...E um hamister chamado... escrita por Dyryet, Monna Belle


Capítulo 2
Sempre a melhor


Notas iniciais do capítulo

Dyryét--- > (Como toda fick essa é muito moldada pelos meus entendimentos, apesar de eu sempre tentar fazer o mais próximo do original possível mantendo personalidades poderes e mundo. Mas n tem como n ter a minha interpretação de coisas que não são ditas e confirmadas. Então por ex: quando aparecer o Senhor Rato ele é uma referencia ao Ep onde aparece a viajante do tempo. Ela diz que eles “derrotaram” outros inimigos, cita vários e por ultimo ele que no fim do ep é mostrado ser o cara dos pombos. E na historia nunca foi falado “derrotar” um akumatizado e sim “salvar”, por isso tratei esses inimigos futuros como novos inimigos e não akumatizados. Só isso. Como falei no cap anterior eles tem outros inimigos alem do Hawk Moth da serie original. Mas o foco será só Hawk Moth da serie mesmo. bjs)



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Ambos estavam com a cabeça a mil.

Mas com estes anos acompanhando ele, Plagg conseguia muito bem perceber que havia algo de errado com seu companheiro.
Algo que não conseguia entender muito menos explicar.

― Esta tudo bem? ― Era uma pergunta freqüente que o Kwami negro fazia a seu companheiro, mas ele sempre obtém a mesma resposta.

― Sim. Tudo. Por que a pergunta?

Mas mesmo que seu tom e semblante parecesse tranqüilo e ameno, seus olhos deduravam que não estava nada bem.

Seu olhar parecia sempre perdido em pensamentos, ou simplesmente tristes ao fitar um único ponto por um longo período de tempo.

O kwami negro tentava analisar o amigo sobre qual seria o problema que o atormentava em base do que via que eram problemas para os outros humanos, principalmente os de sua mesma idade.

E assim ele vê que todos, se não a maioria deles, se preocupava muito com dinheiro, que era uma coisa que ele não entendia, mas sabia que isso não era um problema para o seu companheiro. Tentou então seguir outra linha de raciocínio; percebendo que os humanos de sua idade tinham muito medo e preocupação com as notas, mas as dele eram sempre muito altas e perfeitas.

E assim foi quitando tudo o que poderia ser o motivo do constante incomodo do humano complicado dele.              Afinal... Muitos de seus colegas eram inseguros com sua aparência. Mas não era isso... estava ficando complicado.

Enquanto isso Marinete montava seu plano perfeito com muito zelo.

Tinha a tarde livre, e uma ótima desculpa para ir à casa de Adrien e o ver.

Como sabia que não conseguia falar diretamente nem mesmo uma pequena parte de seu plano como: o chamar para ir a um lugar como amigos; por conta de suas intenções finais, escreveu uma carta para deixar com ele assim que o visse ali. E estava feliz por ter conseguido por tudo que gostaria de dizer e da forma que pretendia com apenas quinze tentativas.
Estava de fato melhorando.

Se arrumou de acordo, penteou e ate perfumou seus cabelos e foi com toda coragem que conseguia reunir, para dar o primeiro passo de seu plano.

― B-boa tarde. Eu... Vim trazer as idéias que tinha dito. A senhora Bourgeois me pediu parar deixar com ele. ― Diz ao apertar o botão da campainha e sentir as pernas tremerem. Apertando seu portfólio contra o peito como se assim conseguisse se conter.

E assim os portões se abrem sem dar resposta alguma.

Ela tremia mais a cada passo, imaginando a reação dele ao ler tal carta. Sem conseguir dar a mínima das atenções a qualquer coisa que existia a seu redor, como se estivesse em um vácuo, e precisava estar assim parar conseguir se concentrar e manter o foco, parar não surtar e acabar errando sua estratégia.          Mai uma vez…

Mas assim que se direciona ao cômodo onde esperava apenas entregar seu portfólio e seguir com seu plano; pode ouvir a voz de Adrien e seu coração dispara.

― Mas porque não? Todos já tentaram. Eu tenho certeza que se você fizer ficaria perfeito. ― Ele falava levemente alterado, demonstrando estar indignado pelo pai não aceitar uma única idéia dele.

― Por que é uma idéia completamente ridícula. Batida e repetitiva. ― Ela pode ouvir a voz de Gabriel o responder severo ao o encarar rígido, observado através da fresta da porta. ― Agora vai logo terminar seus afazeres. ― Completa ao voltar a se concentrar em seu trabalho, mas antes que Adrien saísse ele o chama para mais uma observação. ― E sobre o assunto anterior. Eu pensei a fundo e a resposta é não. Temos um padrão a seguir.

