em partes totalmente opostas uma da outra no castelo.  No entanto, não era para as masmorras que Al estava pensando em de ir naquele momento, e ele logo parou quando chegou na porta-dupla e desbotada da enfermaria.

— Vai entrar? — perguntou ele, olhando para Scorpius.

— Não sei não, Al. Eu... hum... meio que não quero ser um incômodo – respondeu Scorpius com um sorriso amarelo – Além do mais, não sei se ela ficaria exatamente feliz em me ver.

— Bem, você é que sabe – disse Al, se preparando para entrar na enfermaria.

 – Espere, será que... será que poderia entregar isso para ela?

Tateando os bolsos, Scorpius puxou um card prateado e reluzente e entregou-lhe muito apressadamente. Albus reconheceu a figurinha na mesma hora e, apesar de não ter entendido sua escolha, preferiu não questionar. Ele encheu os pulmões de ar e entrou pelas portas duplas sem nem olhar para trás.

— Albus!

Mal tivera tempo de chegar perto de Rose, porém, e um James de cara vermelha veio logo marchando muito decidido em sua direção. No mesmo instante, Albus rolou os olhos em resposta, pois sabia exatamente o que aquilo significava. De um instante para outro, James podia simplesmente entrar no modo “irmão mais velho", e isso o irritava profundamente. Para Al, na maior parte do tempo, James apenas agia como se tivesse a mesma idade de Lily.

— Agora não, James.

— Agora não? – Gritou James, jogando as mãos para cima – Se não percebeu ainda, é a nossa prima que está machucada por causa do seu amiguinho, Albus.

 – E quantas vezes eu preciso dizer que não foi culpa dele? Foi um acidente!

— Jim... – chamou Rose ao fundo.

A garota estava deitada em uma das várias camas brancas que haviam e parecia estar se esforçando o máximo para parecer bem naquele momento.

 – Eu sei que você está preocupado, mas será que eu poderia falar só um pouquinho com o Al? – Perguntou ela com um sorriso pequenino – Por favor.

Respirando fundo, James assentiu com a cabeça e saiu da enfermaria sem nem pestanejar, mas não antes de mandar outro olhar carrancudo na direção do irmão mais novo.

— Ele não muda nunca – resmungou Al, se sentando no pé da cama.

Rose soltou uma risadinha.

— É, acho que não. É o James, afinal.

 – Como é que você tá? – Perguntou Albus sem rodeios, mas visivelmente envergonhado.

— Talvez eu precise amputar, mas vou sobreviver – respondeu ela num tom brincalhão – E antes que você ache necessário repetir mais uma vez: eu sei que não foi culpa do Malfoy.

Albus riu, suspirando aliviado.

— Que bom, pensei que você o odiasse. E que agora me odiasse também. Você sabe, por andar com ele e por... bem, por ser oficialmente um sonserino agora.

— É claro que eu não odeio você! – gritou Rose parecendo ofendida – Ou ele por sinal. É só que.... hum, talvez eu meio que estivesse com inveja?

As orelhas de Rose rapidamente ficaram muito vermelhas e Albus não pode evitar piscar um par de vezes diante daquela confissão.

 – Espera... inveja? Você?

 – Eu sei! É só que você pareceu se adaptar tão bem, e tão rápido! Com todos esses amigos novos e eu... eu tinha tantos planos. Quer dizer, você também tinha, não tinha? Nós falávamos disso juntos o tempo inteiro desde... sempre.

A voz de Rose pareceu morrer de repente e Albus a viu abaixar a cabeça para evitar olhá-lo nos olhos.

 – Rosie, se fosse para alguém ter inveja aqui, acho que esse alguém deveria ser eu – riu Al, desconfortável – Me diga, como é estar na Casa que seus pais sempre sonharam?

Rose sorriu também, mas nem ela nem Albus tinham os olhos brilhando em alegria, pelo contrário.

 – Me desculpa, Al. Eu sabia que estava sendo idiota, mas foi como me senti. Foi honestamente muito triste não termos sido selecionados para a mesma Casa.

— Tá tudo bem. Só prometa que não vai mais me evitar de agora em diante – falou Albus, bagunçado os cabelos de Rose propositalmente – Ah, e o Scorp me pediu pra te entregar isso – completou, entregando a figurinha – Escuta, ele ficou mesmo preocupado com você. E eu não duvido nada que ele ainda esteja rondando a porta da enfermaria neste exato momento.

— Obrigada – disse ela, agora ficando com as bochechas da mesma cor que o cabelo – Sabe, o Scorpius até que é bem bom com feitiços. Foi um acerto e tanto.

Ela apontou para o próprio tornozelo, cuidadosamente apoiado sob um dos travesseirões de pena da enfermaria, e Al fez seu melhor para tentar segurar o riso. Contudo, ao ver que até mesmo Rose estava tentando conter um sorrisinho, os dois imediatamente caíram na gargalhada.

Naquele momento, Albus percebeu que sentira mais falta da prima do que pensava.

— Então, como foi com a Salazar? – Perguntou Rose, se endireitando na cama – Ouvi dizer que ela consegue ser bem rigorosa quando quer.

Al contou tudo sobre a detenção e sobre a sala da diretora, incluindo os retratos que viu. Foi só então, enquanto tentava recapitular as memórias, que ele se lembrou das pedrinhas esmeraldinas guardadas pelo jarro cintilante que quase deixara se espatifar no chão. Ansioso, ele foi correndo se encontrar com Riley, Emma e Scorpius depois do jantar, já que a nova ajudante da Madame Pomfrey, a srta. Nightingale, o deixara comer na enfermaria com Rose.

— Sem essa! – exclamou Riley quando iam descendo pelas masmorras – Salazar tem as gemas no escritório dela?

Albus assentiu, reflexivo.

— Eu não reparei na hora, mas parando pra pensar, são idênticas.

— Vocês não acham... – começou a dizer Emma, que parou atônica subitamente, olhando para cima com os olhos arregalados.

Um homem miúdo e incorpóreo apareceu sob eles com um sorrisão debochado estampado na cara caricata. Albus o reconheceu imediatamente: era Pirraça, o Poltergeist.

— Levando bronca da diretora logo no primeiro dia tsk tsk – riu a voz implicante em cima de suas cabeças – Seus novatos pestinhas!

— Vamos embora – advertiu Albus apressado.

Os quatro tentaram passar por ele sem dar atenção, mas Pirraça pareceu muito ofendido por ter sido ignorado.

 – Eeeeespere um momentinho aí – ele disse, se pendurando de cabeça pra baixo em frente a Albus – Eu sei quem você é! Você é o filho do Harry Potter!

 – Ele é – disse Riley sem conseguir se conter – E você não deveria falar assim com as pessoas.

— Assim como? De cabeça pra baixo? – riu ele outra vez – E qual o jeito certo? Assim? – Debochou Pirraça flutuando no ar, agora como se estivesse deitado de lado numa cama invisível.

— Deixa pra lá, Riley – disse Albus, tentando contornar o Poltergeist e dar o fora dali.

 – Epa, eeeespere um momentinho aí – repetiu Pirraça, agora chegando mais perto ainda de Al, como se o estivesse analisando com uma lupa – Um brasão verde e prata na  capa! Ahá! Você não é filho do Harry Potter de verdade, você não está na Grifinória!

 – É, eu sou da Sonserina – Albus se ouviu dizendo em meio a irritação – E quer saber quem também é da Sonserina? O Barão Sangrento! Que tal uma conversinha com ele agora, hein Pirraça? Quer que eu o chame pra você?

 – Ah o Potter postiço é um sonserino, não é um grifinório convicto! — cantarolou o Poltergeist com sua risada irritante antes de sair flutuando e desaparecer pelo castelo.

Depois disso, Albus, Riley, Scorpius e Emma fizeram o caminho de volta para as masmorras mais silenciosamente do que o normal. Nenhum deles estava com ânimo para conversa, apesar do humor de Riley estar definitivamente pior que o habitual, já que a garota não parou de soltar resmungos enraivecidos até chegarem na sala comunal.

Ela passou por Gismonda com uma carranca e se jogou no sofá com os braços firmemente cruzados sob o peito. Ao se aproximar, Al sentou-se muito sutilmente no braço do móvel, quase sem fazer som algum.

 – Vocês não vão para os quartos? – Perguntou Emma.

— Eu definitivamente vou – disse Scorpius num suspiro.

Ele não tinha falado muito no jantar, nem durante o restante do dia no geral.

 – Acho que vou ficar aqui mais um pouco – Foi tudo que Al conseguiu pensar em dizer.

Sua cabeça estava latejando e parecia subitamente pesada demais para o pescoço.

 – Bom, até amanhã então – despediu-se Emma.

 – Até – disseram Scorpius e Albus juntos.

Quando Scorpius e Emma sumiram pelos túneis, Riley, que não fizera declaração alguma até então, sentou-se muito ereta, ainda com os braços cruzados.