― Padrão? Fala serio... ― Adrian fica novamente irritado, mas é interrompido antes que pudesse argumentar.

― Você tem que parar de se deixar influenciar pelo publico americano ou qualquer outro estrangeiro. Nosso trabalho... O “seu trabalho”, tem “foco”. ― Gabriel completa logo percebendo a presença de Marinette direcionando toda a sua atenção a garota. ― Vejo que trouxe o portfólio. Fico feliz. Gostaria muito de o ver.

Com isso Adrien se da conta que tinha sido visto a discutir trivialidades com o pai e fica imensamente envergonhado saindo daquele cômodo de um modo apressando, cumprimentando ela e fechando a porta com cuidado.

― S-sim. Aqui esta. Espero que agrade. ― Ela diz ao entregar o grosso fichário, que alem de tudo parecia ter sido feito a mão, olhando para a direção que Adrien saia, coisa que Gabriel ignora completamente, afinal era natural ela estar curiosa.

― Tenho certeza que ira agradar. ― Ele corresponde ao pegar o objeto e imediatamente começar a o folhear. ― Posso lhe fazer uma pergunta anormal? ― Diz ao manter a atenção sobre as folhas que eram protegidas por um plástico evitando assim que tudo se soltasse e se perdesse.

― Claro. ― Corresponde ao tentar dar atenção a seu futuro na moda, mas sua mente estava no rapaz que saia pela porta.

― O que acharia de um modelo que resolve fazer muito exercício e ficar com o corpo todo marcado? ― Ele tranquilamente diz ao continuar a verificar os desenhos um a um com muito zelo e atenção, não podendo negar o nítido talento da jovem e idealizando que talvez tivesse encontrado nela uma possível sucessora.

― Um.. que? ― Mas ela trava ao fazer as contas, ficando muito vermelha e envergonhada ao apenas imaginar como Adrien ficaria se ganhasse um corpo de academia.

― Exatamente o que imaginei. ― Gabriel diz ao olhar brevemente para a reação da garota que tinha a mesma idade do filho. ― Tal aparência é atraente, mas vulgar. Iria marcar de mais a roupa e tirar a atenção do que precisa para dar atenção ao corpo. Modelos assim servem apenas para propagandas de cuecas ou desfiles voltados a... Bem muito obrigado. ― Diz ainda com os olhos pregados em seu portfólio.

E ela entende.

Gabriel se preocupava com a carreira e a imagem do filho. E o porte físico era muito importante para este ramo, alterações poderiam diminuir seus contratos ou ate mesmo fazer com que o rapaz tivesse sua imagem voltada a algo que ele julgava degradante.

― Se quiser eu posso... tentar falar com ele sobe isso. ― Diz completamente tremula em imaginar ter de tratar de tal assunto com ele. Mas era uma desculpa perfeita para sair de lá e ir ate o rapaz.

― Eu agradeceria. Adrien esta em uma faze rebelde. Ele não me escuta. ― Gabriel diz franco ao olhar para a direção do quadro de sua falecida esposa por instinto; como se pergunta-se a ela o que fazer.

Marinete não consegue evitar achar um gesto fofo, e logo sorri.

― Eu vou sim. Pode deixar. ― E assim sai do cômodo estando um pouco menos nervosa em ir falar com ele já que agora tinha uma ótima desculpa.
 Mas tinha de ser justo essa desculpa?

Caminhou totalmente dura, quase engessada ate o quarto dele, de onde podia ouvir soar uma linda melodia de piano, não conseguindo evitar parar a porta e ficar observando aquela sinfonia tão triste e enraivecida que nunca havia escutado em outro lugar.

As notas e acordes batiam fundo em sua alma, e o semblante dele era mais que o suficiente para completar a cena. Podia ficar mais de dias ali a presenciar aquilo. Aquela melodia perfeita, que emanava os sentimentos aprisionados dele.

E só quando finalmente terminou e fechou o teclado com certa raiva, foi que percebeu que estava sendo assistido.

No mesmo segundo gelou e saiu do piano guardando ele sobre o chão ao apertar um botão, coisa que surpreendeu ela.

― Nossa. Isso foi legal. ― Ela diz ainda a olhar o chão. ― Na.. desculpa. Eu não... quis ser invasiva é que... ― Começou a se enrolar ao perceber a reação dele ao ser flagrado; e Tikki por sua vez “derruba” a carta em um canto dentro do quarto, vendo que ela tinha perdido toda a coragem de o entregar. ― Desculpa! ― Diz ao se virar para sair correndo, mas sente a mão dele a segurar.

― Calma. Olha esta tudo bem. Só... fiquei com vergonha. ― Diz meio sem graça ao tirar a mão dela e a ver se virar. ― Estava estudando. Sabe.. é uma coisa de família tocar piano. Então só estava tentando inventar uma musica... É bem mais legal que tocar uma que já existe... certinho.

― Você é lindo. Quero dizer! Achei lindo! A musica. Não você. Tipo a musica era muito boa mesmo. ― Ela diz ao se embananar toda, e ele apenas sorri ainda sem graça de ela ter escutado, mas agradecido pelo elogio.

― Obrigado. Mas.. Marinette? Posso te fazer uma pergunta meio... esquisita? ― Diz ao olhar para o lado e depois para ela, demonstrando estar meio sem graça com a própria pergunta.

― Ã? Bem. Sim. O que é? ― Ela não conseguia imaginar o que seria, ao mesmo tempo que sua mente ia a extremos do mundo imaginário; mas tentava com todas as suas forças ficar no plano material.

― Estou te perguntando isso por que você também... È envolvida no mundo da moda sabe. Não leve a mal por favor. ― Ele diz ao voltar para dentro do quarto como se a convidasse para entrar e ela trava no lugar. ― Meu pai acha que se eu fizer exercícios, ir para uma academia e levar o treino a serio e essas coisas do tipo; eu vou perder a forma que mais agrada os estilistas e perder os contratos que tenho. Você concorda com isso?

Mas ela leva um tempo para voltar a terra.

Afinal ele mesmo estava perguntando pra ela sobre o que ela achava sobre seu porte físico. O que achava mais bonito ou coisa do gênero.

― Marinette? ― Ele volta a questionar vendo que a garota estava parada com uma cara estranha. ― Desculpa. Eu não devia ter te perguntado isso. Foi estranho…

― Não. Tudo bem! ― Responde em um tom mais alto do que imaginou que sairia, estando quase a gritar, logo se virando de costas, não conseguindo o responder se estivesse olhando diretamente parar ele. ― Olha eu acho que depende muito! ― Ela diz ao tentar olhar para qualquer outro lugar que não fosse para ele.

Tentava ser profissional ao maximo naquele momento em nome de seu plano. Imaginando que estivesse falando com qualquer outra pessoa, para desta forma conseguir o responder devidamente.

― Você esta com um porte bom para o perfil infanto juvenil que você atende. Mas se você quiser mudar muito iria para um perfil muito diferente. Eu sei que não vai ser sempre jovem então é bom mudar, mas variar muito pode ir contra seus fãs e isso pode ser ruim pra carreira sabe.

― A verdade é que modelo não é uma carreira que dure pra sempre. ― Ele diz no mesmo segundo ao olhar para a janela pensativo.

Parecia já estar com essa resposta em mente ou ser o que mais o incomodava ali e simplesmente ter dito isso neste momento. Voltando a tentar pensar no que queria para o seu futuro, sentido o bloqueio que Chloe também demonstrava.

― Sim. Mas você também não já apresentou programas? Você tem muito mercado pra ir com a fama que já tem. ― Ela diz sonhadora e animada não percebendo o tom e olhar do rapaz que logo olha para ela segurando em suas mãos. E ela trava no mesmo segundo.

― Serio? Você pode me fazer uma lista das suas idéias? Eu não tenho nenhuma! ― Ele diz inocente como uma criança, esperando poder falar desses assuntos com outra pessoa, mas ela só trava no lugar.

Sentia que seu coração tinha explodido e parado de bater.

Ele realmente tinha dito aquilo para ela?

― S-sim... eu... vou pensar... direitinho tudo. E te entrego na sala... tudo bem? ― Diz toda tremula e isso só piora quando recebe um abraço.

Seu mundo tinha parado ali.

Sentia que aquele perfume iria ficar impregnado na sua roupa para sempre, e não se importava em nunca mais lavar aquilo.

Saiu da casa como se flutuasse, realmente se esquecendo de entregar a carta; logo vendo que um caminhão de mudança se aproximava da casa, não o dando muita atenção. Sua mente estava ocupada de mais vagando em milhares de futuros fantasiosos com ele.