 – Você não é, sabe – disse ela decididamente – Você não é nenhum Potter Postiço ou seja lá o que isso signifique.

Sem conseguir evitar, Al soltou uma risadinha sem emoção. Ele devia ser como um livro aberto, pensou, pois Riley adivinhara exatamente o que estava passando por sua cabeça.

 – Talvez eu seja – disse Albus num sorriso amarelo – Praticamente todas as gerações de Potters que vieram antes de mim passaram pela Grifinória, mas eu... – sua voz saiu embargada, e ele respirou fundo antes de continuar – Eu acho que nem sei mais quem eu sou de verdade.

Uma sensação muito ruim tomou conta da sua garganta nesse momento, como se subitamente ela fosse muito pequena e nada mais pudesse passar por ali. Albus sentiu os olhos ameaçarem arder e automaticamente os fechou, para evitar o que ele achou que viria. No entanto, ao invés disso, ele sentiu a mão de Riley pousar timidamente sobre a sua, o que, na mesma hora, o deixou minimamente nervoso.

— Você é um Potter, é claro, mas talvez seja o mais original de todas as outras gerações que já tiveram – disse Riley com um sorriso – É sempre mais fácil seguir o mesmo caminho que os outros já fizeram, mas pra mim, é muito mais interessante descobrir um novo por conta própria.

Novamente, Riley tinha aquele brilho no olhar que faziam seus olhos levemente esverdeados parecerem bem mais claros do que realmente eram, e Al se perguntou se algum dia descobriria o motivo disso.

— E além do mais – continuou ela, confiante – Você é também um dos meus melhores amigos, o que já te torna melhor que muita gente.

Riley fez essa última declaração tão segura de si, que Albus não pode deixar de rir junto da tranquilidade da amiga.

— Obrigado.

— É pra isso que servem os amigos – disse ela, se levantado enquanto bocejava – Acho que é melhor eu ir também, Al. Nossa primeira aula amanhã é logo cedo e eu sou horrível durante as manhãs – concluiu, com uma careta de desgosto.

— Pode ir na frente, eu vou daqui a pouco.

— Boa noite, Al.

— Noite, Ri.

Riley cruzou a sala e logo desapareceu pelo túnel que levava ao dormitório feminino. Albus ficou mais um tempo na mesma posição, lembrando-se da última conversa que tivera com seu pai. “Não duele antes de saber como se faz. E não se meta com Pirraça”.

A carta que seus pais haviam escrito ainda estava guardada em seu bolso, e subitamente ela pareceu pesar uma tonelada. Ele a tirou vagarosamente e a abriu com cuidado. Aproximando-se mais das últimas labaredas de fogo na lareira, Albus conseguiu ler melhor a mensagem que dizia:

Querido Al,

Espero que seu primeiro fim de semana em Hogwarts tenha sido tão divertido quanto imaginou que seria, sei que estava ansioso para isso.

Neville nos escreveu antes e contou que já te viu fazendo novos amigos. Isso explica ter demorado tanto para nos escrever a carta! (Seu pai não admitiria, mas estava mais curioso que Lily para saber o resultado da Seleção...)

Queremos que saiba que estamos orgulhosos de você e que certamente conhecemos seu potencial. A Sonserina teve mesmo sorte este ano por ter ganhado um novo aluno tão talentoso. Mostre para eles, Al! Te amamos e logo estaremos reunidos para o Natal outra vez.

Com carinho,

Mamãe e Papai.

Albus suspirou e voltou a enfiar a carta no bolso. Escreveria a resposta na manhã seguinte, antes da aula. Talvez uma boa noite de sono o ajudasse com os ânimos, pois no momento não se sentia nem um pouco como o filho que seus pais gostariam que ele fosse.

Imaginava como reagiriam à noticia da detenção. Al conseguira descumprir tudo que seu pai lhe dissera para não fazer. Não durante o decorrer do ano letivo por sinal, mas sim em um único dia, logo no primeiro dia.

Se seu objetivo era dar orgulho a sua família, então Albus sentia como se estivesse falhando miseravelmente.

Mesmo sem ânimo, Al levantou-se vagarosamente. Contudo, antes de adentrar pelos caminhos tortuosos do dormitório, ele deu uma última olhada no retrato polido de Slytherin pendurado na parede.

— Potencial de grandeza, hein? – murmurou para si mesmo – Imagino como deva ser poder sentir isso.


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Notas finais do capítulo

Obrigada por acompanharem até aqui!
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