― Ai Tikki eu sou uma anta! Esqueci de...

― Calma. Eu deixei lá. ― A pequena responde carinhosa, logo recebendo um beijinho.

― Ai eu te amo! O que eu faria sem você?

― Muitas coisas. Mas fico feliz em te ajudar. ― Sorri vendo a amiga começar a rascunhar o que iria entregar a ele na escola; afinal tinha mesmo muitas idéias de futuro com ele.

Enquanto isso ele encontrava o recado sobre seu móvel.

Era um papel muito bonito e estava perfumado como os que costumava encontrar em seus armários.

Ele suspira meio desapontado por ver mais um destes. Não se sentia bem com esse tipo de atenção.

Afinal seu coração já tinha dona e não gostava de ter de dar foras em outras garotas, por não gostar de receber os “dela”. Mas ele sempre lia por respeito e também para encontrar a melhor forma de explicar que não estava interessado e nem disponível.

Ele se senta na cama sem ter muita idéia de como aquilo tinha ido parar ali, imaginado que deveria ter ficado preso em seu material de escola; agradecendo mentalmente por Marinette não ter visto aquilo, pois tinha plena certeza de que a amiga ainda o julgava mal e ele não saberia como se explicar sem parecer babaca.
Afinal... Como explicar que estava apaixonado por sua parceira e seu coração aceitaria apenas ela?

***

*** Desculpa escrever assim. Eu não tive coragem de falar pessoalmente.

É sobre a viajem da nossa turma, eu não estava querendo ir. E queria saber se você iria.

Poderíamos aproveitar esse tempo.

Tipo.

Você e eu.

Queria sua ajuda com umas coisas.

Você entende muito do mundo da moda e eu estou entrando nele oficialmente esse ano. Estava na duvida sobre cursos e faculdade ou o que fazer. Poderia me ajudar?***

***

Não pode deixar de se aliviar ao ver que se tratava de um simples recado de Marinette e não mais uma carta de declaração.

Essa era sua primeira amiga na escola, e mesmo achando a garota muito estranha gostava de sua presença e apenas se preocupava por essa em muitos momentos deixar a entender que não gostava dele ou que não se sentia confortável na sua presença.

Pegou o celular no mesmo segundo e respondeu a carta, afinal não tinha por que demorar a responder a garota.

*-* Na verdade eu não posso viajar com a turma. Adoraria passar esse tempo te ajudando. Vai ser divertido. *-*

Marinette ainda estava a caminhar de volta para casa se sentindo nas nuvens quando recebe a resposta de sua carta, vendo que seu plano estava caminhando perfeitamente e ficando ainda mais eufórica!

Mal podia se conter e queria muito poder contar a Alya.

*-* Na verdade você acabou de me dar uma idéia. Eu queria muito desfilar com uma coleção baseada nos heróis; mas o meu pai é contra lançar essa coleção. É verdade que outros estilistas tentaram há uns anos e foi um fiasco completo. Ficou muito infantil e estranho. Mas eu ainda quero muito tentar. O que você acha? Pode me ajudar com isso?*-*

― Tikki... Ele puxou papo comigo... Tikki. ― Ela verbaliza meio travada no lugar ao ler a segunda mensagem, sua voz mal saia e o ar nem entrava.

― Calma. Só responde o que você responderia pra qualquer um. ― A pequena diz ao ver que Alya se aproximava das duas no parque.

― O que foi? Que cara é essa? Esta feliz ou triste? Na mensagem pareceu que deu certo. ― Ela diz confusa e Marinette lhe mostra a mensagem dele. ― E?

― E! O que eu respondo pra ele?

― O que você quer responder?

― Lógico que eu quero responder que sim. Que faremos a coleção juntos! Já pensou eu fazer as roupas para ele? Sobre medida! ― Ela nem mais conseguia falar pela falta de ar.

― Calma. Você esta babando... Por que não diz isso então? Que topa.

― Por que é uma idéia muito tosca! ― Ela grita irritada, por lembrar que Chat Noir tinha comentado algo assim em poucos dias durante uma patrulha que ficaram sem assunto pra enrolar não falar nada pessoal deles ou ficar naquele silencio chato que ele particularmente odiava. ― Tipo. Fazer roupa baseada nos uniforme é muito coisa de criança. Não tem como fazer isso serio.

― Um... então diz que achou a idéia tosca.

― Não! Ficou louca? Ele nunca mais me manda mensagem! Foi a primeira vez que ele puxou assunto comigo. ― Ela diz quase em pânico sem saber como o responder.

Alya vendo tal desespero só ri de canto e pensa um pouco no que a amiga poderia responder, e em algo para a acalmar.                           Já era quase profissional nisso.

― E se ele tem uma idéia que não é tosca? Uma que dará certo? Por que não tenta de verdade? Diz que não imagina isso dando certo, mas que confia no gosto dele e vai tentar, mas só se ele ajudar.

― Perfeito! ― Grita e abraça animada. ― Te amo!

― Eu sei.

*-* Oi. Olha eu achei uma idéia bem difícil de funcionar. Muita gente já tentou. Teria que ser algo completamente diferente do que já foi feito e que supere todas essas idéias. Eu não tenho a mínima idéia do que fazer. Mas se você tem, podermos trabalhar nisso juntos sim. *-*

― Acha que fui muito dura?

― Não. Esta normal. Parece bem desinteressada nele.

― E isso é bom?

― Amiga... a essa altura eu não sei mais como você quer fazer isso.

*-* Eu tenho sim mas... não sei desenhar. Posso te descrever? Ir um dia na sua casa fazer isso. Claro quando você tiver tempo. As provas finais estão lago ai. *-*

― Aaaaaaaaaaahhhhhhh! Ele respondeu muito rápido! Deus! O que eu respondo??

― Diz que sim. Fala que esta livre no final de semana. Meu deus. Calma.

― Sim. Beleza.

*-* Perfeito. Qualquer coisa estudamos juntos também./ Só pra saber./ Seria algo sobre medida? Só masculino mesmo?/ Eu não faço idéia de onde arrumar os tecidos./ Mas tudo bem, vamos com calma né. *-*

― Marinette. Isso foi meio... estranho não?

― Desculpa estou nervosa.

― Ok. Quer que eu digite? Não! ― A morena diz ao ir pegar o aparelho, mas logo em seguida o repelir. ― Você tem que conseguir conversar com ele sozinha. Já disse mil vezes que pra namorar um cara você tem que no mínimo conseguir conversar com ele; e principalmente se sentir bem e à-vontade perto dele. O que você ainda não consegue.

*-* Na verdade eu pensei na modelo feminina ser você mesma./ Da ultima vez deu certo. /E você divulga sua marca aos poucos. A Alya pode ajudar com o LadyBlog e tem o Wayhem que também pode ajudar. *-*

― Eu? Ele disse eu! ― Ela volta a gritar ao ler a mensagem.

― Ele esta sendo pratico. Calma. Ele também me incluiu. E aquele stalquer muito louco por ele... o que foi ofensivo pra mim em. ― Resmunga ao cruzar os braços pensando que ele havia os comparado por serem donos de blogs.

― Eles são amigos.

― O Adrien é estranho...

*-* Sim. Vamos ver com calma./ Mas não se preocupe com tecidos. Meu pai tem muitos que nem usa estragando aqui./ Ele ganha de patrocinador etc. *-*

― Nossa isso parece mesmo legal. ― Alya diz animada com as idéias do garoto.

― Sim. Ele é tão inteligente! Ai ai. ― Diz ao responder um simples: tudo bem; e voltar a fazer sua lista de coisas que ele poderia fazer no furo e depois enviar para ele.

                                                De fato perdeu o dia todo nisso.

Foi com Alya ate sua casa e ficou a conversar sobre o namorado da amiga e os planos futuros de cada uma já que os garotos eram melhores amigos, enquanto fazia um quadro esquematizado, apagava e tentava fazer tudo de um jeito caprichando, mas não muito; enviando para ele quase de noite, logo percebendo que havia um ataque na cidade tendo de ver sua resposta depois.

Pondo o manto de joaninha e partindo junto de sua amiga que agora também estava sempre com seu mirakulos, e havia descoberto o segredo de Marinette a cerca de um ano podendo estar sempre a apoiá-la.

Ele por sua vez ao receber o arquivo relativamente longo se alegra dando uma olhada rápida em tantas possibilidades que não conseguiu imaginar, saindo um pouco atrasado para ajudar sua Lady. Tendo plena certeza de que não importava o que fosse escolher para ser seu emprego de identidade secreta; o que faria no futuro seria aquilo.

                                                                            E ao lado dela.


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Notas finais do capítulo

Dyryét--- > (Esse cap n existia originalmente criei ele depois de perceber que ficou faltando muita coisa e aproveitei pra por mais algumas rsrs.)



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